Bom dia, Vavá da Luz e Irmãos Ingaenses.
Essa reportagem retrata exatamente a atitude que o povo de ingá precisa tomar em outubro deste ano (Eleição Municipal – 2016).(refere-se a reportagem oGovernador Macho)Já estamos no segundo mandato de Prefeitos de Ingá (último prefeito Lula e o atual prefeito Manoel da Lenha) em que as respectivas gestões foi e está sendo conduzida por um terceiro.
Com Lula o genro comandou e agora com Manoel da Lenha é o filho que comanda e exerce as ações de Prefeito de nosso Município.
É por isso que defendo Candidatura Própria do PSB em Ingá e apresentei o meu nome ao partido como Pré-candidato para disputar a Prefeitura de nosso Município nas Eleições Municipais de 2016.
O Ingá tem que ser administrado, conduzido, comandado pelo seu Prefeito. eleito pelo povo e não por terceiros.
A Gestão Pública merece respeito e precisa ter o comando daquele que foi eleito para tal fim.
O INGÁ PRECISA E O POVO MERECE.
NOTA DO EDITOR : Como aqui o espaço é democrático e aberto para o contraditório no direito de resposta, aqui publico, mas, sem deixar de lembrar ao nobre parlamentar que : Vossa Exma. Vereador Dimas, também tem filhos como Lula, Mané, eu, e quem sabe um dia né ?
vavadaluz
É verdade Vavá, um dia pode,um parente, um filho meu, o seu, o de Mane, o de Lula e de qualquer outro representante público, exercer uma função (secretaria ou outro cargo) dentro da Gestão Pública de Ingá.
A minha posição é clara e refiro-me ao teor do do texto que voc\~e trouxe em seu blog. E como o próprio texto diz ” Um Governador Macho”, entendi que quis dizer: O Gestor Público que toma a decisão final, não é isto, que conduz , ou me enganei na interpretação?. Você sabe que este fato é uma verdade clara e nua e isto não é só minha fala, é a realidade que estamos vivendo. Se abrir uma enquete o povo de Ingá dirá se é verdade ou não.
Agradeço o espaço democrático.
Voce passeia de cueca no meu coração
Dimas Campos, minha total admiraçao por você! Homem integro e muito, muito inteligente!!!
Imaginem se cada carro solicitado ao secretário de transportes só fosse liberado com a autorização do prefeito; ou se cada remédio comprado pela secretaria de saúde entregue ao cidadão apenas após o “sim” do gestor; se cada entrevista do secretário de turismo do município só se realizasse com a permissão do chefe do executivo; ou se cada rua só fosse limpa após a ordem do prefeito, etc.
Na concepção atual da administração pública, a figura do prefeito onipotente, que tudo pode e decide, não tem mais lugar.
É inconcebível, se não impossível, ter o prefeito a ciência e o controle de todo e qualquer ato administrativo exercido por seus subordinados.
É primordial que o gestor busque no seu corpo de auxiliares o apoio necessário para o desenvolvimento das políticas públicas, seja no município de Ingá, no Governo do Estado, bem como no Governo Federal.
A influência que Pierre exerce na administração do município de Ingá é inegável, mas não por ser o filho do prefeito, conforme sempre é ressaltado pelos críticos.
Esquecem eles que Pierre é advogado, foi Vereador e exerceu a Presidência da Câmara Municipal por 04 anos, tendo todas as suas contas anuais analisadas e aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado. Com isso, fica demonstrada sua experiência administrativa, o que levou, juntamente com o trabalho desempenhado pelos demais auxiliares da gestão, à aprovação das contas de 2013 de Ingá pelo TCE.
A impressão de que Pierre é quem conduz a prefeitura é ilusória e isso se dá porque a maioria das demandas exige o gasto de recursos financeiros, o que, inevitavelmente, necessita da avaliação do secretário de finanças, cargo exercido por ele na maior parte da gestão, função árdua, que, muitas vezes, tem que dizer o “não”, o que, certamente, contraria muitos interesses.
Com relação ao prefeito, não vejo sinal de incompetência o fato de ele deixar nas mãos de seus auxiliares a condução de suas respectivas pastas, devendo ele gerir o macro e não o micro.
Na condição de procurador de município, quando a decisão necessita da autorização do prefeito, é ele quem procuro, e isso se repete com os outros secretários, fato que presenciei muitas vezes. Nunca vi, posso atestar, quem quer que seja, proferindo ordens de competência exclusiva do prefeito se não ele.
Por fim, com relação ao governador Ricardo Coutinho, é no mínimo ingênuo acreditar que o mesmo não se vale da opinião de seus auxiliares no comando administrativo do Estado da Paraíba. Antes do anúncio das medidas, incontáveis reuniões acontecem, onde o gestor estadual convence e é convencido por seus auxiliares e, por fim, toma a decisão que julga a mais acertada.
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