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Ficha Limpa vai para o tudo ou nada no STF


Empossada em dezembro, Rosa Maria Weber evitou expressar opinião sobre a Ficha Limpa. Foto: Fellipe Sampaio/STF

Um ano e meio após virar lei e agitar a última corrida eleitoral em todo o país, a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/10) caminha para ter sua sorte decidida nos primeiros meses de 2012, antes do começo do novo processo eleitoral. Depois de adiar por duas vezes o julgamento sobre a validade da lei que proíbe a candidatura de pessoas condenadas por órgãos colegiados da Justiça, o Supremo Tribunal Federal (STF) trata como prioridade a conclusão da análise da norma. Os ministros voltam ao trabalho no dia 6 de fevereiro. Agora, com o quórum completo de 11 magistrados. Mesmo assim, o destino da lei ainda está cercado de incertezas.

A posição da ministra Rosa Maria Weber, Ficha Limpa vai para o tudo ou nada no STF

ROBERT BIBEAU EM : DEUX MILLE DOUZE AVANT ET APRÈS

LE SÉISME AMÉRICAIN

Requiem pour les États-Unis d’Amérique tels que vous les avez connus depuis la guerre. Après moins de soixante-dix ans de règne sans partage – si ce n’est quelques velléités du social impérialisme soviétique (1955- 1989) – l’empereur d’Occident poursuivra sa descente aux enfers encore cette année.

L’agonie de l’empire amorcée en 2008 – crise des subprimes – prolongée en 2011 – crise de la dette souveraine – se poursuivra en 2012 et s’étiolera sur quelques années. Au cours de cette période les États-Unis seront simultanément insolvables et ingouvernables, transformant en «bateau-ivre» ce qui fut le «navire-amiral» de la flotte impérialiste occidentale (1).

Le dollar devrait perdre plus du quart de sa valeur par rapport à l’Euro – la future devise de réserve dirigée par la baguette d’Angela qui n’entend pas à rire pour ces choses là –. Cette dévaluation du dollar signifie que le peuple américain perdra plus du quart de son pouvoir d’achat déjà mal en point étant donné que ce pays importe la plus grande partie des produits qu’il consomme (inflation galopante, dévaluation du dollar, faillites bancaires, 20 % de chômage, un américain sur six reçoit des bons alimentaires, un enfant sur cinq connaît des épisodes de vie sans abri, le taux de mortinatalité est au niveau des pays sous-développés, les municipalités abolissent les services, les États font défaut de paiement, etc.) – feu la superpuissance américaine.ROBERT BIBEAU EM : DEUX MILLE DOUZE AVANT ET APRÈS

OOBBBAAAA !!! E AGORA DOUTOR ? : Macarrão engorda menos que o arroz e controla doenças

Se você é o tipo de pessoa que detesta ter de rever os seus conceitos, é melhor pular algumas páginas e ir direto para a próxima matéria da sua VivaSaúde. Porque, quando o assunto é o bom e velho macarrão, um dos pratos mais populares nos quatro cantos do mundo, o que não faltam são surpresas. Começando do começo, vale saber que estamos falando de um prato que não foi inventado pelos italianos. “Os verdadeiros criadores da massa, do modo como a conhecemos hoje, foram os árabes, que circularam tanto pela Sicília quanto pela península Ibérica, no período da Idade Média.

Eles foram provavelmente os responsáveis por introduzir o macarrão na Itália, onde a receita foi aprimorada e se disseminou para o resto do mundo”, explica o coordenador do curso de gastronomia do Complexo Educacional FMU, Marcelo Malta. No Brasil, a receita da macarronada chegou pelas mãos das nonas que imigraram para cá muito tempo depois, nos idos do século XIX. E o resto da história você sabe e – ufa! – não foge muito ao que já é de conhecimento comum.

Um capítulo à parte ajuda a entender a imensa admiração que os mais antigos tinham pelo macarrão, uma cultura que acabou se perdendo com o tempo. Os árabes, revisitando as teorias do sábio grego Hipócrates, creditavam aos alimentos funções medicinais importantes e utilizavam a comida como um recurso poderoso na prevenção e no controle de inúmeras doenças. Essa visão acurada dos que vieram muito antes de nós já permitia que eles dessem ao macarrão um destaque todo especial em sua culinária, conhecedores que eram das inúmeras propriedades do alimento. 

Também foram os árabes que, no século XI,OOBBBAAAA !!! E AGORA DOUTOR ? : Macarrão engorda menos que o arroz e controla doenças