Pular para o conteúdo

fevereiro 18, 2011

MARCOS TAVARES EM : Um Dedinho de Discordia

UM DEDINHO DE DISCÓRDIA

Tenho amigos fraternos na Unimed, gente como Fábio Rocha, Walter Dantas, João Modesto e até Aucélio de minha geração de Liceu. Por isso relutei em abordar esse assunto, mas acabei por decidir que estaria fazendo um bem e não um mal ao criticar o que anda errado na cooperativa. Isso na minha modesta opinião de cliente. Toda vez que procuro um serviço médico fico à beira de um infarto, tudo porque o sistema digital da Unimed não reconhece meu dedão, nem suas impressões. Perco valiosos minutos enquanto a atendente e a sede da Unimed conferenciam acerca de minhas impressões digitais.


O último incidente aconteceu na terça-feira. Necessitado de alguns exames, mais uma vez meu dedo não batia com a matriz impressa na sede do plano. Foi um Deus nos acuda e eu, na minha rabugice que meus 60 anos me conferem, armei um barraco de dar inveja a qualquer suburbana irritada. Colocaram-me em linha direta com a Unimed e uma nada gentil funcionária me convenceu a ir à sede da empresa renovar minha digital.Como aprendi que digitais são singulares e não mudam com o tempo recusei-me a esse procedimento alegando que o erro era do sistema e não do meu dedo carinhosamente urdido pelos meus pais.Continue a ler »MARCOS TAVARES EM : Um Dedinho de Discordia

Ciência avança cada vez mais na interação cérebro e máquina

  • por

Braços biônicos com nervos naturais e membros robóticos acionados pelo pensamento são os avanços mostrados em congresso científico

Comando: os nervos e músculos que restaram no braço amputado comandam a prótese robótica

O uso da tecnologia para ajudar pacientes com lesões na medula espinhal ou membros amputados está chegando a níveis inéditos, segundo uma série de seminários durante a reunião anual da AAAS (na sigla em inglês, Sociedade Americana para o Avanço da Ciência), em Washington. Apenas nos Estados Unidos, em 2008, 1,7 milhões de pessoas tinham algum tipo de amputação, e esse número pode dobrar até 2050. Lesões na medula respondiam por 311.000 casos no país, em 2009.

Nesta quinta-feira (17) foram apresentados à imprensa quatro iniciativas dos Estados Unidos e Europa, que mostram que está cada vez mais perto o dia em que o homem poderá mover uma máquina apenas com o pensamento.

Melhor comando de braços robóticos
Todd Kuiken, diretor do Centro de Reabilitação de Chicago, apresentou uma nova técnica chamada Reenervação de Músculos Focalizada (Targeted Muscle Reinnervation, cohecida como TMR). “Os nervos e músculos que sobraram comandam a prótese robótica, o que consegue ser eficiente em movimentos grandes e simples como dobrar do cotovelo, mas não para movimentar mãos, dedos e pulsos com precisão,” explicou o médico.Continue a ler »Ciência avança cada vez mais na interação cérebro e máquina

ROBERT BIBEAU EM : Révolution, ou révolte populaire ? (responda

  • por

Révolution, ou révolte populaire ?

Lorsqu’on examine des événements politiques, il importe d’appeler un chat par son nom, au risque que les déceptions ne succèdent aux illusions. Impossible de biaiser : si un éléphant accouche d’une souris, inutile de tergiverser, il vaut mieux l’admettre et regarder la vérité en face pour y faire face. Après trente années de gestation, le peuple égyptien, gros d’une révolution, a vu l’accoucheur de l’armée assassiner le bébé.

Le dictionnaire de la langue française est formel : « Une révolution est le renversement d’un régime politique à la suite d’une action violente » (1).  Une révolution c’est une révolte, c’est un soulèvement ayant pour but de détruire les bases d’un système politique et social, dans bien des cas corrompu, pour le remplacer par un autre, habituellement très différent du précédent.

Hosni Moubarak s’était engagé à quitter le pouvoir en septembre 2011, au terme de son cinquième mandat. Plusieurs centaines de martyrs et des milliers de blessés plus tard, les « révoltés du Nil » (2) auront obtenu qu’il avance sa démission de six mois et qu’en rédemption de ses crimes et de ses prévarications il se retire, avec ses milliard de dollars, dans sa datcha de Charm-el-Cheikh, muni d’un sauf-conduit et d’une promesse d’immunité entérinée par l’armée.Continue a ler »ROBERT BIBEAU EM : Révolution, ou révolte populaire ? (responda