CINZAS DE WALDEREDO PAIVA JOGADAS NO RIO MADEIRA
A família do delegado aposentado da Polícia Civil de Rondônia Walderedo Paiva, que morreu no dia 7 de abril passado, em João Pessoa (PB) realizou neste sábado, em Porto Velho, a última vontade do falecido: despejou parte de suas cinzas no Rio Madeira, como símbolo da gratidão que ele tinha pela terra chamada Rondônia que o acolheu em março de 1979, quando aqui chegou recém-formado em Direito. “Considerem-se abraçados”, disse a filha Tatiane, repetindo um velho bordão de Walderedo que em Rondônia, além de delegado de policia, foi secretário de Estado e deputado estadual. O ato fúnebre reuniu familiares e amigos sendo iniciado em um barracão da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. O cerimonialista e jornalista




O fim do bônus demográfico dentro de duas décadas, quando a população jovem e economicamente ativa será menor que a de idosos, já está fazendo o governo acelerar o controle das contas da Previdência. Após aprovar, em março, a criação do regime de previdência complementar para os servidores públicos, o Funpresp, o governo já elegeu sua próxima bandeira para evitar os buracos que “drenam” os recursos da pasta: combater o polêmico sistema de pensões por morte no País. O benefício corresponde a uma fatia de 23,4% de todos os concedidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social, o terceiro maior item de desembolso do ministério, atrás apenas das aposentadorias por idade e contribuição de tempo de serviço. O que intriga o governo nas pensões por viuvez é a frequência cada vez maior de casamentos de homens mais velhos com mulheres jovens.






