O Timoneiro do Consórcio Nordeste (Damião Ramos Cavalcanti)
O Timoneiro do Consórcio Nordeste Esse barco, como as… O Timoneiro do Consórcio Nordeste (Damião Ramos Cavalcanti)
O Timoneiro do Consórcio Nordeste Esse barco, como as… O Timoneiro do Consórcio Nordeste (Damião Ramos Cavalcanti)
Hora da avaliação e projeção do ano que vai e do ano que vem. Chega a hora, mais uma vez, de uma análise e avaliação da expectativa e do realizado do ano que se finda.… Hora da avaliação e projeção do ano que vai e do ano que vem. (Dunga Junior)
Significância da República Sabendo eles que o povo preferia a República à Monarquia, os senadores derrubaram Júlio César, taxando-o de rei, no final do período republicano de Roma Antiga: “Ele quer ser… Significância da República (Damião Ramos Cavalcanti)
Marias Marias Marcos Pires A Arabia Saudita cultiva uma das maiores desigualdades entre gêneros do mundo. Ocupava a 141ª posição entre os 144 países pesquisados e apesar disso em 2017 foi eleita para a Comissão… Marias Marias (Marcos Pires)
NOVEMBRO AZUL Ramalho Leite Terminou com o mês e a campanha acima nominada, repetida, anualmente, e que pretende educar os homens eliminando o preconceito do exame de prevenção do câncer de próstata, também chegou ao… NOVEMBRO AZUL (Ramalho Leite)
NEAT – Núcleo de Estudos – Acidentes de Trânsito – Publicado na Revista STTPCG. Destaque Nacional prêmio SENATRAN/2022 “…e o que mais me deixa intrigado é que estamos falando de dados do ano passado, para… NEAT – Núcleo de Estudos – Acidentes de Trânsito-Destaque Nacional prêmio SENATRAN/2022
Thomas Bruno Oliveira Garota de Copacabana? Praia de Copacabana à partir do Forte. o Pão-de-Açúcar à direita E SOUBE por uma amiga que as águas de Copacabana são muito gélidas, até no verão.… Garota de Copacabana? (Thomas Bruno Oliveira )
Vivendo 400 anos Marcos Pires Manoel Moreira tem uma tese arretada. Ele entende que o atual período de vida para o ser humano é muito pequeno, porque gastamos um terço dormindo. Portanto, mesmo… Vivendo 400 anos (Marcos Pires)
O Quilombo Serra do Talhado A exemplificação de resistência do Quilombo dos Palmares, que reuniu mais de vinte mil negros, no Estado de Alagoas, correu mundo entre os escravizados no mercado do… O Quilombo Serra do Talhado
Eu só tenho hoje. Por que eu não posso deixar para amanhã? Por que é muito distante e eu estou precisando dizer hoje, resolver agora, esclarecer sempre. Verdade é verdade… quanto mais a minha… Eu só tenho hoje.
FORAM DOIS OS ENFORCADOS RAMALHO LEITE As peças da forca existente em Areia permaneceram durante sessenta anos no salão do júri local. Com a demolição do prédio, em 1922, esse madeiramento histórico, que deveria… FORAM DOIS OS ENFORCADOS RAMALHO LEITE
Zé Octávio e Alagoa Nova Prof. Zé Octávio em palestra – Câmara Municipal de Alagoa Nova-PB MANHÃ QUENTE e úmida da última sexta-feira. Me uni ao Professor Josemir Camilo e aguardamos Jean Patrício chegar… Zé Octávio e Alagoa Nova (Thomas Bruno)
A Cultura no II Festival Quilombola Não acima de si própria, a Cultura tudo vence, sobrevive além dos que a criaram, realizaram-na e a ensinaram a outras gerações, que herdaram valores, costumes… A Cultura no II Festival Quilombola (Damião Ramos Cavalcanti)
Jho Low Esta é a incrível e verdadeira história de Jho Low, um malaio que com menos de 30 anos conseguiu enganar o sistema financeiro internacional por muito tempo e tornar-se… Jho Low (Marcos Pires)
O papel do líder em buscar a eficiência de seu Time Na pós modernidade, onde estudamos a liquefação do sólido, e ainda na pós pandemia, onde vivemos o ajustamento das coisas, das vidas aos novos… O papel do líder em buscar a eficiência de seu Time (Dunga Junior)
De Quilombo a Quilombo O Governo do Estado, em seu programa cultural, vem cumprindo as realizações dos festivais de cultura quilombola, cigana e indígena, sendo exemplo, para o restante do país, de… De Quilombo a Quilombo
Castelo Valentim em Santa Teresa – Ri ode Janeiro SANTA TERESA SE ERGUE na área central do Rio de Janeiro forjando sua história entre a mata e as construções que ao longo dos tempos foram… Ah, Santa Teresa…
É o amor que vai te salvar. Há um dos livros que ganhei de presente – e esse em especial ofertado pelo meu amigo Ricardo Wagner -, “Terapia de Guerrilha”, que gosto de sempre passar… É o amor que vai te salvar. (Dunga Junior)
Há poucos dias ganharam manchetes nos jornais e sítios da internet, a notícia de que o ex-Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Helder Câmara, poderia virar Santo. O Vaticano, segundo o informe, teria dado… OS SANTOS DO POVO Ramalho Leite
O texto que publico a seguir foi escrito há quatro anos por minha bela e muito amada filha. Nada mais atual. “Pra quem não sabe: sou nordestina. Não voto no PT. Já votei. Não… Premonição Marcos Pires
Lia Mônica – rogeriofreire.blog.br EM SETEMBRO de 2018 ficamos sem a nossa querida Lia Mônica Rossi, professora e pesquisadora argentina que foi muito importante para o reconhecimento do patrimônio histórico de Campina Grande e para… Lia Déco Sertanejo
Tenente Lucena, O Legado de um Educador Social é resultado de um fenômeno simbionte: o pai que gerou a filha, e, escrevendo, a filha, o pai. Vivas páginas que historiam um homem de excelência, que muitas coisas sabia, polivalente, altruísta, e daí o descrito do seu legado de educador, pois quem muito sabe educa. Assim é que Tenente Lucena caminhou na vida, todas as vezes que se considere que a vida é um caminho, onde quem faz caminha. Homens bons, como ele, suscitam ter escritos seus legados. Esse foi o sentimento de Iguatemy, como seus irmãos e irmãs, com nome indígena, que também era docemente apelidada por ele de “Mica”.
O caminhar de Tenente Lucena origina-se itabaianense, no mesmo distrito de Campo Grande, em que nasceu Sivuca, com o qual tinha um ramo de parentesco. Por lá, quase todos, albinos ou não, são de uma mesma árvore. Como Sivuca, Tenente Lucena sempre cultivou uma forte ligação com a música. E dessa tendência, ambos desenvolveram admirável dedicação à arte. Sim, Tenente Lucena não escolhia a faixa etária para andar de mãos dadas, brincante ou artista de verdade. Fosse junto às crianças; fosse aos jovens ou adultos, ou, mais devagar, em companhia de um grupo de idosos, a música era sua predileta forma de linguagem.
O Tenente era um militar diferente dos da tropa, em todos os sentidos, alimentava especial vocação docente. Lembro-me, da minha infância escolar, em Itabaiana, ele, acolitado por Valdo Enxuto, ensaiando o desfile de 7 de setembro e, ao mesmo tempo, ensinando aos que tocavam na Banda Marcial do Colégio Nossa Senhora da Conceição. Nesse período, inúmeras escolas, de outras regiões da Paraíba, o conheciam… A presença do Tenente Lucena, com seu estridente apito, era mais simbólica do que o tocar dos taróis, tambores, bombardas, percussão, trompetes, cornetas ou clarins. Instruía tudo, do toque da corneta ao rufar dos taróis. Era um verdadeiro maestro ou regente, que se confundia com os instrumentos e com o grupo regido, em virtude da sua índole de liderança. Entusiasmava tudo em que se metia. Para aclarar que nadava a braço, no imenso mar das artes, ele também pintava…
E nessa pisada, foi da Universidade Federal da Paraíba professor e criador do Núcleo de Documentação e Pesquisa de Cultura Popular, com o incentivo de Lynaldo Cavalcanti e apoio de Iveraldo Lucena; membro diretor da Orquestra Sinfônica da Paraíba; fundador da renomada Banda Municipal 5 de Agosto. Em São João do Sabugi, região em que muito atuou, também fundou a Banda de Música Filarmônica; participou dos movimentos do folclore paraibano; e, sob as bençãos de Ariano Suassuna, realizou-se como entusiasta do Movimento Armorial. Precursor do escotismo na Paraíba, Tenente Lucena sempre foi um jovem escoteiro, de vigor extraordinário. Tinha, para tudo, uma disposição fora do comum, sobretudo quando seu trabalho o divertia e tinha objetivos culturais. Mesmo na arduidade e no batente dos obstáculos, nunca abandonou seu peculiar bom humor, dizendo suas “tiradas” e falando agradáveis prosas. Revelava seu espírito agapetônico, em conexão com a essência da amizade, logo, um grande fazedor de amigos. Tê-lo à mesa, em companhia de uma cachaça brejeira ou de um delicioso vinho, sustentava longas e gostosas conversas.
A obra de Iguatemy Maria de Lucena Martins, companheira do meu ex-aluno Martins e ex-colega na UFPB, se não existisse, faria falta à história dos artistas paraibanos, e ausentar-se-iam vivências de bens e experiências artístico-culturais. Orgulho-me de ter sido seu professor de Lógica e Metodologia Científica, mas, mergulhando na sua obra, aprendo. Seu livro, Iguatemy, exalta e exulta referências e protagonismos do Tenente Lucena na cultura paraibana.
Meu colega escritor Ariano Suassuna contava que uma vez foi jantar na casa de milionários cariocas e a anfitriã ficou decepcionada ao saber que ele jamais havia saído do Brasil. Pior ainda; não conhecia… Bolsonaro, Lula e a Disney Marcos Pires
Quando multiplicar o seu valor Para crescer e multiplicar, é fundamental plantar para colher, na terra árida ou irrigada, na travessia das estações, na convivência diária, quando se mostra o melhor momento para dizimar as… Quando multiplicar o seu valor
Para mim era desconhecida a informação de que a cidade de Umbuzeiro tem a mesma padroeira de Bananeiras – Nossa Senhora do Livramento. E ambas as paróquias devem o incentivo maior da edificação de suas… UMBUZEIRO: TERRA DE GRANDES RAMALHO LEITE