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Vavá da Luz

COMO DIZ O MELHOR LOCUTOR DE INGA : O “IRREVERÊNTICO” TIÃO LUCENA EM COM RESPALDO E SEM RESPALDO

Os politicos profissionais estão em polvorosa com o governador Ricardo Coutinho. Eles pensavam que, votando em Ricardo, continuariam mandando, empregando, comendo, mamando e reinando na Paraíba. Deram com os burros n’água, como estamos vendo. Daí a revolta, a indignação, a raiva, alguns deles escondendo para dar o bote depois, outros, mais impulsivos e explosivos, desabafando agora e rompendo com o governador, como aconteceu com o ex-vereador Thales Gadelha, da cidade de Sousa.

Como sabem os poucos que me lêem, trabalho em Sousa como chefe da Procuradoria Geral do Estado. Trabalhando lá, tenho contato com a cidade e com os cidadãos, ficando sabendo das principais acontecências do lugar. Uma delas diz respeito ao empreguismo em órgãos do Governo. Contam-me que, logo após a vitória de Ricardo Coutinho, os tais chefes políticos relacionaram as pessoas que iriam assumir empregos na região. Desde a chefia da região de ensino ao cargo de carcereiro da cadeia, tudo foi devidamente relacionado e prometido. Levaram as listas para Ricardo, que, a seu modo, substituiu os nomes apontados por outros que achou mais capazes e confiáveis.      Continue a ler »COMO DIZ O MELHOR LOCUTOR DE INGA : O “IRREVERÊNTICO” TIÃO LUCENA EM COM RESPALDO E SEM RESPALDO

PAPO D’SQUINA (com Pedro Marinho)

MARANHÃO SABIA QUE A PEC 300 ERA ILEGAL

Revela o mestre do jornalismo Agnaldo Almeida que José Maranhão Quando sancionou a “PEC 300” – a lei que reajusta os vencimentos dos policiais da Paraíba, já sabia que iria perder as eleições. E que estava cometendo um ato ilegal. Agnaldo colheu tal  informação de um ex-auxiliar de Maranhão  que momentos antes da sanção conversou com o então governador, ponderando com o mesmo que a lei não poderia ser sancionada, pois o governador incidiria na chamada conduta vedada e caso vencesse a eleição, poderia mais adiante ser cassado. Mesmo alertado o ex-governador apostou no tudo ou nada, informando ao preocupado assessor que sem a PEC a campanha estava perdida. Perdeu a aposta.

PROCURADORA FALA SOBRE A EPC 300

Por falar na PEC 300 a Procuradora Geral do Estado, Livânia Farias, disse para o Juiz Antônio Eimar da 6ª Vara da Fazenda Pública, que esta analisando uma ação movida pelo Ministério Público do Estado, que o Estado não tem condições de pagar a PEC 300 aos policiais militares, pois para fazer o pagamento iria comprometer toda a receita. Segundo a procuradora, a folha atual que é de R$ 221 milhões de reais, passaria para R$ 421 milhões de reais. Agora só resta esperar a decisão final da Justiça.

NOVO PRESIDENTE DAS DOCAS     Continue a ler »PAPO D’SQUINA (com Pedro Marinho)