DE OLHO NAS ÁGUAS
Olha aí minha gente, não existe mais desculpas que justifique a falta de água nas torneiras das cidades abastecidas pela adutora de Acauã.
Em reunião com Prefeitos das cidades afetadas e publicada aqui neste blog, ficou acertado que a AESA e o DNOCS, estariam de acordo com a abertura das comportas de Boqueirão, restando apenas o aval da ANA (Agencia nacional das Águas) que é mais um órgão criado para cabide de emprego , burocratização e demora na execução de serviços.
Pois muito bem, justamente ao sentir tal DEMORA, o vice prefeito de Ingá Roberio Burity deu entrada no Ministério Publico Federal explanando os acontecimentos, como o colapso que se desenrola em diversas cidades por ela abastecida.
Fui convidado por ele, Robério, e fomos ao Ministério Publico Federal juntos onde nos foi prometida uma analise e intervenção.
Pena que só o Vice prefeito de Ingá tenha tido essa iniciativa, o bom era se fossemos todos os representantes prejudicados juntos mostrando a velha diferença da força de um fio de cabelo para uma trança.
CONCLUSÃO
A barragem de Acauã sem água e abre as comportas para irrigar e abastecer criadouros e fazendas irrigadas.
A Barragem de Boqueirão com água acima do nível adequado e não abre suas comportas para abastecer e salvar vidas humanas.
Isso é só falta de vontade politica e zé finin
vavadaluz
A política como sempre favorecendo a uns e prejudicando a outro. Até qdo essa balança de nossa justiça penderá sempre mais pra um lado. Não existe equilíbrio.
Nada de fotos do carnaval pra quem não foi ao Ingá por motivos outros?
trabalhando no feriado portanto falta de tempo, mas acesse ao blog Inga cidadão que tem materia completa e expeteacular
Não só falta água não Sr. Vavá da Luz…falta vergonha na cara das autoridades competentes sobre o assunto, como também dos políticos da região que fazem da seca um forte cabo eleitoral.
De setembro para outubro, vai ter água em todas as torneiras da região.
Simplesmente canalhas….mil vezes canalhas… e o povo faminto e com sede, fica mais vulnerável a vender o seu voto, por um pão e um copo com água.
CIDADE DO INGÁ OU APENAS UMA CIDADE PERTO DE CAMPINA?
Atualmente, no Ingá, estamos sofrendo pela falta d’água. A empresa responsável pelo abastecimento da cidade, a CAGEPA, meses atrás, avisou através de uma nota nas redes sociais(este aviso foi um milagre, ela não avisa QUANDO E PORQUE vai faltar água, no mínimo um desrespeito á população) que faltaria água, pois precisaria fazer captação da água, em lugar mais profundo(até que o “pro” eu entendo, mas, o fundo deve ser do consumidor). E foi o que aconteceu: A água faltou neste ínterim, e a CAGEPA num conluio, não sei com quem, resolveu dispensar um mês de pagamento do consumidor, método chamado de “vaselina”, onde se lubrifica a população, calando os seus reclamos.
Bom, foi feita a pseudo captação d’água, e a “ANORMALIDADE” se normalizou…
Mas, agora, sem aviso ou nota, a empresa deixou de mandar água para a cidade. Nem mesmo o prefeito foi notificado, demonstrando aí, a falta de respeito ao maior mandatário político da cidade.
Algumas perguntas para a CAGEPA:
Será foi feita a captação da água, em lugar mais profundo? Por que, então, está faltando água nas nossas torneiras? Será que foi feita a captação no lugar errado? Ou foi mera incompetência…? Por que não usar o dinheiro que o consumidor paga pela água que não recebe(no Código Penal, esta ação está inserida como estelionato: Art. 171 – Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento”) e usar para uma melhor captação?
O que, o nosso Ministério Público, está fazendo em prol da coletividade?
Agora, para população da cidade, vai uma frase: ”Quando o Ser Humano para de indignar-se ante a injustiça, ele apenas vive, mas, não existe”. Parem, então, de usar as redes sociais para ostentarem felicidade. Felicidade não se ostenta, apenas, se sente. Felicidade ostentada é vaidade. Usem as redes sociais e lutem contra as coisas erradas, que atingem a coletividade.
Aderson Cavalcanti
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