Lea e Tim praticam vampirismo e acreditam que o ritual gera uma sensação como nenhuma outra: “você toma a essência da outra pessoa”, diz a jovem
Os americanos Lea e Tim tinham amigos em comum, se conheceram e se apaixonaram. Nada muito difícil de acontecer, mas os clichês provavelmente param por aí. Os moradores de Austin, no Texas, se consideram vampiros e a maior conexão que dividem um com o outro não é o sexo, mas o ato de um chupar o sangue do outro.
É exatamente isso que você leu. Os ” vampiros ” Lea e Tim sentem prazer em se alimentar do sangue do parceiro e não veem problema algum em saciar essa sede do outro. Os dois compartilharam suas histórias no último dia 8 no Barcroft TV, canal do YouTube.
De acordo com Tim, que tem 31 anos, eles se conheceram há dois anos durante um festival voltado para pessoas que praticam o vampirismo e logo sentiram uma “conexão da escuridão”. O amor entre os dois é tão grande que eles já planejam se casar no ano que vem em uma cerimônia temática.
Troca sanguínea
“Somos como tubarões quando começamos a sugar o sangue do outro. Eu sinto essa onda de vida, sua essência e sua energia entrando em mim”, afirmou Lea. “É uma experiência sexual e às vezes extraímos sangue no quarto. Os vampiros são criaturas altamente sexualizadas e fazer sexo literalmente faz o sangue bombear. Sugar o sangue promove uma sensação como nenhuma outra.”
O ritual teve início logo nas primeiras semanas do relacionamento. “Já estávamos praticando o vampirismo antes de nos conhecermos, e há uma escuridão e uma vibe vampiresco que nos ligam um ao outro”, conta a americana. Lea até mesmo prefere chupar o sangue de Tim do que fazer sexo com ele. “Você toma a essência da outra pessoa e isso, para mim, é êxtase. Não há sensação melhor.”
Como eles sabem que aumentam suas chances de contrair doenças, afirmam que passam por exames a cada dois meses para evitar qualquer tipo de problema. O casal de vampiros diz ainda que nunca ficaram doentes por conta do ritual.
Fonte: Delas – iG /vavadaluz
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