MAIA PENSA ABRIGAR DE PUTA DOS MENSALEIROS NA CÂMARA SE A PRISÃO FOR DECRETADA POR BARBOSA
Em conversas reservadas que manteve com líderes partidários na noite passada, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), informou que não deixará sem resposta uma eventual decretação da prisão dos três deputados condenados no julgamento do mensalão.
Disse que cogita inclusive abrir o prédio da Câmara durante o recesso parlamentar para abrigar os três mensaleiros com mandato: João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT). Nessa hipótese, havendo a expedição de mandados de prisão, o cumprimento seria inviabilizado, já que policiais federais e civis são proibidos de atuar nas dependências do Congresso sem autorização.
MAIA PENSA ABRIGAR DE PUTA DOS MENSALEIROS NA CÂMARA SE A PRISÃO FOR DECRETADA POR BARBOSA

Está em marcha na Assembléia Legislativa da Paraíba um maquiavélico plano para cassar o mandato do governador Ricardo Coutinho e acabar com a sua carreira política, segundo denunciou hoje o ex-deputado Ricardo Barbosa, atual presidente da Suplan e chefe das obras do PAC no Estado. Conforme Barbosa , desde que Ricardo Coutinho assumiu o governo, reina na Assembléia um clima de inveja por causa da sua operosidade e isso levou alguns deputados de oposição a planejarem a sua morte politica.





Não é só a primeira dama do Estado, a jornalista Pâmela Bório, que aplaude de pé as medidas tidas como enérgicas adotadas pelo governador Ricardo Coutinho (PSB). Outro admirador incondicional e que assina em baixo em tudo o que o socialista faz é o jovem Rick Coutinho, filho mais velho do governador do Estado.
BRASÍLIA – O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa, pode decidir sozinho se manda imediatamente para prisão os condenados no julgamento. O pedido havia sido feito ainda no início da apreciação do processo, em agosto, pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Mas, na sessão desta segunda-feira, 17, o chefe do Ministério Público Federal recuou da intenção inicial de pedir ao plenário que decidisse a questão após a conclusão do julgamento e o caso deve ser apreciado por Joaquim Barbosa durante o recesso do Judiciário.


