EM INGÁ VICE RENUNCIA
Quem finalmente renunciou a candidatura depois de perder em duas instâncias da Justiça e na certeza que iria perder no TSE, foi o candidato a vice prefeito Roberio Burity (PSB) que tentava figurar na chapa do seu pai Antonio Burity(PP).Berinho, como é mais conhecido mesmo ilegalmente tentava ‘emplacar’ seu nome na chapa do próprio pai, indo contra a convenção do PSB de Ingá, que formalizou uma aliança com Manoel da Lenha do PSD. Berinho na sua carta renúncia comete outra ilegalidade, pois fornece um endereço residencial naquela cidade, que todo mundo sabe não ser verdadeiro, já que o dito cujo reside e trabalha em outra cidade. Na confusa carta, o mesmo renuncia a condição de vice prefeito cargo que atualmente é ocupado pelo seu primo Saulo Burity. O fato é que Berinho jamais ocupou o cargo de vice, ou seja, o mesmo lembrou aquela famosa Viúva Porcina que foi sem jamais ter sido. A insistência do dito cujo em permanecer como vice na chapa do pai é que os mesmos imaginam sempre que quem for da família, não tem competência para gerir a aquela cidade, cujo povo que precisa acordar e de agora em diante escolher melhor os seus administradores, pois sobrenomes pomposos de certas famílias evidentemente não os credenciam para o serem gestores públicos, sem falar que Ingá não é reinado e muito menos capitania hereditária de quem quer que seja.
RICARDO FALA SOBRE A PRESENÇA DE CÁSSIO NO GUIA ELEITORAL
Depois de mais de uma semana da aparição do senador Cássio Cunha Lima, no Guia Eleitoral pedindo votos para Cícero Lucena, o governador Ricardo Coutinho em entrevista a imprensa, demonstrou insatisfação com o fato e falou que apesar de não comungar com a decisão do aliado, no âmbito estadual, destacou que não tem problemas com Cássio, mas considerou um ‘equívoco no ponto de vista político’ a atitude do senador. “Minha relação com o senador é muito boa, não tenho problemas com ele. Não procuro nutrir turbulência. Acho que a aparição de Cássio no guia do candidato do partido dele, no ponto político foi um equívoco”. Será meu Deus, será?
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