O vice-governador da Paraíba e presidente estadual do PSD na Paraíba, Rômulo Gouveia confirmou, em entrevista coletiva à imprensa, nesta sexta-feira (27), o rompimento com o grupo do governador Ricardo Coutinho (PSB) e o apoio ao senador Cássio Cunha Lima na disputa pelo Governo do Estado.
Rômulo disse que consultou bases, se reuniu com prefeitos, realizou várias discussões antes de anunciar oficialmente a decisão de mudança. Ele explicou que só decidiu pelo novo destino porque se sentiu traído.
“O PSD muda de trincheiras para não mudar de valores, por isso anunciamos oficialmente o apoio ao senador Cássio Cunha Lima”, destaca Rômulo em trecho da carta lida na coletiva para justificar os motivos do rompimento.
O vice governador ainda citou um trecho de José Amércio de Almeida de que – ninguém se perde na volta. “Ninguém se perde na volta, volto de cabeça erguida”.
Rômulo fez questão de lembrar que o acordo feito com o PSB era partidário e não um projeto pessoal. “Fizemos um acordo partidário em prol do crescimento do partido e esse acordo foi quebrado, em nenhum momento eu brinquei de ser pré-candidato ao Senado, por isso me sinto livre para tomar essa decisão, sigo de cabeça erguida”, falou.
Rômulo ainda confirmou que disputará o mandato de deputado federal. “Submeto meu nome a disputa pelo legislativo e a Paraíba vai decidir se segui o caminho certo”.
ALIANÇA COM O PT
“O governador Ricardo, em nenhum instante conversou comigo sobre o processo, fiquei sabendo através da imprensa da articulação que o PT foi oficializado na chapa na vaga que estava apalavrada para o PSD”, revelou.
CARTA AOS PARAIBANOS
A Paraíba acompanhou, em todos os passos e detalhes, o acordo partidário do PSB e do governador Ricardo Coutinho, que garantiu ao PSD a vaga de candidato ao Senado em sua chapa para a eleição de outubro. A reivindicação de um espaço majoritário na chapa governista era decisão partidária, mais que projeto pessoal, com vistas a garantir ao PSD presença expressiva no Congresso Nacional.
O acordo foi reiterado seguidas vezes, e de público, por instâncias partidárias e pelo próprio governador, que mais de uma vez repetiu para diferentes auditórios a garantia de nossa candidatura ao Senado. Nos meios de comunicação, em sucessivas oportunidades, o governador nos tratou como “nosso senador”, assegurando, ainda mais, que o PSD escolheria o posto a ocupar na chapa majoritária. Nenhum acordo, nenhuma negociação se faria sem nosso conhecimento e aprovação.
Nas últimas semanas, no entanto, o acordo partidário vem sendo sistematicamente descumprido pelo governador e pelo partido dele. O que apenas se conhecia pela Imprensa se concretizou, com um surpreendente loteamento dos cargos majoritários, alguns já assumidos, outros sabidamente já negociados.
O PSD em momento algum foi consultado sobre tais articulações. Em momento algum, abrimos mão de nossa candidatura ao Senado, até porque se tratava de um projeto partidário e não de um capricho pessoal. Jamais renunciamos. O que houve, na verdade, foi um brutal alijamento e exclusão do processo de composições partidárias, com o descumprimento inexplicável de acordos privados, de compromissos públicos, de palavra empenhada e de parcerias estabelecidas. Ontem nos enganaram. Hoje nos mentem. Sempre nos desrespeitaram.
O PSD não foi alijado apenas das articulações políticas, mas também de todos os atos de Governo, talvez porque o próprio governador já soubesse, de antemão, de nossa posição absolutamente contrária a algumas medidas das últimas semanas.
Como concordar com as centenas de nomeações de agentes políticos, com o objetivo mal disfarçado de conquistar os apoios eleitorais finalmente contabilizados? O Governo fez em poucas semanas o que se recusara a fazer nos primeiros anos de Administração. Tudo o que não cedeu em três anos, ele concedeu em poucas semanas. Talvez por isso os apoios que não obtivera em três anos se multiplicaram em poucos dias.
Tenho a consciência absolutamente tranquila da lealdade com que sempre me portei como vice-governador do Estado, inclusive assumindo o ônus político de medidas sobre as quais jamais fora ouvido. Trabalhei e colaborei em silêncio, sem jamais disputar holofotes muito menos o protagonismo das ações de governo, que, no entanto, são de uma equipe inteira, mais que de uma única pessoa. Não me arrependo. Ao contrário, envaidece-me o trabalho da equipe de governo que integrei. Orgulho-me da lealdade que é um valor de minha historia e marca de minha vida.
Apoiar, a essa altura, a reeleição do governador é avalizar o desrespeito, a quebra de palavra e compromissos e compactuar com práticas administrativas que o próprio governador e eu condenamos durante os primeiros três anos de administração. O PSD não acredita em ética de circunstância nem em moralidade de conveniência.
O PSD muda de trincheira para não mudar de valores e princípios. O PSD apoiará, na plenitude de suas forças e na inteireza de seus esforços, a candidatura de Cássio Cunha Lima, de quem em algum momento nos distanciamos por um projeto partidário, e de quem nos reaproximamos por uma decisão pessoal, de respeito a princípios e valores que são irrenunciáveis. Mesmo quando temporariamente distanciados, jamais nos desrespeitamos, nem em público, nem em privado. Os valores que nos uniram uma vida inteira consolidarão uma aliança que transcenderá dimensões puramente partidárias.
Com todas as adversidades, mesmo com o noticiário insistente sobre nossas exclusão da chapa majoritária, nosso nome cresceu consistentemente, em todas as regiões do Estado, como prova de que os paraibanos julgavam, em nosso pleito, a história de uma vida de quem já foi vereador, deputado estadual, deputado federal e vice-governador,sendo presidente do Poder Legislativo e que agora era indicado para ser senador. Agradeço a cada um dos que defenderam nossa causa, em todos os pontos de nossa Paraíba. Agradeço, muito particularmente, a minha querida Campina Grande, que não nos faltou com seu apoio e confiança.
O projeto partidário do PSD, de disputar espaço majoritário, fica temporariamente adiado. Submeto, agora, meu nome e minha história, propostas e bandeiras à Paraíba, na disputa de uma cadeira de deputado federal. A Paraíba julgará minha decisão e minhas aspirações, em instância última e irrecorrível.
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CARTA AOS PARAIBANOS
A Paraíba acompanhou, em todos os passos e detalhes, o acordo partidário do PSB e do governador Ricardo Coutinho, que garantiu ao PSD a vaga de candidato ao Senado em sua chapa para a eleição de outubro. A reivindicação de um espaço majoritário na chapa governista era decisão partidária, mais que projeto pessoal, com vistas a garantir ao PSD presença expressiva no Congresso Nacional.
O acordo foi reiterado seguidas vezes, e de público, por instâncias partidárias e pelo próprio governador, que mais de uma vez repetiu para diferentes auditórios a garantia de nossa candidatura ao Senado. Nos meios de comunicação, em sucessivas oportunidades, o governador nos tratou como “nosso senador”, assegurando, ainda mais, que o PSD escolheria o posto a ocupar na chapa majoritária. Nenhum acordo, nenhuma negociação se faria sem nosso conhecimento e aprovação.
Nas últimas semanas, no entanto, o acordo partidário vem sendo sistematicamente descumprido pelo governador e pelo partido dele. O que apenas se conhecia pela Imprensa se concretizou, com um surpreendente loteamento dos cargos majoritários, alguns já assumidos, outros sabidamente já negociados.
O PSD em momento algum foi consultado sobre tais articulações. Em momento algum, abrimos mão de nossa candidatura ao Senado, até porque se tratava de um projeto partidário e não de um capricho pessoal. Jamais renunciamos. O que houve, na verdade, foi um brutal alijamento e exclusão do processo de composições partidárias, com o descumprimento inexplicável de acordos privados, de compromissos públicos, de palavra empenhada e de parcerias estabelecidas. Ontem nos enganaram. Hoje nos mentem. Sempre nos desrespeitaram.
O PSD não foi alijado apenas das articulações políticas, mas também de todos os atos de Governo, talvez porque o próprio governador já soubesse, de antemão, de nossa posição absolutamente contrária a algumas medidas das últimas semanas.
Como concordar com as centenas de nomeações de agentes políticos, com o objetivo mal disfarçado de conquistar os apoios eleitorais finalmente contabilizados? O Governo fez em poucas semanas o que se recusara a fazer nos primeiros anos de Administração. Tudo o que não cedeu em três anos, ele concedeu em poucas semanas. Talvez por isso os apoios que não obtivera em três anos se multiplicaram em poucos dias.
Tenho a consciência absolutamente tranquila da lealdade com que sempre me portei como vice-governador do Estado, inclusive assumindo o ônus político de medidas sobre as quais jamais fora ouvido. Trabalhei e colaborei em silêncio, sem jamais disputar holofotes muito menos o protagonismo das ações de governo, que, no entanto, são de uma equipe inteira, mais que de uma única pessoa. Não me arrependo. Ao contrário, envaidece-me o trabalho da equipe de governo que integrei. Orgulho-me da lealdade que é um valor de minha historia e marca de minha vida.
Apoiar, a essa altura, a reeleição do governador é avalizar o desrespeito, a quebra de palavra e compromissos e compactuar com práticas administrativas que o próprio governador e eu condenamos durante os primeiros três anos de administração. O PSD não acredita em ética de circunstância nem em moralidade de conveniência.
O PSD muda de trincheira para não mudar de valores e princípios. O PSD apoiará, na plenitude de suas forças e na inteireza de seus esforços, a candidatura de Cássio Cunha Lima, de quem em algum momento nos distanciamos por um projeto partidário, e de quem nos reaproximamos por uma decisão pessoal, de respeito a princípios e valores que são irrenunciáveis. Mesmo quando temporariamente distanciados, jamais nos desrespeitamos, nem em público, nem em privado. Os valores que nos uniram uma vida inteira consolidarão uma aliança que transcenderá dimensões puramente partidárias.
Com todas as adversidades, mesmo com o noticiário insistente sobre nossas exclusão da chapa majoritária, nosso nome cresceu consistentemente, em todas as regiões do Estado, como prova de que os paraibanos julgavam, em nosso pleito, a história de uma vida de quem já foi vereador, deputado estadual, deputado federal e vice-governador,sendo presidente do Poder Legislativo e que agora era indicado para ser senador. Agradeço a cada um dos que defenderam nossa causa, em todos os pontos de nossa Paraíba. Agradeço, muito particularmente, a minha querida Campina Grande, que não nos faltou com seu apoio e confiança.
O projeto partidário do PSD, de disputar espaço majoritário, fica temporariamente adiado. Submeto, agora, meu nome e minha história, propostas e bandeiras à Paraíba, na disputa de uma cadeira de deputado federal. A Paraíba julgará minha decisão e minhas aspirações, em instância última e irrecorrível.
CARTA AOS PARAIBANOS
A Paraíba acompanhou, em todos os passos e detalhes, o acordo partidário do PSB e do governador Ricardo Coutinho, que garantiu ao PSD a vaga de candidato ao Senado em sua chapa para a eleição de outubro. A reivindicação de um espaço majoritário na chapa governista era decisão partidária, mais que projeto pessoal, com vistas a garantir ao PSD presença expressiva no Congresso Nacional.
O acordo foi reiterado seguidas vezes, e de público, por instâncias partidárias e pelo próprio governador, que mais de uma vez repetiu para diferentes auditórios a garantia de nossa candidatura ao Senado. Nos meios de comunicação, em sucessivas oportunidades, o governador nos tratou como “nosso senador”, assegurando, ainda mais, que o PSD escolheria o posto a ocupar na chapa majoritária. Nenhum acordo, nenhuma negociação se faria sem nosso conhecimento e aprovação.
Nas últimas semanas, no entanto, o acordo partidário vem sendo sistematicamente descumprido pelo governador e pelo partido dele. O que apenas se conhecia pela Imprensa se concretizou, com um surpreendente loteamento dos cargos majoritários, alguns já assumidos, outros sabidamente já negociados.
O PSD em momento algum foi consultado sobre tais articulações. Em momento algum, abrimos mão de nossa candidatura ao Senado, até porque se tratava de um projeto partidário e não de um capricho pessoal. Jamais renunciamos. O que houve, na verdade, foi um brutal alijamento e exclusão do processo de composições partidárias, com o descumprimento inexplicável de acordos privados, de compromissos públicos, de palavra empenhada e de parcerias estabelecidas. Ontem nos enganaram. Hoje nos mentem. Sempre nos desrespeitaram.
O PSD não foi alijado apenas das articulações políticas, mas também de todos os atos de Governo, talvez porque o próprio governador já soubesse, de antemão, de nossa posição absolutamente contrária a algumas medidas das últimas semanas.
Como concordar com as centenas de nomeações de agentes políticos, com o objetivo mal disfarçado de conquistar os apoios eleitorais finalmente contabilizados? O Governo fez em poucas semanas o que se recusara a fazer nos primeiros anos de Administração. Tudo o que não cedeu em três anos, ele concedeu em poucas semanas. Talvez por isso os apoios que não obtivera em três anos se multiplicaram em poucos dias.
Tenho a consciência absolutamente tranquila da lealdade com que sempre me portei como vice-governador do Estado, inclusive assumindo o ônus político de medidas sobre as quais jamais fora ouvido. Trabalhei e colaborei em silêncio, sem jamais disputar holofotes muito menos o protagonismo das ações de governo, que, no entanto, são de uma equipe inteira, mais que de uma única pessoa. Não me arrependo. Ao contrário, envaidece-me o trabalho da equipe de governo que integrei. Orgulho-me da lealdade que é um valor de minha historia e marca de minha vida.
Apoiar, a essa altura, a reeleição do governador é avalizar o desrespeito, a quebra de palavra e compromissos e compactuar com práticas administrativas que o próprio governador e eu condenamos durante os primeiros três anos de administração. O PSD não acredita em ética de circunstância nem em moralidade de conveniência.
O PSD muda de trincheira para não mudar de valores e princípios. O PSD apoiará, na plenitude de suas forças e na inteireza de seus esforços, a candidatura de Cássio Cunha Lima, de quem em algum momento nos distanciamos por um projeto partidário, e de quem nos reaproximamos por uma decisão pessoal, de respeito a princípios e valores que são irrenunciáveis. Mesmo quando temporariamente distanciados, jamais nos desrespeitamos, nem em público, nem em privado. Os valores que nos uniram uma vida inteira consolidarão uma aliança que transcenderá dimensões puramente partidárias.
Com todas as adversidades, mesmo com o noticiário insistente sobre nossas exclusão da chapa majoritária, nosso nome cresceu consistentemente, em todas as regiões do Estado, como prova de que os paraibanos julgavam, em nosso pleito, a história de uma vida de quem já foi vereador, deputado estadual, deputado federal e vice-governador,sendo presidente do Poder Legislativo e que agora era indicado para ser senador. Agradeço a cada um dos que defenderam nossa causa, em todos os pontos de nossa Paraíba. Agradeço, muito particularmente, a minha querida Campina Grande, que não nos faltou com seu apoio e confiança.
O projeto partidário do PSD, de disputar espaço majoritário, fica temporariamente adiado. Submeto, agora, meu nome e minha história, propostas e bandeiras à Paraíba, na disputa de uma cadeira de deputado federal. A Paraíba julgará minha decisão e minhas aspirações, em instância última e irrecorrível.
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A Paraíba acompanhou, em todos os passos e detalhes, o acordo partidário do PSB e do governador Ricardo Coutinho, que garantiu ao PSD a vaga de candidato ao Senado em sua chapa para a eleição de outubro. A reivindicação de um espaço majoritário na chapa governista era decisão partidária, mais que projeto pessoal, com vistas a garantir ao PSD presença expressiva no Congresso Nacional.
O acordo foi reiterado seguidas vezes, e de público, por instâncias partidárias e pelo próprio governador, que mais de uma vez repetiu para diferentes auditórios a garantia de nossa candidatura ao Senado. Nos meios de comunicação, em sucessivas oportunidades, o governador nos tratou como “nosso senador”, assegurando, ainda mais, que o PSD escolheria o posto a ocupar na chapa majoritária. Nenhum acordo, nenhuma negociação se faria sem nosso conhecimento e aprovação.
Nas últimas semanas, no entanto, o acordo partidário vem sendo sistematicamente descumprido pelo governador e pelo partido dele. O que apenas se conhecia pela Imprensa se concretizou, com um surpreendente loteamento dos cargos majoritários, alguns já assumidos, outros sabidamente já negociados.
O PSD em momento algum foi consultado sobre tais articulações. Em momento algum, abrimos mão de nossa candidatura ao Senado, até porque se tratava de um projeto partidário e não de um capricho pessoal. Jamais renunciamos. O que houve, na verdade, foi um brutal alijamento e exclusão do processo de composições partidárias, com o descumprimento inexplicável de acordos privados, de compromissos públicos, de palavra empenhada e de parcerias estabelecidas. Ontem nos enganaram. Hoje nos mentem. Sempre nos desrespeitaram.
O PSD não foi alijado apenas das articulações políticas, mas também de todos os atos de Governo, talvez porque o próprio governador já soubesse, de antemão, de nossa posição absolutamente contrária a algumas medidas das últimas semanas.
Como concordar com as centenas de nomeações de agentes políticos, com o objetivo mal disfarçado de conquistar os apoios eleitorais finalmente contabilizados? O Governo fez em poucas semanas o que se recusara a fazer nos primeiros anos de Administração. Tudo o que não cedeu em três anos, ele concedeu em poucas semanas. Talvez por isso os apoios que não obtivera em três anos se multiplicaram em poucos dias.
Tenho a consciência absolutamente tranquila da lealdade com que sempre me portei como vice-governador do Estado, inclusive assumindo o ônus político de medidas sobre as quais jamais fora ouvido. Trabalhei e colaborei em silêncio, sem jamais disputar holofotes muito menos o protagonismo das ações de governo, que, no entanto, são de uma equipe inteira, mais que de uma única pessoa. Não me arrependo. Ao contrário, envaidece-me o trabalho da equipe de governo que integrei. Orgulho-me da lealdade que é um valor de minha historia e marca de minha vida.
Apoiar, a essa altura, a reeleição do governador é avalizar o desrespeito, a quebra de palavra e compromissos e compactuar com práticas administrativas que o próprio governador e eu condenamos durante os primeiros três anos de administração. O PSD não acredita em ética de circunstância nem em moralidade de conveniência.
O PSD muda de trincheira para não mudar de valores e princípios. O PSD apoiará, na plenitude de suas forças e na inteireza de seus esforços, a candidatura de Cássio Cunha Lima, de quem em algum momento nos distanciamos por um projeto partidário, e de quem nos reaproximamos por uma decisão pessoal, de respeito a princípios e valores que são irrenunciáveis. Mesmo quando temporariamente distanciados, jamais nos desrespeitamos, nem em público, nem em privado. Os valores que nos uniram uma vida inteira consolidarão uma aliança que transcenderá dimensões puramente partidárias.
Com todas as adversidades, mesmo com o noticiário insistente sobre nossas exclusão da chapa majoritária, nosso nome cresceu consistentemente, em todas as regiões do Estado, como prova de que os paraibanos julgavam, em nosso pleito, a história de uma vida de quem já foi vereador, deputado estadual, deputado federal e vice-governador,sendo presidente do Poder Legislativo e que agora era indicado para ser senador. Agradeço a cada um dos que defenderam nossa causa, em todos os pontos de nossa Paraíba. Agradeço, muito particularmente, a minha querida Campina Grande, que não nos faltou com seu apoio e confiança.
O projeto partidário do PSD, de disputar espaço majoritário, fica temporariamente adiado. Submeto, agora, meu nome e minha história, propostas e bandeiras à Paraíba, na disputa de uma cadeira de deputado federal. A Paraíba julgará minha decisão e minhas aspirações, em instância última e irrecorrível.
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A Paraíba acompanhou, em todos os passos e detalhes, o acordo partidário do PSB e do governador Ricardo Coutinho, que garantiu ao PSD a vaga de candidato ao Senado em sua chapa para a eleição de outubro. A reivindicação de um espaço majoritário na chapa governista era decisão partidária, mais que projeto pessoal, com vistas a garantir ao PSD presença expressiva no Congresso Nacional.
O acordo foi reiterado seguidas vezes, e de público, por instâncias partidárias e pelo próprio governador, que mais de uma vez repetiu para diferentes auditórios a garantia de nossa candidatura ao Senado. Nos meios de comunicação, em sucessivas oportunidades, o governador nos tratou como “nosso senador”, assegurando, ainda mais, que o PSD escolheria o posto a ocupar na chapa majoritária. Nenhum acordo, nenhuma negociação se faria sem nosso conhecimento e aprovação.
Nas últimas semanas, no entanto, o acordo partidário vem sendo sistematicamente descumprido pelo governador e pelo partido dele. O que apenas se conhecia pela Imprensa se concretizou, com um surpreendente loteamento dos cargos majoritários, alguns já assumidos, outros sabidamente já negociados.
O PSD em momento algum foi consultado sobre tais articulações. Em momento algum, abrimos mão de nossa candidatura ao Senado, até porque se tratava de um projeto partidário e não de um capricho pessoal. Jamais renunciamos. O que houve, na verdade, foi um brutal alijamento e exclusão do processo de composições partidárias, com o descumprimento inexplicável de acordos privados, de compromissos públicos, de palavra empenhada e de parcerias estabelecidas. Ontem nos enganaram. Hoje nos mentem. Sempre nos desrespeitaram.
O PSD não foi alijado apenas das articulações políticas, mas também de todos os atos de Governo, talvez porque o próprio governador já soubesse, de antemão, de nossa posição absolutamente contrária a algumas medidas das últimas semanas.
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Tenho a consciência absolutamente tranquila da lealdade com que sempre me portei como vice-governador do Estado, inclusive assumindo o ônus político de medidas sobre as quais jamais fora ouvido. Trabalhei e colaborei em silêncio, sem jamais disputar holofotes muito menos o protagonismo das ações de governo, que, no entanto, são de uma equipe inteira, mais que de uma única pessoa. Não me arrependo. Ao contrário, envaidece-me o trabalho da equipe de governo que integrei. Orgulho-me da lealdade que é um valor de minha historia e marca de minha vida.
Apoiar, a essa altura, a reeleição do governador é avalizar o desrespeito, a quebra de palavra e compromissos e compactuar com práticas administrativas que o próprio governador e eu condenamos durante os primeiros três anos de administração. O PSD não acredita em ética de circunstância nem em moralidade de conveniência.
O PSD muda de trincheira para não mudar de valores e princípios. O PSD apoiará, na plenitude de suas forças e na inteireza de seus esforços, a candidatura de Cássio Cunha Lima, de quem em algum momento nos distanciamos por um projeto partidário, e de quem nos reaproximamos por uma decisão pessoal, de respeito a princípios e valores que são irrenunciáveis. Mesmo quando temporariamente distanciados, jamais nos desrespeitamos, nem em público, nem em privado. Os valores que nos uniram uma vida inteira consolidarão uma aliança que transcenderá dimensões puramente partidárias.
Com todas as adversidades, mesmo com o noticiário insistente sobre nossas exclusão da chapa majoritária, nosso nome cresceu consistentemente, em todas as regiões do Estado, como prova de que os paraibanos julgavam, em nosso pleito, a história de uma vida de quem já foi vereador, deputado estadual, deputado federal e vice-governador,sendo presidente do Poder Legislativo e que agora era indicado para ser senador. Agradeço a cada um dos que defenderam nossa causa, em todos os pontos de nossa Paraíba. Agradeço, muito particularmente, a minha querida Campina Grande, que não nos faltou com seu apoio e confiança.
O projeto partidário do PSD, de disputar espaço majoritário, fica temporariamente adiado. Submeto, agora, meu nome e minha história, propostas e bandeiras à Paraíba, na disputa de uma cadeira de deputado federal. A Paraíba julgará minha decisão e minhas aspirações, em instância última e irrecorrível.
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Vai lá pobre eleitor se meter em briga de cachorro grande. Tudo começou com a ambição pelo poder. Se o cara é eleito para senador, deputado, prefeito, governador teria mais por determinação da lei cumprir seu mandato e só poder concorrer a outro cargo no último ano de mandato. Fica uma corja de políticos, lobos disfarçados de ovelhas, brincando com a ignorância dos eleitores que num país democrático, são obrigados a trocar o sossego de seu lar, para votar DEM PEN ADO e tantos partidos criados para abrigar caras de pau que hoje compõem o cenário político não só da Paraíba mais do Brasil todo, pois se não votarem ficam impedidos até de “ DÁ “uma voltinha com a madame em casa.
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