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Blog do Vavá da Luz

Decisão de ministra impede moralmente desembargador de entrar na sede do TRF-4

Decisão de ministra impede moralmente desembargador de entrar na sede do TRF-4

A sentença da presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que negou mais um pedido de Habeas Corpus para o  Luiz Inácio Lula da Silva, é devastadora e atinge fortemente a moral do desembargador Rogério Favreto. O homem foi destruído.

Textualmente, a magistrada disse que a decisão do Desembargador causa ‘perplexidade e INTOLERÁVEL insegurança jurídica’.

Para a presidente do STJ, Favreto com a sua investida macabra tentou forçar ‘a reabertura de discussão encerrada em instâncias superiores, por meio de INSUSTENTÁVEL premissa’.

E mais, a ministra defendeu com veemência a postura adotada pelo juiz Sérgio Moro e pelo relator do processo desembargador João Pedro Gebran Neto.

Nenhum servidor público é obrigado a cumprir ordem manifestamente ilegal, construída em conluio com emissários do próprio réu.
Sobre isso, sustentou Laurita Vaz:
“O inusitado cenário jurídico-processual criado, as medidas impugnadas no presente habeas corpus — conflito de competência suscitado nos próprios autos e a decisão do Presidente do TRF da 4.ª Região resolvendo o imbróglio — não constituíram nulidade, ao contrário, foram absolutamente necessárias para chamar o feito à ordem, impedindo que Juízo manifestamente incompetente (o Plantonista) decidisse sobre questão já levada ao STJ e ao STF”.
Ante a essa decisão, diante da força dos termos usados pela ministra, o desembargador Rogério Favreto não tem mais a mínima condição moral de adentrar na sede do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
O magistrado é hoje visto no TRF-4, como um homem a serviço de uma organização criminosa travestida de partido político, um sujeito sem qualquer preocupação com o estabelecimento da verdadeira Justiça, um imprestável devasso.

Uma vergonha!

Via: jornaldacidadeonline.com.br

2 comentários em “Decisão de ministra impede moralmente desembargador de entrar na sede do TRF-4”

  1. Eudocio Dantas de Oliveira

    Sem palavras, depois de uma ordem esdrúxula de um Desembargador sem caráter e sem conhecimentos jurídicos, fico a pensar onde vai para nossos princípios jurídicos vindo de um FAVRETO, ou melhor GRAVETO SEM OFENDER AS PLANTAS! Deus tenha misericórdia desse FAVRETO!

  2. Este graveto no olho cego da Justica que devia ser cega foi o u’nico do trf-de quatro que nao solicitou auxilio-moradia, que me dizem?

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