O MIMO DE CÍCERO LUCENA PARA MARANHÃO
Cícero Lucena desconfiado que perdeu definitivamente o apoio dos Cunha Lima que sempre serviram de muleta para suas pretensões políticas, tenta agora a todo custo o apoio de outro grande nome da política desta Terra de Nossa Senhora das Neves. Na festa de aniversário de José Maranhão Cícero não se fez de rogado e deu para o mesmo uma Nossa Senhora, toda em ouro, riquíssima fato que levou o jornalista Tião Lucena com seu impecável texto, fazer um artigo estranhado tanta ostentação, já que a mãe de Jesus Cristo sempre foi humilde e se vestia com roupas baratas, bem como o seu filho que andava com os humildes e desvalidos . Escreveu Tião, que até mesmo a Igreja Católica durante muito tempo caiu em tal erro e ostentou muita riqueza, mas agora tal postura foi revista e a Igreja através dos seus membros vem agora se portando de forma discreta e humilde. E conclui Tião “Mas esqueceu de avisar a Doutor Cícero e a Doutor Zé Maranhão sobre esse novo posicionamento. Daí a Santa adornada em ouro que um deu ao outro como presente de aniversário.” Tem razão Tião Lucena, tal presente além do exagero, foge inteiramente aos novos princípios e ensinamentos de Igreja Católica, sem falar que tal mimo, choca a população mais humilde de nosso Estado.
JOÃO GONÇALVES A METAMORFOSE AMBULANTE
O deputado João Gonçalves vem se notabilizando não por ser um grande parlamentar nem mesmo um bom orador. Sua atuação a cada governo é que chama a atenção de todos, pois mal o governador assume e já no outro dia, João já arruma um jeito para continuar pisando nos tapetes vermelhos do Palácio da Redenção. Foi assim com todos os governadores, inclusive com o último José Maranhão, quando João sempre colado no mesmo parecia mais uma sombra. Esta semana João já morrendo de amores por Ricardo Coutinho e Luciano Agra, ao ser questionado sobre a razão de não ter comparecido ao aniversário do ex-governador Maranhão, soltou a seguinte pérola: “Não fui porque não fui convidado”. Durma-se com um barulho desses.
WILSON E RICARDO COUTINHO PAPO D’SQUINA ( com Pedro Marinho)