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Vavá da Luz

PAPO D’SQUINA (com Pedro Marinho)

O FEIJÃO ESTRAGADO

Sem dúvida a noticia de maior repercussão em nosso Estado foi à reportagem da Revista Veja, tratando sobre a questão do feijão que foi jogado no lixo. O hoje governador Ricardo Coutinho e que na época administrava o município, justificou o descarte das oito toneladas de feijão, informando que a Prefeitura havia recebido 100 toneladas no ano de 2007 e tal parte, um ano depois, mais precisamente em plena campanha eleitoral estava estragada e, portanto, imprópria para o consumo. Segundo a Conab, a Prefeitura havia solicitado 200 toneladas de feijão e recebeu apenas 100 toneladas para a distribuição com os mais carentes. Como a Prefeitura não foi diligente na distribuição em tempo hábil fica claro então, que se tivesse recebido as 200 toneladas que solicitou teria jogado no lixo 108 toneladas de feijão.

A NOVELA CÁSSIO CUNHA LIMA

Ontem o Supremo Tribunal abriu uma porta muito boa para o ex-governador Cássio Cunha Lima, ou seja, o ministro Luiz Fux de forma monocrática aplicou ao caso o entendimento do STF de que a Lei da Ficha Limpa não poderia ter sido aplicada às eleições de 2010, sob pena de violação ao artigo 16 da Constituição Federal, que consagra a regra da anterioridade eleitoral, determinando a posse de João Capibaribe do Amapá no Senado Federal. Hoje deverão ser julgados naquela Corte, os três agravos interpostos por Wilson Santiago visando impedir a posse de Cássio Cunha Lima. Como claramente tais agravos são procrastinatórios, deverão ser rejeitados pelo pleno da Corte, uma vez que a impugnação à candidatura de Cássio foi com base na Lei da Ficha Limpa e o pleno do STF já decidiu que a dita lei não se aplica às eleições de 2010.
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ISTO É MUITO BOM : Justiça poderá manter creches abertas durante recesso escolar

A promotora de Justiça de Defesa da Educação de João Pessoa, Fabiana Lobo, quer que o Tribunal de Justiça da Paraíba mantenha a decisão do juiz da 1ª Vara da Infância e Juventude da Capital e garanta a abertura das creches municipais nos períodos de férias ou recessos. O Município de João Pessoa recorreu da decisão do juiz Fabiano Moura de Moura, junto ao TJ, e o desembargador-relator, Manoel Monteiro, suspendeu a liminar permitindo que as creches fechem.

Na avaliação da promotora de Justiça, a decisão do magistrado vai prejudicar os pais das crianças que não gozam de férias duas vezes por ano e que precisam trabalhar para garantir a subsistência de toda a família, e que ficam sem ter com quem deixar os seus filhos. “É preciso que se reconheça o drama das mães e pais trabalhadores, a exemplo das empregadas domésticas que perdem seus empregos, porque não têm com quem deixar seus filhos pequenos. Há, ainda, o drama das crianças que só vão para as creches para se alimentar e o das crianças que perambulam pela violência das ruas quando estão distantes do ambiente escolar”, observou Fabiana Lobo, ao defender a abertura das creches.

De acordo com a promotora, o Município de João Pessoa alega que promove nove Colônias de Férias nos períodos de janeiro e de junho, para crianças de quatro a cinco anos, o que justificaria não haver prejuízo com o fechamento das creches. No entanto, Fabiana Lobo observa que as Colônias de Férias deixam de fora as crianças de zero a três anos de idade. “As creches incluem crianças de zero a cinco anos, já as Colônias de Férias apenas as de quatro a cinco anos. O que farão os pais das demais crianças que ficarão excluídas. É necessário que o caso seja bem estudado pelo Tribunal de Justiça, para que pais e mães não fiquem impossibilitados de trabalhar e de garantir o sustento da própria família”, reforçou a promotora da Educação.

Na tarde desta segunda-feira (15), Fabiana Lobo apresentou ao Tribunal de Justiça as contra-razões no Agravo de Instrumento interposto pelo Município.

Entenda o caso
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SÓ ACEITE SE FOR NO CARTÃO : Preso dá cheque sem fundos para pagar fiança

Pastor e empresário, Wladimir Furtado tenta
arrecadar 109 mil reais para não voltar à cadeia. Ele é dono de empresa
de fachada que recebeu 2,5 milhões

        Agentes da Polícia Federal durante a Operação Voucher - 09/08/2011

Agentes da Polícia Federal durante a Operação Voucher – 09/08/2011

Entenda o caso


  1. • No dia 9 de agosto, a Polícia Federal (PF) desencadeou a Operação
    Voucher e prendeu 36 pessoas suspeitas de participar de um esquema de
    corrupção no Ministério do Turismo. Entre os presos estavam o
    secretário-executivo do ministério, Frederico Silva da Costa, o
    secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo e
    ex-deputado Colbert Martins da Silva Filho, o ex-presidente da Embratur,
    Mário Moysés
  2. • O foco da investigação: um convênio firmado entre o Ministério do
    Turismo e o Ibrasi, em 21 de dezembro de 2009, para capacitação Continue a ler »SÓ ACEITE SE FOR NO CARTÃO : Preso dá cheque sem fundos para pagar fiança