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Ausente em CG, João diz que Lula será bem-vindo à PB

Ausente em CG, João diz que Lula será bem-vindo à PB

O governador João Azevêdo justificou, na manhã desta segunda-feira (11), a ausência na inauguração do Complexo Habitacional Aluízio Campos, em Campina Grande, evento que contou com a presença do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

O socialista disse que não pode ir a Campina Grande devido agenda prévia em João Pessoa, onde assinou termo de cooperação entre o Governo do Estado, o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para criação do Escritório Social, programa voltado para pessoas oriundas do sistema prisional.

De acordo com o chefe do Executivo estadual, o governo foi representado na solenidade pela vice-governadora Lígia Feliciano (PDT). “A vice-governadora Lígia Feliciano está lá representando o governo e participando. Havia esse evento marcado há muito tempo e na agenda de várias pessoas, por isso que não estou lá. Mas Lígia está representado o Governo do Estado”, afirmou.

Questionado sobre fala do presidente Bolsonaro no evento, que não iria polemizar com o ex-presidente Lula, que foi solto na última sexta-feira (8), João disse que o petista será bem-vindo à Paraíba.

“Lula é um ex-presidente e teve uma importância extraordinária para o desenvolvimento do Nordeste. Nós sabemos dos investimentos enquanto presidente da República e será bem-vindo à Paraíba”, justificou.

Ainda sobre Bolsonaro, o governador argumentou que a economia do país está paralisada e o que dificulta a transferência de recursos para a Paraíba. Mesmo assim, ele garantiu que busca fazer, em Brasília, uma relação republicana como governo federal.

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Roberto Targino – MaisPB

1 comentário em “Ausente em CG, João diz que Lula será bem-vindo à PB”

  1. Na Paraíba a inversão de valores é muito Grande. O governador não recepciona o Presidente da República por ocasião da inauguração do importante complexo habitacional, Aloísio Campos – Campina Grande, mas insinua que recepcionará um político, condenado em segunda instância, por corrupção, que virá fazer proselitismo político ideológico em nosso Estado.

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