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fevereiro 5, 2011

COM VOCÊS, ROBERT BIBEAU EM : LA RÉVOLUTION DÉMOCRATIQUE ÉGYPTIENNE L’ARMÉE VA TRANCHER (compreendeu ?)

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Pourquoi le feu de la révolte populaire embrase-t-il le désert depuis Alger jusqu’au Caire? Parce que les peuples arabes sont opprimés, exploités, sans emploi et sans pain parfois. Tous ces motifs avérés ont déjà été soulignés, mais il en demeure un autre qui constitue, à notre avis, un vecteur de changement encore plus important. Tous les pays arabes sont passés (progressivement, mais plus lentement que l’Occident) de la société patriarcale artisanale, un monde de petits entrepreneurs régionaux, à une économie marchande de livraison de ressources naturelles et de produits manufacturés à des marchés globalisés.

S’appuyant sur le pouvoir, sur les ressources de l’État et sur le pillage de leurs budgets, une couche de milliardaires, de millionnaires, de grands capitalistes, a délogé peu à peu les propriétaires fonciers et les commerçants du souk de l’administration de l’appareil étatique. Les emprunts grotesques qu’ils ont contractés (Maroc, Algérie, Tunisie, Égypte, Jordanie, Yémen, Syrie) ont servi, pour l’essentiel, à abonder trois postes budgétaires :

1) Payer l’armée, les policiers et les services de sécurité, toute une engeance répressive pour maintenir la dictature des riches. Bon an mal an, les États-Unis ont accordé 1,3 milliard d’aide au gouvernement Moubarak, essentiellement pour qu’il puisse payer cet appareil régressif.

2) Créer, supporter puis enrichir une classe de grands capitalistes qui ont fait construire des édifices et des infrastructures civiles, développé des services tertiaires, financiers et boursiers, ainsi que des moyens de transports, etc. Ces travaux ont requis le développement d’une classe ouvrière de plus en plus nombreuse et mieux formée. Quand la crise économique occidentale s’est abattue sur les pays arabes, en 2008, des milliers de travailleurs ont été jetés sur le pavé sur les ordres du FMI (1). Or, Il n’y a pas de filet de sécurité, dans ces pays dévastés où la classe des riches accapare tout et ne laisse rien pour la survie. La cellule familiale étendue, en voie de désintégration dans ces contrées en cours d’industrialisation et de tertiarisation, n’a pas permis comme auparavant de compenser les déficiences de ces états qui n’ont rien de « providentiel ».

3) Enfin, de façon moins importante, les ressources de l’État ont contribué à développer quelques institutions collectives et sociales comme les écoles, les hôpitaux, les dispensaires, les garderies, les services d’adduction d’eau, les centrales électriques, les logements, les transports publics et les autres services essentiels à la formation et la reproduction de la force de travail.

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NÍVEIS DE SAÚDE DA POPULAÇÃO (Marciano Dantas)

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Como saber se uma população possui bons níveis de saúde?

Para avaliar a saúde de uma população, existem numerosos indicadores sociais. O mais importante deles é a mortalidade infantil, ou seja, o número de crianças que morrem antes de completar um ano de idade para cada mil nascidos vivos. Esse indicador é importante, não apenas porque nos diz muito do perfil socioeconômico da região: em geral, quanto mais pobre a população, maior a taxa de mortalidade infantil. Há exceções: Cuba, é um país pobre, mas tem uma taxa de mortalidade relativamente baixa, semelhante à dos Estados Unidos.

A taxa de mortalidade infantil no Brasil caiu 61,7% entre 1990 e 2010 – de 52,04 mortes por mil nascimentos em 1990 para 19,88‰ em 2010, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Apesar dessa redução, essa taxa no país ainda é considerada alta, visto que países considerados subdesenvolvidos ou emergentes, possuem uma taxa bem menor que a brasileira, como é o caso do Chile (6,48‰), Cuba (5,25‰), China (15,4‰), México (16,5‰), Colômbia (15,3‰) e Argentina (12,8‰). Continue a ler »NÍVEIS DE SAÚDE DA POPULAÇÃO (Marciano Dantas)

PAPO D’SQUINA (com Pedro Marinho)

A DESPEDIDA DA VERBA INDENIZATÓRIA

O parlamentar Federal tem direito a uma verba mensal, destinada ao ressarcimento de despesas com aluguel, manutenção de escritórios, locomoção, entre outras diretamente relacionadas ao exercício do mandato parlamentar. Dizem os juristas que a mesma não tem nenhum amparo legal, já que foi crida como promessa de campanha do então candidato a presidência da Câmara Aécio Neves, fato que impediu que alguns parlamentares como o falecido senador Jeferson Peres a recebesse e o senador Pedro Simon que se recusa terminantemente a recebê-la até hoje, o que infelizmente não acontece com os nossos ilustres representantes em Brasília que vão com muita sede ao pote, mesmo num mês de dezembro quando se sabe que praticamente não existe nenhum atividade em Brasília.No último mês de dezembro sendo despedida para alguns que deixaram de disputar e para outros reprovados nas urnas, veja como foi a busca da tal verba indenizatória, sendo que grande parte das despesas alegadas se referem, segundo os parlamentares a divulgação dos respectivos mandatos, o que implica dizer, que existem muitas pessoas ligadas a informação e publicidade ganhando rios de dinheiro em nosso Estado.

A DESPEDIDA DA VERBA INDENIZATÓRIA II

No Senado o quadro ficou assim: Efraim Moraes, R$40.845,00, Cícero Lucena R$12.001,31 e Roberto Cavalcante R$8.888,62. Já na Câmara o campeão foi Damião Feliciano, que abocanhou a bagatela de R$ 71.639,32, vindo em seguida, Rômulo Gouveia que se despediu da Câmara, engordando o seu saldo bancário com R$ 67.502,20. Logo depois vieram os dois Wilson, ambos deixando a Câmara, tendo Santiago solicitado R$59.032,04 e Braga R$58.757,90. O major Fábio na sua despedida também não passou em branco e foi fundo nas despesas, apresentando notas fiscais no valor de R$46.754,13, em seguida veio Marcondes Gadelha que também se despedindo solicitou R$ 39.542,95, seguido por Efraim Filho com R$33.934,16. Outro bem gastador foi o deputado Luiz Couto, com R$28.116,16, seguido por Manoel Junior R$15.351,18. Encerrando as despesas vem Vital do Rego com R$ 11.777.51, Armando Abílio com R4 11.523,42 e Wellington Roberto o mais comedido, com inexplicáveis R$24,37, que mal dariam para uma refeição, num bom restaurante.

JUSTIÇA MANTÉM AÇÃO CONTRA CICERO LUCENA

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