VAVÁ DA LUZ SE FOI PELA TUBULAÇÃO DA CAGEPA
Esta semana, o governador Ricardo Coutinho continuando a sua conhecida perseguição, alcançou Vavá da Luz na cidade de Ingá, onde o mesmo respondia pelo escritório local da Cagepa. O único mal que Vavá fez aos olhos de Ricardo Coutinho, foi ser amigo de infância de Luciano Agra e mesmo sendo ele membro do PSB, por uma questão de decência nunca deixou se prestigiar o seu velho amigo, o que certamente pesou na sua exoneração. Fica provada que a pré-falência da Cagepa não tem nada a ver com falta de recursos e tal ocorre por razões políticas, pois se exonera as pessoas não importando o valor e os conhecimentos daquele que caem em desgraça. Vavá foi gestor de grandes empresas de turismo do Nordeste, algumas até multinacionais e estava na verdade, fazendo um favor ao governador de quem era aliado, pois claro que ninguém vai trabalhar na Cagepa para ganhar a esmola de R$600 por mês.
VAVÁ DA LUZ SE FOI PELA TUBULAÇÃO DA CAGEPA II
Há muitos anos, ainda jovem Vavá da Luz fez um concurso para trabalhar na Cagepa do Ingá e já naquela época, mesmo aprovado jamais foi nomeado por perseguições políticas, ou seja, por ironia as mesmas razões pelas quais foi injustamente exonerado agora. O fato é que a não ser por um bom motivo que era o caso de Vavá, ninguém aceita um cargo desses para perceber a miséria que é paga pela Cagepa. No caso de Vavá, o mesmo não necessita dessa verdadeira ‘merreca’, pois tem uma propriedade rural dentro da cidade de Ingá, é proprietário do Motel Fujimori, como também de um blog de grande aceitação. Definitivamente quem perdeu foi a Cagepa e o Governo do estado.
EM NOVA PESQUISA, CÍCERO CONTINUA NA FRENTE.
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