Em Londres, um ginásio de luta livre passou a ser muito frequentado por caras que sentem prazer ser em serem humilhados por mulheres seminuas
A submissão é um fetiche bem conhecido e um dos menos compreendidos, já que a pessoa sente prazer em ser humilhada por outra. Pode parecer estranho, mas a prática é tão comum que um ginásio de luta livre em Londres é frequentado por homens que pagam para apanhar.
Se você é adepto desse fetiche saiba que para ser humilhado e se sentir dominado por lutadoras de biquíni é preciso desembolsar a quantia de 150 libras por sessão (aproximadamente R$ 600).
A proprietária do estabelecimento, conhecida como Pippa, diz ao jornal britânico “Daily Mail” que esse tipo de negócio está crescendo e que todas as semanas uma média de 15 a 20 homens frequentam o local.
Fantasias
Para satisfazer os clientes, ao receber os pedidos de reserva, ela pergunta ao interessado se ele tem algum tipo de fantasia, como ser dominado por uma lutadora fantasiada de “Mulher Maravilha”. O homem também pode escolher uma das 23 lutadoras profissionais disponíveis ou ser surpreendido com a escolha da proprietária.
Ela conta que a maioria dos pedidos que os clientes fazem são comuns e geralmente envolvem o tipo de roupa da garota. Grande parte pede para que a lutadora esteja usando calças justas e saias. A dona do local diz ao jornal que já recebeu pedidos exêntricos, mas não revela quais foram.
Profissão dos sonhos
Segundo Pippa, logo na primeira vez que participou de uma sessão de dominação, ela soube que tinha encontrado algo que amaria fazer para o resto da vida. Um das coisas que mais chama atenção dela é que os motivos que levam os clientes até lá são os mais diversos possíveis.
Alguns são casados, outros solteiros, mas sempre carregam uma história. Os mais jovens estão na média dos 19 anos e os mais velhos já passaram dos 70 anos. A proprietária fala que acha essa diversidade divertida e que é uma boa maneira de manter a forma.
Comandando a situação
Mesmo amando o que faz, Pippa confessa que para ela esse não é um fetiche, mas sim uma forma de se sentir poderosa, pois sabe que no ringue é ela quem comanda mesmo que o homem seja grande e mais forte que ela.
Dominação e não sexo
Um dos frequentadores é Steve. Ele já se divorciou duas vezes e se diz ao jornal ser fã desse tipo de dominação envolvendo luta. Fora isso, ele pede que a sessão envolva outro fetiche, a podolatria – o desejo por pés.
Ele afirma que não pagaria para fazer sexo com uma mulher, porque isso é fácil de resolver. Agora, ser dominado por alguém que sabe o que está fazendo é algo difícil, por isso, não se importa em gastar.
Esse é um exemplo de que o sexo não está necessariamente envolvido nessa prática. Pussy Willow, que é uma das lutadoras da sala de submissão, afirma que os homens não vão atrás e sexo, o que eles realmente buscam é satisfazer o fetiche.
Fonte: Deles – iG /VAVADALUZ
Neste mundo tem gente para tudo. Pagar para fazer amor ainda vai; agora pagar para apanhar essa é demais.
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