Ao rebater denuncias publicadas no UOL, o senador Raimundo Lira (PMDB-PB), presidente da Comissão Especial de Impeachment, disse que ficou triste mas tem a consciência de que está pagando por ter aceitado prestar um serviço ao Brasil. A matéria afirma que Lira teria feito uma doação em espécie à chapa na qual concorria como suplente no Senado, com recursos que não teriam sido declarados à Receita Federal.
— É o preço que estou pagando por sentar nesta cadeira neste momento — disse durante a reunião da comissão.
O senador paraibano afirmou se tratar de um erro de informação. Sobre a alegação da incompatibilidade de seus recursos com a doação, ele afirmou pagar, todos os meses, mais de R$ 500 mil de Imposto de Renda.
— Eu não doei nem 0,10% do que eu tinha quando eu fiz essa doação — argumentou.
Lira também explicou que as transferências bancárias referentes às doações foram feitas com cheques cruzados nominais. Além disso, segundo o senador, não há a obrigatoriedade de declarar as aplicações em bancos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por uma questão de segurança. As aplicações, disse, estão declaradas à Receita.
O senador alegou, ainda, que suas contas de campanha já foram julgadas e que não se constataram irregularidades. Para ele, as informações publicadas deixam de ser liberdade de imprensa e passam a ser excesso, dada a maneira como foram divulgadas.
Redação com Agência Senado
Vava, todo mundo sabe que os suplentes de senador são os patrocinadores dos titulares.
Eu tava vendo ontem , os senadores que mais gastam o nosso dinheiro, é um absurdo. Na Paraíba Zé Maranhão e Raimundo ficaram nas duas últimas posições, vou pesquisar quem foi o primeiro do nosso Estado.
faz isso e me manda
Vava, eu encontrei e ja enviei por email, valeu !!!
A PB tem fornecido os parlamentares presidenteS de comissões de araque pa legitimar bandlheiras.
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