Pular para o conteúdo

Blog do Vavá da Luz

EFEITO DOMINÓ: peemedebista acusa Governo RC de sonegar informações e diz que ‘crime’ pode anular licitações dos últimos anos no Estado da PB

EFEITO DOMINÓ: peemedebista acusa Governo RC de sonegar informações e diz que ‘crime’ pode anular licitações dos últimos anos no Estado da PB

Peemedebista acusa Governo RC de sonegar informações e diz que ‘crime’ pode anular anular licitações dos últimos anos na PB

O Poder Executivo está sonegando informações. A denúncia é do deputado estadual Raniery Paulino (PMDB). Para ele até a PGE- Procuradoria Geral do Estado tem cobrado explicações sobre a ausência de pareceres dos procuradores nas licitações do Poder Executivo, fato que pode anular todo o processo licitatório que foi feito pela Paraíba nos últimos anos.


“Nós temos cobrado de forma oficial para a secretária de Administração do Governo Estadual, Livânia Farias que ainda não atendeu a esse pedido de informação dos procuradores desde dezembro. Eu estou renovando esse pedido inclusive com a assinatura dos procuradores da PGE”.

O parlamentar disse ainda que se a secretária insistir em não atender ao pedido medidas serão tomadas como a de enquadrá-la em crime de responsabilidade.

“Se a secretária continuar a sonegar informações desta vez ao Poder Legislativo ela vai incorrer em crime de responsabilidade ai vamos até as últimas consequências. Espero pelo bom senso dela para que ela responda às indagações que lhe foram feitas oficialmente. Eu acredito que essa negação é deliberada e que o governo de Ricardo Coutinho (PSB) que tanto prega a transparência na prática é uma gestão que faz o contrário. Temos muitas inetrrogações e o Governo não tem respondido”, desabafou o deputado.

Entenda sobre a denúncia:

 No último dia 13 de dezembro o deputado Raniery  formulou denúncia de super faturamento na compra de passagens aéreas feita pela Secretaria de Saúde do Estado, cujo rombo ultrapassa R$ 3 milhões. Segundo o parlamentar, a investigação tem origem na Controladoria do Estado e ninguém até agora prestou esclarecimentos destas licitações com a empresa ‘Word’ de Chapecó, Paraná.

Raniery contou que o esquema funcionava com emissão de duas notas fiscais por cada passagem: uma fornecida para a empresa aérea no valor real do traslado dos pacientes e outra nota emitida para o Governo do Estado, rasurada e com preço muito superior ao pago as agências de viagens contratadas. 

PB Agora