O presidente da Fifa, Joseph Blatter, está desde 1975 na entidade. Ao longo de todo esse tempo, segundo ele, nenhum país atrasou tanto a preparação para a Copa como o Brasil. O recado foi dado em entrevista publicada neste fim de semana pela imprensa suíça, em que reconhece que somente agora as autoridades locais se deram conta do desafio de organizar um Mundial.
“O Brasil acabou de se conscientizar do que é a Copa. Eles começaram tarde demais. É o país com mais atrasos desde que estou na Fifa e foi o que teve mais tempo, sete anos, para se preparar”, afirmou Blatter ao jornal 24 Heures.
Ao todo, seis dos 12 estádios previstos para a competição ainda não foram inaugurados: a Arena Corinthians (São Paulo), a Arena da Baixada (Curitiba), o Beira Rio (Porto Alegre), a Arena Pantanal (Cuiabá), a Arena das Dunas (Natal) e a Arena da Amazônia (Manaus). Essas últimas duas, no entanto, têm abertura programada para acontecer neste mês. O prazo final dado pela Fifa era 31 de dezembro do ano passado.
No sorteio dos grupos da Copa do Mundo, na Costa do Sauípe, na Bahia, o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, confirmou que as obras deverão ficar prontas somente a um mês da entrega das arenas, em 22 de maio.
Outro motivo de preocupação da Fifa, os protestos que atingiram as ruas durante a Copa das Confederações deverão se repetir no Mundial. Blatter, ainda assim, não se mostra preocupado com a possibilidade de as manifestações atrapalharem a realização do torneio entre os dias 12 de junho e 13 de julho. Ele não acredita que os brasileiros ‘atacariam’ um esporte que é tratado como uma ‘religião’ internamente.
“Não tenho medo. Nós sabemos que teremos novas manifestações e protestos. Os últimos, na Copa das Confederações, nasceram nas redes sociais. Não tinham objetivo, reivindicações reais. Mas durante a Copa, elas serão mais concretas, mais estruturadas. O futebol será protegido. Não acredito que os brasileiros atacarão o futebol diretamente. No país deles, o futebol é uma religião”, concluiu o dirigente, que assumiu o comando da Fifa em 1998.
E o PT meu caro, aqui em João pessoa, nunca vi a tamanha incompetência para administrar uma prefeitura, e só Circo porque nem pão tem.
Oi Vavá: Desculpe-me se minha opinião não casar com a sua. O Brasil tem problemas imensos e de solução inadiável. Enquanto esses não fossem sanados o país verde-amarelo não podia trazer a Copa para nós. Gado morrer de sede é uma crueldade sem tamanho. A água potável diminuindo nos reservatório é preocupante. O Brejo, que é a boa samaritana, está se exaurindo nos seus recursos hídricos e se chegar ao extremo como será? “Morrer de sede no deserto é pior do que morrer de fome na terra de Canaã”. Se não houver chuva pesada que encha os açudes a situação se torna perigosa. Isso sem falar em outras questões não solvidas como Educação, Saúde, Segurança etc. Gente morre na porta dos hospitais, que não têm leito para acomodar os enfermos. Enquanto essas questões esperam por solução, devíamos ver a copa pela TV. A Copa de 1958 em Areia se acompanhou pelo rádio e deu para entender o que se passava nos estádios do mundo. Agora temos a TV colorida e algumas, com telas tão avantajadas que parecem de cinema. Tá faltando juízo Vavá. Um boa a noite cordial.
Excelente comentário Lourdinha Luna !
É preciso ter saúde, educação , segurança e emprego, para depois se pensar em copa do mundo.
Vamos deixar copa do mundo para países de primeiro mundo.
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