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setembro 5, 2012

Prefeitura de Campina desconta empréstimo consignado, não repassa e banco ameaça lascar o servidor

Servidores da prefeitura de Campina Grande estão recebendo cartas de cobrança de bancos por causa do não repasse dos valores referentes a empréstimos consignados. A carta é o último passo antes de inserir o nome do funcionário no Serasa, que é um serviço que informa aos bancos a situação das pessoas com relação ao crédito.

Uma funcionária da prefeitura, lotada como apoio administrativo, que não quis se identificar com medo de represálias, fez um empréstimo consignado de R$ 3 mil, com parcelas de R$ 174,38, no banco Bonsucesso. Em junho, a carta de cobrança chegou à sua casa. A correspondência diz que provavelmente a prefeitura já descontou a valor da remuneração, mas informa que o dinheiro não foi repassado ao banco.    Continue a ler »Prefeitura de Campina desconta empréstimo consignado, não repassa e banco ameaça lascar o servidor

AFIANDO A FERRAMENTA : Veja as frases mais picantes para melhorar na hora do sexo

Você gosta ouvir frases quentes antes, durante e depois do sexo? Então, para excitar seu amor abuse de palavras sedutoras e bem-humoradas. Só assim ele ficará nem mais animado. Não tenha vergonha, o sexo vai ficar ainda melhor! Confira algumas dicas.

1. Elogie a masculinidade dele.  Continue a ler »AFIANDO A FERRAMENTA : Veja as frases mais picantes para melhorar na hora do sexo

PAPO D’SQUINA (com Pedro Marinho)

VAVÁ DA LUZ SE FOI PELA TUBULAÇÃO DA CAGEPA

Esta semana, o governador Ricardo Coutinho continuando a sua conhecida perseguição, alcançou Vavá da Luz na cidade de Ingá, onde o mesmo respondia pelo escritório local da Cagepa. O único mal que Vavá fez aos olhos de Ricardo Coutinho, foi ser amigo de infância de Luciano Agra e mesmo sendo ele membro do PSB, por uma questão de decência nunca deixou se prestigiar o seu velho amigo, o que certamente pesou na sua exoneração. Fica provada que a pré-falência da Cagepa não tem nada a ver com falta de recursos e tal ocorre por razões políticas, pois se exonera as pessoas não importando o valor e os conhecimentos daquele que caem em desgraça. Vavá foi gestor de grandes empresas de turismo do Nordeste, algumas até multinacionais e estava na verdade, fazendo um favor ao governador de quem era aliado, pois claro que ninguém vai trabalhar na Cagepa para ganhar a esmola de R$600 por mês.

VAVÁ DA LUZ SE FOI PELA TUBULAÇÃO DA CAGEPA II

Há muitos anos, ainda jovem Vavá da Luz fez um concurso para trabalhar na Cagepa do Ingá e já naquela época, mesmo aprovado jamais foi nomeado por perseguições políticas, ou seja, por ironia as mesmas razões pelas quais foi injustamente exonerado agora. O fato é que a não ser por um bom motivo que era o caso de Vavá, ninguém aceita um cargo desses para perceber a miséria que é paga pela Cagepa. No caso de Vavá, o mesmo não necessita dessa verdadeira ‘merreca’, pois tem uma propriedade rural dentro da cidade de Ingá, é proprietário do Motel Fujimori, como também de um blog de grande aceitação. Definitivamente quem perdeu foi a Cagepa e o Governo do estado.

EM NOVA PESQUISA, CÍCERO CONTINUA NA FRENTE.

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Músicos e servidores do quadro da Orquestra Sinfônica da Paraíba pedem afastamento do maestro Alex Klein.

Em carta destinada ao secretário de Cultura do Estado Chico Cesar, e por meio de abaixo-assinado, cujo documento recebeu as assinaturas de todos os músicos e servidores de apoio-artístico da Orquestra Sinfônica da Paraíba,os mesmos solicitam o afastamento imediato do atual maestro da OSPB, Alex Klein.

 Em Assembleia Geral realizada na noite do dia 24 de agosto de 2012, na Sala do Cine Banguê – Espaço Cultural, músicos e servidores de apoio-artístico da Orquestra Sinfônica da Paraíba decidiram por unanimidade o afastamento do senhor Alex Klein da função de Regente Titular e da Direção Artística da OSPB. Por meio de abaixo-assinado e usando o exercício da democracia e em concordância com a legislação estadual, em especial o art. 196 do Estatuto do Servidor Público do Estado da Paraíba, Lei complementar Nº 58 do dia 30 de dezembro de 2003, os músicos e servidores decidiram que não há mais condições de continuidade no trabalho conjunto com o aludido maestro.

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