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Blog do Vavá da Luz

PAPO D’SQUINA (com Pedro Marinho)

PARAÍBA DE NOVO FORA DAS INDICAÇÕES DO PMDB

 

 

O PMDB, passando longe dos nomes dos seus filiados que militam na Paraíba, como José Maranhão e outros, tentou capitaneado pelo seu líder na Câmara Henrique Alves, uma boa diretoria no Banco do Nordeste, comandado pelo PT,  tentaram inicialmente a de Negócios, mas ouviram que a vaga era do PT. Daí Alves sugeriu a Financeira. O PMDB do Senado já levara. O líder então propôs a Administrativa. Recebeu outro “não” do ministro Guido Mantega (Fazenda). Contrariado Alves foi procurar o vice Michel Temer, ameaçando ficar impossibilitado de controlar a sua bancada. Alves e os peemedebistas acabaram aceitando a diretoria de Controle e Risco do banco, que certamente cairá no colo de um dos peemedebistas de altos coturnos do Sul ou do Sudeste.

 

 

PARAÍBA DE NOVO FORA DAS INDICAÇÕES DO PMDB II

 

 

 

A propósito dessa busca desenfreada do PMDB por cargos, o sempre inteligente colaborador deste espaço, José Virgolino de Alencar, alfinetou: “O PMDB está como aquela história do sujeito que aceitava até injeção na testa, desde que fosse de graça. O tal sujeito encontra-se com um amigo, pede dinheiro, o amigo não tinha; pediu um cigarro, que o amigo também não tinha; pede qualquer coisa pra comer, o amigo não tinha. O que é que o amigo tem que possa me dar?”, apelou o sujeito. “Tenho comigo um colírio”, responde o amigo. “Então pinga uma dose aqui no meu olho”. Foi nessa mesma linha que o PMDB se conformou com a tal Diretoria de Controle e Risco, equivalente a um pingo de colírio.

 

 

TROCOLLI E WILSON BRAGA PODEM PERDER MANDATOS

PAPO D’SQUINA (com Pedro Marinho)

SERÁ QUE CÁ PRA NÓS TEM DISSO ? : Preso em operação da PF contra fraude na previdência figurava como pré-candidato à CMCG e já tinha até slongan para ‘iludir’ aposentados

Preso em operação contra fraude na previdência era pré-candidato a CMCG e já tinha até slongan para ‘iludir’ aposentados Uma fonte que pediu para não ser revelada, declarou ao Portal PB Agora que um dos suspeitos… SERÁ QUE CÁ PRA NÓS TEM DISSO ? : Preso em operação da PF contra fraude na previdência figurava como pré-candidato à CMCG e já tinha até slongan para ‘iludir’ aposentados

DA SERIE : CONHEÇA A CAGEPA

  E com vocês, Mariano, veterano cagepeiro, PHD em RH, encarregado da região da Borborema, que nos orienta e atende com precisão e respeito dentro dos assuntos ligados à sua área. vavadaluz      

Bancada do Governo derruba parecer da CCJ contrário a MP do Trauma por 19 votos contra 13 ; placar dá como certa aprovação da matéria na ALPB

Bancada do Governo derruba parecer da CCJ contrário a MP do Trauma por 19 votos contra 13 ; placar dá como certa aprovação da matéria na ALPB

Assim como esperado, a bancada do Governo conseguiu derrubar o parecer da CCJ, que rejeitou a Medida Provisória da Pactuação da Saúde na Paraíba.

A aprovação aconteceu com os votos dos deputados oposicionistas Toinho do Sopão (PTN) e Caio Roberto (PR). A unica abstenção registrada foi do deputado Trocoli Junior (PSD).  

Agora os deptuados iniciam a votação da matéria, que deve ser aprovada por maioria simples, ou seja, 19 votos.  

Votação da MP do Trauma será por maioria simples de 19 deputados, diz parecer juridico da ALPB

Bancada do Governo derruba parecer da CCJ contrário a MP do Trauma por 19 votos contra 13 ; placar dá como certa aprovação da matéria na ALPB

COMPENDIUM DE L’IMPÉRIALISME FRANÇAIS (Robert Bibeau)

Le petit Napoléon, un temps l’étoile montante du Directoire, dérangeait bien des troublions avides de mettre la main sur le pouvoir afin de s’assurer le partage des prébendes et des « royautés », des cachets et des loyautés parmi leur clan bourgeois – aristocratique (Eh oui ! Ils n’avaient pas tous été guillotinés contrairement à ce qu’on vous laisse penser). Le dit Napoléon fut donc invité à manifester son talent et sa cupidité « libératrice » contre les mamelouks (un peuple bâtard et inhumain, pensait le Directoire) implantés en Égypte, une pomme de discorde entre les deux puissances colonisatrices (France et Britannique).

 

Bien peu d’historiens français décrivent l’équipée carnassière napoléonienne pour ce qu’elle fut – un massacre colonialiste contre un peuple autochtone afin de distraire  un concurrent encombrant. L’historiographie française a toujours le talent de présenter les dictateurs étrangers comme des tyrans et les siens comme des libérateurs ou des pacificateurs.

 

Et ils récidivent les nationalistes chauvins, apologistes de la grandeur de l’empire français. Dernièrement, un tout petit Napoléon des balcons (Neuilly-sur-Seine) – pâle imitation du grand massacreur des peuples du XIX siècle – ils font avec ce qu’ils ont sous la main les malandrins – a cru bon de lancer une opération aéroportée contre le peuple d’à -côté (les libyens, à côté des mamelouks, aujourd’hui devenus égyptiens).

 COMPENDIUM DE L’IMPÉRIALISME FRANÇAIS (Robert Bibeau)