PARAÍBA DE NOVO FORA DAS INDICAÇÕES DO PMDB
O PMDB, passando longe dos nomes dos seus filiados que militam na Paraíba, como José Maranhão e outros, tentou capitaneado pelo seu líder na Câmara Henrique Alves, uma boa diretoria no Banco do Nordeste, comandado pelo PT, tentaram inicialmente a de Negócios, mas ouviram que a vaga era do PT. Daí Alves sugeriu a Financeira. O PMDB do Senado já levara. O líder então propôs a Administrativa. Recebeu outro “não” do ministro Guido Mantega (Fazenda). Contrariado Alves foi procurar o vice Michel Temer, ameaçando ficar impossibilitado de controlar a sua bancada. Alves e os peemedebistas acabaram aceitando a diretoria de Controle e Risco do banco, que certamente cairá no colo de um dos peemedebistas de altos coturnos do Sul ou do Sudeste.
PARAÍBA DE NOVO FORA DAS INDICAÇÕES DO PMDB II
A propósito dessa busca desenfreada do PMDB por cargos, o sempre inteligente colaborador deste espaço, José Virgolino de Alencar, alfinetou: “O PMDB está como aquela história do sujeito que aceitava até injeção na testa, desde que fosse de graça. O tal sujeito encontra-se com um amigo, pede dinheiro, o amigo não tinha; pediu um cigarro, que o amigo também não tinha; pede qualquer coisa pra comer, o amigo não tinha. O que é que o amigo tem que possa me dar?”, apelou o sujeito. “Tenho comigo um colírio”, responde o amigo. “Então pinga uma dose aqui no meu olho”. Foi nessa mesma linha que o PMDB se conformou com a tal Diretoria de Controle e Risco, equivalente a um pingo de colírio.
TROCOLLI E WILSON BRAGA PODEM PERDER MANDATOS
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