È minhó falar ou Minhó Calá ?
Ficar calado seria um ato injusto ou mesmo covarde de minha parte já que disponho de um meio de comunicação onde posso livremente, sem abusar dos limites, expressar minha opinião, sem ofender ou denegrir outrem.
E eis que me deparo com uma reportagem onde estudiosos “Emergentes” põem em duvida tudo que aprendemos com aqueles sábios educadores que estiveram mais perto da Historia ou mesmo chegaram a conviver com ela como a Professora Lourdes Pequeno de Medeiros, e outras.
Olha, ensinamentos de 173 anos atrás, a idade da emancipação de ingá, dão conta de que o nome “Ingá” foi assim batizado haja vista uma grande quantidade de Ingazeiras existente margem ao rio que seria depois cognominado com o mesmo nome e que servia de parada obrigatória para tropeiros em viajem que ali se arranchavam, tipo bate sela, para descansarem a sombra de frondosas arvores, se banharem, matar a sede de seus animais e quando de época se deliciarem com o suculento fruto da Ingazeira cujo nome é nada mais nada menos que ingá.
Sem deixar de admirar, mas os novos estudiosos duvidam da” Historia” e vem com uma “Estória” alegando uns que o Ingá não é oriundo da nossa região, outros que a cidade não tem um pé de Ingá, que sua sobrevivência na terrinha seria difícil em virtude da árvore gostar de lugares alagados e por isso o nome vem de outra origem e patati e patata.
Tudo balela, não modifiquem a historia, Pulo amor de Deus ! no Ingá existem hoje casas que tem dessas arvores frondosas e alvissareiras, é só cuidar. Claro que a mudança de clima dos últimos tempos contribuiu significativamente para mudar a paisagem da caatinga com extinção e criação de plantas. E a historia verdadeira é a que nos ensinou nossos professores, os professores dos nossos Pais, dos nossos avós, e pronto. Zé Finin.
Em sendo assim o Brasil não vem do Pau Brasil.
E como meu nome é Walter Gois, alguns me chamam de Sr Gois, eu pergunto : Seu Gois tá aí ? ou seu Gois ta Lá ?
vavadaluz
Nenhuma afirmação é verdadeira até que prove o contrário. Por isso os cientistas dizem: “Nada está cientificamente provado, até que outra tese apareça mudando tudo.
Mas isso é HISTORIA e não CIENCIA
Prove o contrário através da sua tese.
Què qué isso companheiro ? tem algo estragado no teu pito ! que tenho que provar nada rapaz ! eu estou falando do que o eu, o meu pai, e o teu se tiveres, aprendemos com nossos professores que se não participaram, estiveram bem perto da historia de Inga entendesse ? nada mais.
Acredito eu que como querem mudar a história para estória. Porque o centro da cidade alaga, isso já vira até tese para dar nome a cidade (Ingá, todo alagado ou cheio de água). Ainda fico com a mais antiga tese que existiam pés de ingá nessa cidade, pois com o desmatamento não sobrou nem cajá, imagine Ingá. Criar uma tese diferente daquela por suposição é que não tem fundamento. Como dizia uma tia minha que nasceu morta, é conversa prá boi dormir, não é Lenha?
Dedé, vc sempre com seus comentários inteligentes e belicosos que completam nossa pagina
Amigo Vavá, você está certíssimo. A história dos pés de Ingazeiras na margens do rio é verdadeiramente correta.
Pois é professor na materia tento manter a tradição, a verdade dos fatos
Meus avôs ja falavam que o ingá era mar…..basta e a serra verde que constatamos como um lugar tão alto tem tanta água…..cientistas também erram….Caro colega …Para Jmarques
SO ERA O QUE FALTAVA.QUE PORRA TEM CIENTISTA COM A HISTORIA DE INGA?
A HISTORIA DE INGA, ESTA CERTA E PRONTO.
Pois eh,pelo que sei Inga e por causa dos pés de Ingaseira existente na epoca,lembro que minha avó tia falava .
Desculpem amigos, mas História é uma ciência e tem responsabilidade com a verdade. Não sei se havia ingazeiros na região de Ingá, é bem provável que sim, mas para ser História a versão que os mais velhos repetiam é preciso que haja documentos compratórios, pois, como a ciência da História não pode se ater à crendices, a mesma não deve endossar esta versão, seria trair seus preceitos. Na verdade não há nenhum registro confiável de que o nome do lugar proveio de um grande ingazeiro que servia de parada para tropeiros e almocreves, mas como também não se tem outra explicação documentada para explicar o correto seria dizer: “Segundo os mais antigos, o nome do lugar provém de blá, blá, blá..”. Ou seja, atribuir à tradição dos antigos e não rotular como dogma histórico, assim é mais responsável e sensato. Mas, até aqui, na falta de documentos, fica valendo a versão tradicional como uma possível explicação para o topônimo. Até que um dia, quem sabe, vir à tona um documento oculto capaz de sinalizar com eficiência histórica este impasse.
Sensatez e responsabilidade ocupam por completo o seu valioso comentário, aliás, só a capacidade deste humilde escriba ter de atrair a atenção de tão importante historiador e amigo é o suficiente para me encher de orgulpo. Um abraço Vanderley e continue colaborando para a ciencia da historia ou vice versa.
vavadaluz
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