DOS ESPAÇOS PÚBLICOS
Projeto prevê área da prefeitura velha para relocação padronizada Está perto de se resolver um problema que persiste há mais de oito anos. O caso da ocupação ilegal da via pública ao lado da praça Antenor Navarro e na calçada do antigo Clube União Cultural Ingaense, que atualmente abriga o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da prefeitura municipal de Ingá. A juíza Alessandra Varandas marcou uma audiência de conciliação para a manhã desta quinta-feira a fim de ouvir as partes envolvidas e proporcionar uma oportunidade de acordo, no que obteve êxito. Ficou estabelecida a saída dos barraqueiros da praça e da calçada do clube, em razão da ilegalidade da ocupação, porém, o município de Ingá representado pelo prefeito Manoel da Lenha acompanhado dos advogados, Dr. Anderson Bezerra do Amaral e Roberto Dimas Campos Júnior, se comprometeu a dentro de um prazo de trinta dias elaborar um projeto de relocação das barracas, de forma padronizada, respeitando a estética urbana e legislação pertinente, oferecendo a estrutura básica para que os barraqueiros construam seus próprios boxes na área destinada, localizada no prédio da antiga prefeitura, na rua João Pessoa, centro, em área considerada nobre da cidade. Para tanto, ficou estabelecido a organização de um cronograma tendo um prazo máximo de um ano para a execução final. Prazo proposto pelos representantes dos barraqueiros, Jaredes e Claudio Geraldo. Os autores de outra ação que requer a desocupação das áreas públicas, apensa a ação do Ministério Público, representadas por Mércia de Lourdes Magno Bacalhao, através de seu advogado, Dr. Wagner Brito, bem como o Ministério Público representado pela Promotora de Justiça, Dra. Claudia Cabral Cavalcante, que ingressou com uma Ação Civil Pública de Obrigação de Fazer, concordaram com a proposta, que foi construída antecipadamente numa reunião informal, entre prefeito o Manoel da Lenha e barraqueiros, realizada na granja Boa Vista, dois dias antes. A juíza Alessandra Varandas tomou por termo o compromisso firmado pelos interessados tendo sido assinado por todos. Após a audiência, Dra. Claudia se reuniu com as partes no auditório do Ministério Público para explicar detalhadamente o acordo efetivado a todos os barraqueiros contando também com a presença do prefeito Manoel da Lenha. Segundo o blogueiro Vavá da Luz, diversas sugestões foram discutidas, tendo este sugerido a criação de uma associação representativa, no intuito de facilitar financiamento ante a bancos públicos e privados para a construção das novas “barracas”. ASCOM
Não fale em barracas ou melhor lembra de barracos, aqui em João Pessoa parece-me que é superintendente ou sem dentes do Patrimônio Histórico, como também parece se chamar de Cláudia, esta sim não pode ver um a barraca que arma logo um barraco para retirá-la. Foi em Lucena, Jacumã, Cabo Branco, Bessa , Cabedelo e agora partiu pra a praia do Jacaré. Somatório disso tudo: aumento do desemprego. A praia do bessa tornou-se deserta e com farofeiros os barzinhos davam um ponto de apoio aos etílicos que levam suas mulheres e estas seus filhos. Melhor seria que ao invés de retirá-las, padronizá-las, mais segundo consta a Cláudia é totalmente radical e de pouca conversa ou melhor diálogo. Não a estou acusando-a diretamente pois não a conheço escuto os vendedores de espetinhos e outros carrinhos de vendas a beira mar que disseram estar sendo ameaçados de vender seus produtos e que a mesma é precursora. Ainda bem que no Ingá houve acordo e com uma atuante participação do Gestor e Promotora do Município e ninguém saiu ferido.
Aqui, a nossa também se chama Claudia, mas sujas atitudes são completa,entes diferentes, e nossos Barraqueiros serão transferidos para seus próprios lugares, ou seja, um lugar para chamar de SEU graças a atuação da Dra Claudia e o Prefeito Manoel da Lenha
E Mil vivas a Democracia seu Vavá quando a mesma é exercida, respeitando o pleno direito do Cidadão.
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