Jho Low (Marcos Pires)
Jho Low Esta é a incrível e verdadeira história de Jho Low, um malaio que com menos de 30 anos conseguiu enganar o sistema financeiro internacional por muito tempo e tornar-se… Jho Low (Marcos Pires)
Jho Low Esta é a incrível e verdadeira história de Jho Low, um malaio que com menos de 30 anos conseguiu enganar o sistema financeiro internacional por muito tempo e tornar-se… Jho Low (Marcos Pires)
O papel do líder em buscar a eficiência de seu Time Na pós modernidade, onde estudamos a liquefação do sólido, e ainda na pós pandemia, onde vivemos o ajustamento das coisas, das vidas aos novos… O papel do líder em buscar a eficiência de seu Time (Dunga Junior)
De Quilombo a Quilombo O Governo do Estado, em seu programa cultural, vem cumprindo as realizações dos festivais de cultura quilombola, cigana e indígena, sendo exemplo, para o restante do país, de… De Quilombo a Quilombo
Castelo Valentim em Santa Teresa – Ri ode Janeiro SANTA TERESA SE ERGUE na área central do Rio de Janeiro forjando sua história entre a mata e as construções que ao longo dos tempos foram… Ah, Santa Teresa…
É o amor que vai te salvar. Há um dos livros que ganhei de presente – e esse em especial ofertado pelo meu amigo Ricardo Wagner -, “Terapia de Guerrilha”, que gosto de sempre passar… É o amor que vai te salvar. (Dunga Junior)
Há poucos dias ganharam manchetes nos jornais e sítios da internet, a notícia de que o ex-Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Helder Câmara, poderia virar Santo. O Vaticano, segundo o informe, teria dado… OS SANTOS DO POVO Ramalho Leite
O texto que publico a seguir foi escrito há quatro anos por minha bela e muito amada filha. Nada mais atual. “Pra quem não sabe: sou nordestina. Não voto no PT. Já votei. Não… Premonição Marcos Pires
Lia Mônica – rogeriofreire.blog.br EM SETEMBRO de 2018 ficamos sem a nossa querida Lia Mônica Rossi, professora e pesquisadora argentina que foi muito importante para o reconhecimento do patrimônio histórico de Campina Grande e para… Lia Déco Sertanejo
Tenente Lucena, O Legado de um Educador Social é resultado de um fenômeno simbionte: o pai que gerou a filha, e, escrevendo, a filha, o pai. Vivas páginas que historiam um homem de excelência, que muitas coisas sabia, polivalente, altruísta, e daí o descrito do seu legado de educador, pois quem muito sabe educa. Assim é que Tenente Lucena caminhou na vida, todas as vezes que se considere que a vida é um caminho, onde quem faz caminha. Homens bons, como ele, suscitam ter escritos seus legados. Esse foi o sentimento de Iguatemy, como seus irmãos e irmãs, com nome indígena, que também era docemente apelidada por ele de “Mica”.
O caminhar de Tenente Lucena origina-se itabaianense, no mesmo distrito de Campo Grande, em que nasceu Sivuca, com o qual tinha um ramo de parentesco. Por lá, quase todos, albinos ou não, são de uma mesma árvore. Como Sivuca, Tenente Lucena sempre cultivou uma forte ligação com a música. E dessa tendência, ambos desenvolveram admirável dedicação à arte. Sim, Tenente Lucena não escolhia a faixa etária para andar de mãos dadas, brincante ou artista de verdade. Fosse junto às crianças; fosse aos jovens ou adultos, ou, mais devagar, em companhia de um grupo de idosos, a música era sua predileta forma de linguagem.
O Tenente era um militar diferente dos da tropa, em todos os sentidos, alimentava especial vocação docente. Lembro-me, da minha infância escolar, em Itabaiana, ele, acolitado por Valdo Enxuto, ensaiando o desfile de 7 de setembro e, ao mesmo tempo, ensinando aos que tocavam na Banda Marcial do Colégio Nossa Senhora da Conceição. Nesse período, inúmeras escolas, de outras regiões da Paraíba, o conheciam… A presença do Tenente Lucena, com seu estridente apito, era mais simbólica do que o tocar dos taróis, tambores, bombardas, percussão, trompetes, cornetas ou clarins. Instruía tudo, do toque da corneta ao rufar dos taróis. Era um verdadeiro maestro ou regente, que se confundia com os instrumentos e com o grupo regido, em virtude da sua índole de liderança. Entusiasmava tudo em que se metia. Para aclarar que nadava a braço, no imenso mar das artes, ele também pintava…
E nessa pisada, foi da Universidade Federal da Paraíba professor e criador do Núcleo de Documentação e Pesquisa de Cultura Popular, com o incentivo de Lynaldo Cavalcanti e apoio de Iveraldo Lucena; membro diretor da Orquestra Sinfônica da Paraíba; fundador da renomada Banda Municipal 5 de Agosto. Em São João do Sabugi, região em que muito atuou, também fundou a Banda de Música Filarmônica; participou dos movimentos do folclore paraibano; e, sob as bençãos de Ariano Suassuna, realizou-se como entusiasta do Movimento Armorial. Precursor do escotismo na Paraíba, Tenente Lucena sempre foi um jovem escoteiro, de vigor extraordinário. Tinha, para tudo, uma disposição fora do comum, sobretudo quando seu trabalho o divertia e tinha objetivos culturais. Mesmo na arduidade e no batente dos obstáculos, nunca abandonou seu peculiar bom humor, dizendo suas “tiradas” e falando agradáveis prosas. Revelava seu espírito agapetônico, em conexão com a essência da amizade, logo, um grande fazedor de amigos. Tê-lo à mesa, em companhia de uma cachaça brejeira ou de um delicioso vinho, sustentava longas e gostosas conversas.
A obra de Iguatemy Maria de Lucena Martins, companheira do meu ex-aluno Martins e ex-colega na UFPB, se não existisse, faria falta à história dos artistas paraibanos, e ausentar-se-iam vivências de bens e experiências artístico-culturais. Orgulho-me de ter sido seu professor de Lógica e Metodologia Científica, mas, mergulhando na sua obra, aprendo. Seu livro, Iguatemy, exalta e exulta referências e protagonismos do Tenente Lucena na cultura paraibana.
Meu colega escritor Ariano Suassuna contava que uma vez foi jantar na casa de milionários cariocas e a anfitriã ficou decepcionada ao saber que ele jamais havia saído do Brasil. Pior ainda; não conhecia… Bolsonaro, Lula e a Disney Marcos Pires
Quando multiplicar o seu valor Para crescer e multiplicar, é fundamental plantar para colher, na terra árida ou irrigada, na travessia das estações, na convivência diária, quando se mostra o melhor momento para dizimar as… Quando multiplicar o seu valor
Para mim era desconhecida a informação de que a cidade de Umbuzeiro tem a mesma padroeira de Bananeiras – Nossa Senhora do Livramento. E ambas as paróquias devem o incentivo maior da edificação de suas… UMBUZEIRO: TERRA DE GRANDES RAMALHO LEITE
A mentira é melhor? Alguns leitores pensam que eu crio as histórias que conto. Ocorre que a realidade é tão maravilhosa que nenhuma mentira se lhe compara. Um exemplo simples são as… A mentira é melhor?
O Dia de Finados passou O Dia de Finados, 2 de novembro, passou e não volta mais. Mas, os finados não passaram, tampouco passarão. Quem morre se enclausura numa morada quanto ao tempo,… O Dia de Finados passou
“Braços abertos sobre a Guanabara”… Já dizia Tom Jobim UMA FRENTE FRIA trouxe uma chuvinha na madrugada e o passeio ao Cristo Redentor programado para logo cedo, ficou um tanto preguiçoso. Às seis da… Cristo Redentor
Atitudes de pessoas positivas geram positividade em pessoas. Certa vez fui criticado por pensar positivo, olhar para a frente, sonhar, rir e viver. Seria eu o errado na estrada da minha vida? Pensei bastante nos… Atitudes de pessoas positivas geram positividade em pessoas
Lapa boêmia Aqueduto da Carioca, os Arcos da Lapa COM UM CERTO ENTUSIASMO, me preparo para ir à Lapa “porque Lapa tem história” como canta Alcione. Confiro o que poderia precisar e logo estava… Lapa boêmia (Thomas Bruno)
DIA DE ELEIÇÃO NO INTERIOR RAMALHO LEITE Quando eu “era uma criança pequena” lá em Borborema um dia de eleição era um dia de festa. Também de brigas e muitas discussões, logo esquecidas. Mas… DIA DE ELEIÇÃO NO INTERIOR RAMALHO LEITE
Aperfeiçoando as eleições Marcos Pires Nunca entendi porque aqui no Brasil só se pode votar na data aprazada para a realização das eleições. Qual é o problema em serem abertas uns dias antes… Aperfeiçoando as eleições Marcos Pires
O bem-te-vi não é, como certas pessoas, arisco. É um pássaro visitador. Todas as manhãs, pontualmente,… O bem-te-vi que me acorda ( Damião Ramos Cavalcanti )
UMA DEBUTANTE DE OITENTA ANOS Ramalho Leite Pediu-me a aniversariante para apresentar o seu livro- AO SABOR DO DIÁLOGO. O livro é uma antologia do que se disse, ao longo de anos, sobre essa oitentona… UMA DEBUTANTE DE OITENTA ANOS Ramalho Leite
O país dos gordos Marcos Pires Já fui gordo. Cheguei a pesar 130 quilos. Do que eu aprendi posso afirmar sem medo de errar que se inventarem uma maneira dos gordos passarem… O país dos gordos ( Marcos Pires )
Visão do Mirante do morro Dona Marta ERA NOVE DA MANHÃ da última sexta-feira quando parti da quente Recife em um Boeing 737 para o Rio de Janeiro. Estava em família e prestes a… Impressões da Cidade Maravilhosa
A crise de autoridade Há momentos na sociedade, em que se suscita o tema sobre a autoridade. Atualmente muito se fala desse assunto, presente em casa à presidência do país, como… A crise de autoridade (Damião Ramos Cavalcanti)
O concerto do Clássico ao Sertão, no conserto do dia bom. O maestro, a cantriz e o menino; o clássico, o Sertão e a criança; a superação, a resistência e o galo-de-campina; a… O concerto do Clássico ao Sertão, no conserto do dia bom.