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Vavá da Luz

TA BOM OU QUER MAIS UM POUQUINHO ? MPE fecha o cerco aos fichas-sujas…

Adriana Rodrigues 
O Ministério Público Eleitoral da Paraíba (MPE-PB) vai “fechar o cerco” aos pretensos candidatos que têm restrições na Justiça e demais órgãos de controle e fiscalização (os fichas-sujas), que possam impossibilitá-los de se credenciar para a disputa eleitoral no próximo dia 7 de outubro. O procurador Regional Eleitoral, Yordan Moreira Delgado, quer elaborar um banco de dados, contendo os nomes dos possíveis inelegíveis. Para elaboração da chamada “lista negra”, ele já encaminhou ofícios para os representantes de diversos órgãos como: Justiça Federal, Justiça Estadual, Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) e Tribunal de Contas do Estado (TCE). E mais: Tribunal de Contas da União (TCU), Receita Federal, Controladoria Geral da União (CGU), Polícia Federal, Polícia Civil, entre outros. A todos, Yordan Delgado solicita a relação contendo nomes de pessoas com situações pendentes e/ou condenadas, para fins de impugnação de registro de candidaturas para as próximas eleições em todo o Estado da Paraíba. O representante do Ministério Público Eleitoral na Paraíba afirma que quem estiver na “lista negra”, que será elaborada a partir das informações disponibilizadas por esses órgãos, e que por ventura venha solicitar registro de candidatura, será alvo de ações de impugnações. 

DEUX CENT MILLE ÉTUDIANTS ONT COINCÉ CHAREST (Robert Bibeauu)

CHAREST EST CERNÉ MAIS IL S’ENTÊTE

 

L’épreuve de force a tourné à leur avantage en ce 22 mars 2012. Les étudiantes et les étudiants du Québec se sont massés sur deux kilomètres dans les rues de Montréal en une chaîne humaine fraternelle, compacte, déterminée – très unie – et très militante. Ces jeunes provenaient de partout au Québec et même de l’Ontario, de l’ordre universitaire mais aussi du collégial (les prochains qui devront payer ces droits de scolarité rehaussés) et même des établissements secondaires environnants, la cohorte qui sera frappée de ces droits de scolarité rehaussés dans quelques années.

Nombreux – très nombreux et de tous les horizons – des étudiantes (60% de l’effectif diplômé chaque année) ; des étudiants à temps plein (52 % de l’effectif à l’université) ou à temps partiel (48 % de l’effectif) ; des parents ; des aînés ; des professeurs d’universités et des employés de soutien syndiqués. Ils étaient 200 000 marcheurs manifestants, outrés que ce gouvernement des riches attaque leur droit à l’enseignement supérieur; la grande majorité était des étudiantstravailleurs car ils sont 80 % à « bosser » parmi les étudiants d’université.Continue a ler »DEUX CENT MILLE ÉTUDIANTS ONT COINCÉ CHAREST (Robert Bibeauu)