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julho 29, 2012

SE O MUNICÍPIO EVOLUISSE COMO A FOLHA HEM´? : Evolução da Folha de pessoal do município de Ingá.

FIQUE POR DENTRO QUE NÓS ESTAMOS DE OLHO

01 – Evolução da Folha de pessoal do município de Ingá.

Vemos na imagem abaixo os valores por mês e o total geral da folha de pessoal da Prefeitura Municipal de Ingá, retirados do SAGRES Online/TCE-PB, os dados estão atualizados até o mês de Maio de 2012. Observe que nestes totais pode mos observar os seguintes números: de Janeiro a Maio (5 meses), houve um aumento de 306 funcionários na folha, o que em valores representa um aumento de R$ 255.054,18 nas despesas do município. Sendo que o principal responsável por esse aumento foram as contratações por excepcional interesse público que aumentaram de 273 contratados em Janeiro/2012 para 580 em Maio/2012, por ai tiramos nossas próprias conclusões.

Fig. 1 – Folha até Maio de 2012

Paraíba comemora Semana Mundial de Aleitamento Materno com 22 serviços oferecidos à população

“Amamentar Hoje é Pensar no Futuro” é tema da XX Semana Mundial de Aleitamento Materno, que será comemorada no período de 1º a 7 de agosto. Uma mesa redonda sobre o tema “Planejando o Incentivo do Aleitamento Materno como estratégia de fortalecimento da saúde da criança”, às 8h, deste 1º de agosto, no auditório do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HU), abre o evento em João Pessoa.

Com 22 serviços oferecidos à sociedade e voltados à promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno, a Rede Paraibana de Bancos de Leite Humano ocupa o primeiro lugar na Região Nordeste. A rede também conta com o maior número de Postos de Coleta de Leite Humano (PCLH) do Nordeste, contabilizando 16 postos, seguido do Ceará com cinco, Rio Grande do Norte com quatro e Pernambuco com apenas três. 

A diretora  Continue a ler »Paraíba comemora Semana Mundial de Aleitamento Materno com 22 serviços oferecidos à população

PROFESSOR LUCIO FLAVIO EM : Pesquisolatria

Lucio Flávio Vasconcelos é Doutor em História pela USP, professor da UFPB e atualmente Chefe da Casa Civil do Governo da Paraíba

A palavra que dá título a esse artigo não existe, prezado e atencioso leitor. Cumpri minha obrigação: consultei o “Aurélio” e depois o google e não a encontrei, pelo menos da forma como quero apresentar e interpretar.

Nos últimos meses, temos assistido uma verdadeira idolatria às pesquisas eleitorais. Elas têm causado alegria em alguns e tristeza em outros. Excitação ou abatimento, dependendo da posição em que o candidato da sua preferência esteja nas tais pesquisas “científicas”. A euforia ou depressão dura até a próxima pesquisa, quando pode haver inversão de números e humores.
As pesquisas nasceram com a ascensão do capitalismo e, em geral, buscam aferir gostos e tendências de consumo da população. O mercado, ávido por consumidores, pesquisa no seu público-alvo qual a marca de xampu ou modelo de automóvel com maior aceitação. Assim, através de “métodos científicos”, somos cotidianamente sondados para indicarmos o melhor caminho para a produção da mercadoria que alcançará maior vendagem.
Psicólogos, antropólogos, sociólogos, jornalistas são contratados por empresas especializadas, não apenas para perscrutar o que passa nas cabeças e corações dos consumidores, mas, cada vez mais, para direcionar tendências, criar modas, estimular gostos e induzir decisões.

PEDRO MARINHO EM : O Recruta Zé Ramalho

 

O RECRUTA ZÉ RAMALHO

Corria o ano de 1968, em plena Ditadura Militar. E eis que chegara o momento, ao completar 18 anos, de me apresentar no 15º Regimento de Infantaria, aqui mesmo em João Pessoa, para servir a Pátria – circunstância que era um verdadeiro terror para os jovens acostumados com a boa vida.Mesmo torcendo para ser dispensado por algum problema físico ou por excesso de contingente, não teve jeito: transformei-me no recruta Macedo.

Naquele ano, com a chegada àquela unidade do capitão Jacques, afamado instrutor da AMAN – Academia Militar de Agulhas Negras, o comando do Regimento resolveu que todos os recrutas com o 2º grau concluído seriam lotados na 3ª Companhia de Fuzileiros e ali funcionaria o C.F – Curso de Cabo, onde todos estariam automaticamente inscritos independente de vontade.
Para minha surpresa, logo no primeiro dia, encontrei ali, bastante contrariado, José Ramalho, jovem que já conhecia do Bairro de Miramar, pois era vizinho da casa de minha namorada – e hoje esposa – Ana Maria.

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