O desfecho ainda é uma incógnita e as consequências são inesperadas, mas, está claro e mais do que evidente, que a atual gestão da UFPB usa de todos os meios, inclusive os casuísticos, para impedir a nomeação e posse da chapa vencedora encabeçada pelos professores Margareth Diniz e Eduardo Rabenhorst, no cargo de reitora e vice-reitor da entidade.
Passado o período eleitoral, toma-se como parâmetro os caminhos obtusos e antidemocráticos para impedir que à vontade da maioria, expressa nas urnas, seja respeitada, esquecendo-se que a escolha dos reitores no âmbito das Universidades públicas sempre foi um dos temas mais marcantes dentro do processo de redemocratização brasileiro.
Denota-se que em vez de reconhecer a fragorosa derrota imposta nos dois turnos eleitorais, criam-se artifícios que visam procrastinar e/ou impedir que a candidata eleita seja conduzida ao posto máximo da UFPB, com o objetivo único visa tão somente que os perdedores continuem “aboletados” no espaldar poder.
NA UFPB NÃO CABE CASUISMO (Chico Pinto)