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Blog do Vavá da Luz

setembro 29, 2011

CONSELHO DE ÉTICA OU DE ANTI-ÈTICA ?: Conselho de ética arquiva processo contra Waldemar

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Relatório de Fernando Francischini (PSDB-PR) foi rejeitado pelo colegiado.Valdemar Costa Neto é suspeito de quebra de decoro parlamentar.
Iara Lemos

Do G1, em Brasília

Valdemar Costa Neto, durante sessão que rejeitou
processo no Conselho de Ética (Ed Ferreira/AE)

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados decidiu nesta quarta-feira (28) arquivar, por 16 votos a 2, o pedido de processo disciplinar contra o deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP). Três deputados não foram à sessão.

Em votação aberta, o colegiado rejeitou o relatório apresentado pelo deputado Fernando Francischini (PSDB-PR), que pedia a abertura de processo por suposta quebra de decoro parlamentar.

Diante da decisão, o conselho deixa de investigar as denúncias que recaíam sobre o deputado, suspeito de envolvimento no suposto esquema de superfaturamento de obras e de cobrança de propina no Ministério dos Transportes.

Em sua defesa, o deputado alegou que não havia provas contra ele e que não poderia ser responsabilizado individualmente em caso de irregularidades (leia abaixo). O deputado acompanhou a leitura do relatório em silêncio, ao lado de um advogado. Após a rejeição do processo, saiu da sala sem falar com a imprensa.

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LES PLEUREUSES ONUSIENNES (Roberet Bibeau)

Assurément, il y aura un jour un État palestinien souverain mais ce ne sera jamais ce bantoustan croupion que quémandent les collabos de l’Organisation de « Libération » de la Palestine, du Fatah et de l’Autorité palestinienne de Ramallah, ainsi que les États-Unis, l’Union européenne et les gouvernements occidentaux pro-sionistes.

 

Ils sont venus du monde entier par centaines de milliers signer la pétition de la capitulation, sans y être autorisés, sans même le demander (1). Ils espéraient de l’ONU  réparation pour l’injustice que cet organisme avait commise en 1947 ; et ce que l’ONU leur proposa c’est de consacrer définitivement par une seconde Résolution inique, pilotée cette fois par les soi-disant représentants des sacrifiés de Palestine, le déni du droit palestinien. Imaginez, des renégats arabes proposant de dépouiller définitivement le peuple palestinien de ses droits légitimes, sans l’avoir consulté évidemment, et avec le soutien de millions de personnes venues de partout à travers le monde, quelle aubaine pour les sionistes et pour leurs maîtres impérialistes !

 

Ils étaient si nombreux à trahir les intérêts du peuple palestinien au cri de « Vive l’État palestinien fantoche » que les voix discordantes ne pouvaient se faire entendre, même si ces voix, autorisées, fusaient de partout en Palestine et au cœur du monde arabe.

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