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Blog do Vavá da Luz

Municípios recebem recursos financeiros nesta terça-feira, 26.

Municípios recebem recursos financeiros nesta terça-feira, 26.

Municípios recebem recursos financeiros nesta terça-feira, 2 de abril 2019… Entre eles: ICMS (imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços), FUNDEB.(Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), e FUS (Fundo Saúde) … Valores pesquisado pelo blog Itabaiana hoje, junto ao sistema de informações do Banco do Brasil. Valores creditados: (incluindo: ICMS, FUNDEB, e FUS). 
Juripiranga: R$ 27.779,55 
Mogeiro: R$ 34.958,57 
Pilar: R$ 23.911,54 
Salgado: R$ 30.347,40 
Itatuba: R$ 27.831,98 
São José dos Ramos: R$ 15.924,83 
São Miguel de Taipu: R$ 18.143,57 
Ingá: R$ 37.596,79 
Itabaiana: R$ 34.300,49 
Pedras de Fogo: R$ 101.383,09

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Itabaiana Hoje e Região

1 comentário em “Municípios recebem recursos financeiros nesta terça-feira, 26.”

  1. É muito comum se falar na elevada carga tributária que temos no Brasil, onde, em um ano, são necessários cerca de cinco meses de trabalho só para pagarmos os tributos. Os números oficiais apontam que a nossa carga gira em torno de 37%, mas, se computarmos todos os demais encargos que as pessoas têm que pagar, essa ultrapassa os 50%. “O Fisco é o maior acionista das empresas, das pessoas físicas que pagam seu IR (Imposto de Renda) descontados na fonte em 27,5%, e das empresas, com toda a tributação federal, municipal e estadual a que estão sujeitas”, afirma o especialista tributário Marcelo Knopfelmacher, sócio do escritório Knopfelmacher Advogados.

    “Nós pagamos tributos esperando ter Segurança, Educação, Saúde e todos os serviços públicos que o Estado deve prover, mas temos um sistema complexo que não premia necessariamente os bons pagadores e, também, não devolve para a população em termos de serviços públicos”, analisa o advogado, citando o exemplo da Suécia, cuja carga tributária é semelhante à do Brasil (em torno de 50%), mas a população não tem de pagar por hospital, escola e segurança. “Então a questão a ser discutida não é o valor que pagamos em tributos, mas a maneira que temos coletado e distribuído esse montante à população”, complementa ele.

    Knopfelmacher diz que existe uma grande expectativa da população brasileira por ampla reforma tributária, em que, a exemplo dos Estados Unidos, haja a redução da carga tributária das empresas para gerar empregos e crescimento. “Nós já tivemos essa experiência na década de 1990, pós-implementação do Plano Real, em que se adotou a tributação do lucro presumido. E o espírito era exatamente esse: se você aumenta a base de contribuintes, diminuindo as alíquotas você tem um aumento da arrecadação. Essa é uma tendência muito coerente, que fomenta a realização dos negócios”, conclui o especialista.

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