Quando eu era uma criança pequena lá em Borborema, subi algumas vezes pela escada de ferro que dava acesso ao teto, em forma de cone, de um silo existente no final da rua que tinha… A ORIGEM DO SILO (Ramalho Leite)

  Não se trata do personagem popular conhecido como o “velho do saco” que era utilizado para amedrontar crianças. O “velho do saco”, a que me refiro, é Antônio Serafim da Silva, que, nós pessoenses,… SEU ANTÔNIO, O VELHO DO SACO (Rui Leitão)

    Assumi a condição de torcedor do Botafogo paraibano quando a sua estrela ainda era branca. Um dos nossos vizinhos na Rua Sérgio Dantas, em Jaguaribe, costumava ir assistir aos jogos de futebol no… Quando a estrela do Belo ainda não era vermelha (Rui Leitão)

Se estivesse viva hoje estaria completando seu centenário de nascimento. É uma data comemorativa, mas também de muita saudade. Comemoração pelo evento. Saudade pela falta que ela nos faz. Maze, como meu pai carinhosamente a… O CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DE MINHA MÃE

Periodicamente os sucessivos governos que assolam o Brasil tem ofertado aos Advogados algumas oportunidades impares de ganharem o que um amigo meu, ainda antes de ser Excelência (porém sempre um excelente Advogado) chamava de bom… A festa dos Advogados  Marcos Pires

Tudo remonta a Roma, inclusive o Senado. O nome vem do latim. Sen,senex,senior que, etimologicamente, significa velho, idoso. Entendia-se, então,  que os mais idosos seriam os mais sábios. Aqui se entendeu que eles deveriam ser… COMO SE FAZIA UM SENADOR   (RAMALHO LEITE)

            Li e escrevi muitas palavras. Inúteis? Algumas feias, mas úteis. As pensadas e talvez úteis já tenho escrito em muito mais de milhares de páginas, formato ofício, muitas delas, para ser crônica, o que…          Palavras feias, mas úteis ( Damião Ramos Cavalcanti )

  Pensar positivo só é real quando as pessoas ao seu redor percebem que você é alguém positivo, e isso compreende o resultado de seus atos e suas ações. A positividade reflete diretamente no estado… Não é só pensar positivo, é agir…

  Este ano passei o Carnaval em Cajazeiras, algo que não fazia a bastante tempo. Nos blocos, festas e na tradicional praça do frevo uma marchinha ecoava: ““Ei, olhe pra mim/Eu sou João de Manezim/Não… O CARNAVALESCO JOÃO DE MANEZIM – Rui Leitão

            Quando pensam em mudar o nosso habitat para fora da Terra, não se chega à conclusão de que melhor será preservar a certeza da usada morada, porque os planetas de que sabemos, sobretudo dos exoplanetas fora…  Respeito à água, respeito ao Guaíba (Damião Ramos Cavalcanti)

  Mussurana (çú) ou Cobra preta se alimentando de uma Jararaca – Inst. Butantan “São Bento, pão quente Sacramento de altar Toda cobra do caminho Arrede qu’eu vou passar!…” (Ensalmo nordestino)   HÁ MUITO TEMPO… Mitos e lendas da Parahyba: Cobra preta (Thomas Bruno Oliveira)

  Tem gente que fez na vida pública uma carreira brilhante e constante. Ouvi de Ernani Satyro, num rasgo de modéstia, que a dele não era brilhante mas era constante. A minha não é brilhante… O PODER É EFÊMERO ( RAMALHO LEITE )

  Estamos vivendo um momento no nosso país de muita reflexão, envolvendo as cheias que inundam o Rio Grande do Sul: hora de doação, respeito e solidariedade. Diz a Bíblia, em Lucas: quando for dar… O ser humano, a doação e o descarte (Carlos Marques Dunga Jr)

  Numa de suas últimas entrevistas para a imprensa Carlos Lacerda teria dito: “o poder embriaga como o vinho”. E isso é uma grande verdade, tem gente que não sabe viver distante do poder. Torna-se… A RESSACA DA EMBRIAGUEZ DO PODER ( Rui Leitão)

  “Quem pensa com a unanimidade, não precisa pensar”. Essa frase do dramaturgo Nélson Rodrigues me leva a refletir sobre o perigo de seguir ideias defendidas por pretensa maioria, sem se dar ao trabalho de… Jamais trairei minha consciência (Rui Leitão)

  Em 2005, numa noite, eu estava chegando em casa, na cidade de João Pessoa-PB, onde cumpria a função de Assessor Técnico do Governador. O telefone tocou, e era o governador do Estado, Cássio Cunha… Solidariedade X Rio Grande do Sul ( Carlos Marques Dunga Jr )

           Se tudo fosse contado como crônica, as coisas se contradiriam ou se encontrariam como consequentes no fim. Contudo se conclua que a crônica em si não possui algum compromisso com a verdade, relata despretensiosamente algumas… Mortos não têm direito a empréstimo (Damião Ramos Cavalcanti)

Logo após meus pais contratarem a construção do que seria o maior pesadelo de nossas vidas, a construtora conseguiu ganhar uma concorrência para construir três prédios da então poderosíssima IBM, gigante americana e solenemente abandonou… Os Pires caíram mas não quebraram (Final)  Marcos Pires

Não vejo preconceito quando se  chama de “paraíba”, o nordestino que aporta em São Paulo para ajudar o seu desenvolvimento. Quem prefere o Rio e quase sempre sobe o morro, é chamado de “baiano”. E… TRES “PARAÍBAS”, ORGULHO DA GENTE!   (RAMALHO LEITE)

  Manoel José de Lima ficou conhecido na história da cidade, como o poeta Caixa Dágua. Nasceu no município de Cruz do Espírito Santo, em 05 de janeiro de 1934. Chegou em João Pessoa aos… O POETA CAIXA DÁGUA (Rui Leitão)

Quando as águas caem de forma torrencial sobre o solo gaúcho é a natureza chorando. E fazem com que choremos também com sentimento de culpa. Ela está sofrendo, reclamando, há muito tempo, e fazemos de… A MÃE NATUREZA ESTÁ CHORANDO (Rui Leitão)

  Como já dito anteriormente meus pais dispunham de um capital enorme, o que lhes possibilitava a liderança inconteste do comercio no Estado da Paraíba. Por consequência tinham um crédito fantástico junto à rede bancária.… Os Pires caíram mas não quebraram  (Marcos Pires)

Era julho de 1930. Na Capital da Parahyba, a Escola Normal e o Liceu Paraibano eram os estabelecimentos de ensino mais avançados. O estado estava convulsionado com a rebelião surgida no município de Princesa Isabel,… UMA VIAGEM SEM VOLTA (RAMALHO LEITE)

  Mãe é domingo, é amor, é paz. Mãe é traduzir lições em formas de amor, é pisa batida em forma de flor. Mãe é café quente com pão assado, é bolo com queijo, é… Mãe (Carlos Marques Dunga Júnior)

Extrema pobreza – Elias Lacerda QUANDO O SOL CAI, à tardinha, Dona Preta sai de sua residência, sem antes garantir que sua irmã Zefa Miúda já tinha chegado da casa onde trabalhava como empregada (para… Duas irmãs (Thomas Bruno Oliveira )