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Rebelião no maior presídio do Amazonas termina com 60 mortos

Motim no Complexo Penitenciário Anísio Jobim durou 17 horas; de acordo com governo amazonense, 87 detentos conseguiram fugir durante a rebelião

Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) está localizado em rodovia na saída de Manaus
Divulgação/Umanizzare

Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) está localizado em rodovia na saída de Manaus

Ao menos 60 pessoas morreram durante uma rebelião que durou mais de 17 horas no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), o maior presídio do Amazonas. O número foi informado em entrevista coletiva concedida por autoridades que atuaram na contenção do motim, que teve início no início da tarde do domingo (1º) e só foi encerrada nesta manhã (2).

De acordo com informações da Secretaria da Admnistração Penitenciária do Amazonas, todos os mortos eram detentos da unidade prisional. Ao todo, 87 conseguiram fugir do local durante a rebelião. O número de detentos recapturados não foi informado.

Até o momento, as informações veiculadas dão conta de que o motim teria sido motivado por uma briga entre facções. De acordo com o site da empresa Umanizzare, que administra a unidade, a penitenciária abriga atualmente 1.072 detentos.

Funcionários da unidade prisional foram mantidos como reféns durante a rebelião e alguns corpos decapitados chegaram a ser jogados das janelas, conforme relato de repórter da GloboNews.

Mais informações em instantes

Fonte: Último Segundo – iG /vavadaluz

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