ESSA TA NO JORNAL CORREIO DA PARAIBA DE HOJE
Para os internautas que for assinante do jornal Correio, está na pagina A-16 Economia,Jornal de quinta,24 de Janeiro de 2013.
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Eu não sei expressar em palavras, nem mesmo a parte do grande amor que sinto em meu coração que hoje bate muito feliz por… Continue a ler »PARABÉNS PRA VOCÊ, PITOCO DA LUZ, NESTA DATA QUERIDA
E ontem foi o aniversário natalício do meu querido amiguinho KELÉ, pessoinha que tenho um carinho todo especial, conhecido Ingacionalmente como Kelermino, aquele que ficou… Continue a ler »NOTICIAS DA SEMANA (por vavavadaluz)
Há mais de uma semana a primeira-dama do Estado Pâmela Bôrio não sai negativamente da mídia nacional. Primeiro foi a Revista Veja que fez sérias criticas a gastança na residência oficial do Governo, ontem o conhecido colunista Cláudio Humberto, que assina nota em alguns dos principais jornais do Brasil, chamou a primeira-dama da Paraíba, jornalista Pâmela Bório, de deslumbrada.Leia a nota:A bolsa da vida.A deslumbrada primeira-dama da Paraíba, Pâmela Bório, provocou nova polêmica exibindo em sua página na internet uma bolsa “Birkin” da grife francesa Hermès, avaliada em R$30 mil. Ministra da Casa Civil, Dilma teve que explicar em 2009 que sua “Birkin” era “réplica italiana”. A matéria publicada no começo da manhã desta quarta-feira (23), no site da Folha de São Paulo sobre os gastos da primeira-dama na residência oficial do governador Ricardo Coutinho, já é mais acessada pelos leitores do portal, Já ontem o Jornal a Folha atacou: ”As despesas realizadas pela primeira-dama serão investigadas pelo Ministério Público da Paraíba e podem se transformar em inquérito civil.Pois é, desse jeito não tem deslumbramento que resista.
MAJOR FÁBIO QUER SER GOVERNADOR Continue a ler »PAPO D’SQUINA (com Pedro Marinho)
Eis ai um breve texto sobre as bravatas da presidenta com relação a questão energética.
Professor da Universidade Federal de Pernambuco
A questão energética definitivamente esta incorporada no debate da sucessão presidencial. Ela o foi na eleição de 2002. Assunto que rendeu após o racionamento de longos 8 meses, pela barbeiragem do governo FHC, que preferiu obedecer aos ditames do FMI quanto ao ajuste fiscal, ao invés de investir na geração e transmissão de energia. Sem dúvida a falta de energia para atender as necessidades da população com o corte imposto de 20%, contribuiu decisivamente para a derrocada do seu candidato, indicado para sucedê-lo.