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A corregedora que enfrentou o chefe do Poder Judiciário

Com um histórico de declarações polêmicas, Eliana Calmon quer um judiciário mais aberto e transparente

 Emotiva e racional. A Corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Eliana Calmon, é capaz de encher os olhos d’água ao falar de sua juventude na mesma conversa que fala com eloquência e dureza sobre problemas do Judiciário brasileiro.

Pivô da maior desavença na curta história do CNJ, a ministra foi destaque na imprensa em setembro, quando provocou a ira do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso.

Sua frase sobre a infiltração de bandidos togados na Justiça brasileira devido à falta de transparência e mecanismos de controle nos tribunais, no entanto, não foi a primeira a ecoar o senso comum e causar frisson.

Em sua sabatina no Senado para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), Corte onde é ministra e primeira mulher a lá ocupar uma cadeira, Eliana disse que precisou de padrinhos políticos para garantir sua indicação. E mais, deu nome a eles: Edison Lobão, Jader Barbalho e Antônio Carlos Magalhães (já falecido).

A declaração foi polêmica. Por mais corriqueira que seja a busca por apoio no Senado quando há uma indicação para um Tribunal Superior, ninguém menciona de forma aberta o que foi feito. A ministra, contudo, disse que ao destacar o nome de seus padrinhos, conseguiu independência em relação a eles, uma vez que sempre terá de se dar por impedida em julgamentos relativos ao trio.

CarreiraA corregedora que enfrentou o chefe do Poder Judiciário

Três rituais para começar 2012 feliz

 

Relaxe e comece 2012 com mais energia e disposição

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AGORA ENTENDA : Justiça cassa liminar que barrava pactuação entre Governo do Estado e Cruz Vermelha no Hospital de Trauma

O Governo do Estado poderá renovar contrato de gestão com a Cruz Vermelha Brasileira para administração do Hospital de Trauma. Assim ficou determinado pelo vice-presidente do Tribunal Regional Do Trabalho (TRT), desembargador Carlos Coelho de… AGORA ENTENDA : Justiça cassa liminar que barrava pactuação entre Governo do Estado e Cruz Vermelha no Hospital de Trauma

LA RUSSIE LACHERAIT-ELLE LA SYRIE ? COMMENT NAVIGUER ENTRE DEUX MERS ? (Robert Bibeau)

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28.12.2011

 

« La Russie lâche Damas et l’ONU s’agite », titrait le journal Libération le samedi 17 décembre (1). Le quotidien jaune – propriété du milliardaire Édouard de Rothschild – s’agite depuis quelques mois, à l’unisson avec quelques autres torchons français, et réclame une agression ‘humanitaire’ contre la Syrie victime d’infiltration d’escadrons de la mort, de snipers et de mercenaires bénéficiaires de l’aide française, turque, israélienne et américaine (2).

Le journal obéissant à son créancier – officier de l’État-major Sarkozyste – se réjouit vertement du revirement diplomatique russe, qui, jeudi le 15 décembre 2011 présentait à l’ONU un projet de proposition sur la Syrie coincée entre la Caspienne et la Méditerranée.

 

Le lecteur qui ne lirait que le titre et le chapeau de l’article aurait la fausse impression que le Kremlin capitule complètement et s’apprête à soutenir une résolution à «la libyenne» au Conseil de sécurité de l’ONU. Autant dire que les aviations franco-britannique et israéliennes obtiendraient l’autorisation de bombarder la population civile, massacrant des milliers de syriens sous prétexte d’empêcher leur massacre – un ‘remake’ du tragique drame libyen, du « déjà vu », écriraient les scénaristes hollywoodiens.LA RUSSIE LACHERAIT-ELLE LA SYRIE ? COMMENT NAVIGUER ENTRE DEUX MERS ? (Robert Bibeau)