Análise: as diferenças entre Cícero e Nilvan e o equívoco de anular o voto ou se omitir das urnas Os dois candidatos que disputam no segundo turno da eleição municipal a Prefeitura de João Pessoa… Análise: as diferenças entre Cícero e Nilvan e o equívoco de anular o voto ou se omitir das urnas
Análise: eleitor diz não aos extremos. Centro e bairros nobres disputam 2º turno com a periferia No primeiro turno da eleição para Prefeito de João Pessoa, o eleitorado deu um sonoro não aos extremos.… Análise: eleitor diz não aos extremos. Centro e bairros nobres disputam 2º turno com a periferia
Biden, a vitória do bom senso Quando os púlpitos religiosos e as civis tribunas assumem uma uníssona linguagem de dividir o mundo em dois, tudo em dois, todas as coisas em duas, quem pensa e… Biden, a vitória do bom senso ( Damião Ramos Cavalcanti
Opinião: panfletagem mira em Nilvan, acerta na memória de J. Jr e causa indignação A campanha para prefeito de João Pessoa descamba para o esgoto, nesta reta final. Na batalha dos ataques, o golpe… Opinião: panfletagem mira em Nilvan, acerta na memória de J. Jr e causa indignação (Por Wellington Farias)
Personagens das ruas Eliezer e seu apito Saio por aí, sem destino algum. Não é loucura a não ser que esta seja a busca pelo desvendo dos segredos da existência humana. E o vagar… Personagens das ruas (Thomas Bruno Oliveira)
Não esquecer nossos mortos Quando morrem os conhecidos, sobretudo se são amigos, costumo não retirá-los da relação telefônica, é como se… Não esquecer nossos mortos (Damião Ramos Cavalcanti)
A boate Passargada (sétima parte-I) I MARCOS PIRES Meu convidado hoje é um amigo muito querido, Abelardo Jurema Filho, rara amizade, dessas que já começaram prontas. São muitas histórias nesses 45 anos de convivência.… A boate Passargada (sétima parte-I) (Marcos Pires)
Paiva, os sacis e a tradição Saci – ALCR Em 2018, meu amigo cronista Luiz Augusto Paiva da Mata teve um encontro inusitado que mudou sua vida. Viajando a noite por terras brejeiras, topou… Paiva, os sacis e a tradição (Thomas Bruno Oliveira)
2020 não é duplicidade de 20 Aparentemente igual só ocorrerá daqui a cem anos, quando vier 2121, nós leitores desta crônica, não mais viveremos, por… 2020 não é duplicidade de 20 ( Damião Ramos Cavalcanti )
Boate Passargada (sexta parte) Muitas pessoas tem excelentes histórias a contar sobre a Passargada. Já entrei em contato com algumas delas e hoje inauguro essa parte das memórias da minha boate com o… Boate Passargada (sexta parte) (Marcos Pires)
Lembra do PT, Lula? Meu partido hoje, é um coração partido, mas as ilusões, não foram todas perdidas, ainda creio e luto por um mundo mais justo, mais igual, contudo, certas batalhas são mais doloridas.… Lembra do PT, Lula? (Joaci Tavares de Araújo Júnior)
Por aí pela cidade Complexo Aluízio Campos – G1 Temos visto o tempo passar. Dias, semanas e já nos encontramos em outubro. O rigor do isolamento social tem sido resignificado. Para os mais rebeldes, o… Por aí pela cidade (Thomas Bruno Oliveira)
Não confio em quem não tem lado! Seja na vida, seja na política, é preciso se posicionar, ser dúbio é ser sempre nocivo, quem quer habitar ao mesmo tempo em duas posições antagônicas, não é… Não confio em quem não tem lado! (Joaci Tavares de Araújo Júnior)
Obrigatoriedade obrigatória O substantivo está em primeiro lugar, a obrigatoriedade. É ele a fonte dos adjetivos afins, inclusive de outros substantivos correlatos, como obrigação e os até escritos de maneira diferente,… Obrigatoriedade obrigatória (Damião Ramos Cavalcanti)
A boate Passargada Marcos Pires (quinta parte) Havia na Passargada um escritório escondido, com um vidro enorme na parede, desses vidros espelhados só pelo lado de fora. Ficava acima da boate e de lá,… A boate Passargada (Marcos Pires)
A boate Passargada (quarta parte) Durante o único ano de sua existência a Passargada reinou soberana. Era comum termos clientes vindos de outros Estados, principalmente Pernambuco, Ceará e Alagoas que viajavam até João Pessoa… A boate Passargada (quarta parte) Marcos Pires
Cartão postal com o Grande Hotel Carta de uma cidade de outrora Parado em uma das janelas do Grande Hotel, um caixeiro viajante observa o movimento da cidade em um dia de feira. Ele começa… Carta de uma cidade de outrora (Thomas Bruno Oliveira)
Os olhos no exílio Embora seu nome Chico seja o mais popular, falado ou cantado, sempre o chamei por Barreto, não sei o porquê. E entre muitos… OS OLHOS NO EXILIO (Damião Ramos Cavalcanti)
RAMALHO LEITE O doloroso e frustrado primeiro parto de minha mãe, não prejudicou sua capacidade de gerar filhos. A perda de Tereza Newman ao nascer, não impediu que mais oito filhos viessem ao mundo, sendo… NASCENDO EM PLENA GUERRA À MARGEM DA LINHA DO TREM (RAMALHO LEITE)
A boate Passargada MARCOS PIRES (terceira parte) A festa de inauguração da boate foi um tremendo sucesso. Entre tantas coisas que aconteceram começamos ali uma tradição que perdurou pelo tempo em que a Passargada… A boate Passargada (MARCOS PIRES)
A nota emitida pela presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, em que – nas entrelinhas – atira sobre o deputado Anísio Maia a pecha de “laranja” a serviço da direita é injusta… Análise: Calma, também não é assim. Anísio tem história e merece mais respeito
A Primavera sem algumas flores Vinicius de Moraes, ao convidar-nos para olhar a “coisa mais linda, mais cheia de graça (…) a caminho do mar”, poderia haver se inspirado nela, a primavera, a única estação… A Primavera sem algumas flores (Damião Ramos Cavalcanti)
RAMALHO LEITE Quando D.Pedro I abdicou do trono do Brasil, ficou difícil ao governo imperial conter as escaramuças entre os nacionais e os portugueses saudosos do Monarca. Havia um receio de que os militares se… A GUARDA NACIONAL E OS CORONÉIS(2) (RAMALHO LEITE)
Açude de Bodocongó, o Vale do Bodocongó e arredores Ainda antes desse doloroso e necessário isolamento dito social, como de costume, vinha para minha casa na hora do almoço. Passei pela UFCG, o contorno… Anônimos ilustres (Thomas Bruno Oliveira)
Esquentando nossos tambores A política pública da Cultura, na Paraíba, acertou em cheio, ao se voltar mais às atividades interioranas, onde mais se preservam os costumes e os valores culturais. E foi assim que… Esquentando nossos tambores ( Damião Ramos Cavalcanti)