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UM ABSURDO : Mãe bate no filho que andava roubando na cidade e é presa a pedido do Conselho Tutelar

 

 
 
 
O Conselho Tutelar da cidade de Campestre, no Maranhão, pediu a prisão da senhora Maria de Lourdes, de 66 anos. Segundo o diretor do conselho, Mario Junior de Melo, o motivo seria uma agressão cometida por dona Lourdes ao seu filho de 13 anos com as iniciais M. A. M.
 
Mario afirmou que o menor, indefeso, foi agredido com golpes de sinta e foi obrigado a ficar de joelhos por 1 hora como forma de castigo.

Ao delegado, Dona Lourdes confessou que havia batido no filho, mas explicou com clareza o motivo.

 
“Ontem cheguei em casa e vi ele com um celular novo. Desconfiei, porque ele não trabalha. Então perguntei onde ele tinha conseguido. Ele disse que achou. Horas depois, um rapaz do mesmo bairro veio atrás do celular, dizendo que ele tinha roubado de dentro de sua casa. Então eu tive que bater nele, pois não é a primeira vez que ele apronta” Afirmou Maria de Lourdes.
 
Dona Lourdes foi indiciada por agressão e continua detida enquanto aguarda a presença de um advogado público, pois a mesma não tem condições de pagar um particular.
 
O menor também foi encaminhado para a delegacia, mas foi liberado logo em seguida por conta de sua pouca idade.
 
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7 comentários em “UM ABSURDO : Mãe bate no filho que andava roubando na cidade e é presa a pedido do Conselho Tutelar”

  1. A lei que protege e estimula bandidos . Ainda bem que não retroage pois imagine, teria mais cadeias do que casas pra prender os Pais que deram umas cinturaozadas corretivas em seus filhos e hoje são na msioria homens de bem. Brasil esses seu filhos tesvestidos de políticos estão conseguindo te destruir.

  2. É preocupante a insegurança que se alastra pelo Brasil. Recentemente vimos pelos meios de comunicações grande desordem social no Espirito Santo. O Rio de Janeiro vive em situação de alerta. Por aqui jovens são assassinadas nas imediações de universidades, por menores infratores, Bancos são explodidos quase todos os dias, até carros fortes são também explodidos no trajeto entre as agências. A situação exige urgentes providências por par parte dos órgãos responsáveis pela segurança pública. Tem que se recorre urgentemente as Forças Armadas que são instituições permanentes e, tradicionalmente, sempre atenderam os anseios do povo, já que desde suas criações são formadas por integrantes de todos os segmentos sociais. Está se perdendo o respeito às autoridades, aos professores, a segurança e a seriedade com que se deve tratar a coisa pública. Antes, além da disciplina “Moral e Cívica”, cantava-se o Hino Nacional com a mão no peito e levantava-se na entrada e saída do professor da sala de aula. Sem disciplina e educação séria não existe futuro promissor. Hoje tirou-se a autoridade do professor na sala de aula, adotam-se livros que ensinam a falar e fazer contas de formas inadequadas, dizem alguns especialistas. Precisamos acordar para a triste realidade e buscar soluções para os graves problemas da atualidade. Valorizado o professor e aperfeiçoando o sistema de ensino, fazendo com que o policial sinta orgulho de sua profissão, que o Congresso prime pela moralidade e o Judiciário seja respeitado.

  3. Os pais estão sendo maleáveis, consequentemente formando adolescentes rebeldes, desobedientes. Quando os pais eram mais severos não tinha tanta mãe adolescentes solteiras. Não tinha tantos irresponsáveis, tudo ficava dentro dos padrões da família, hoje com a liberdade que deram aos jovens é comum ver filhos gritando e dando tapa na cara dos pais colocando eles para a rua e se achando donos do mundo, outro dia vi uma reportagem em que um estudante joga um apagador no rosto de uma professora provocando um profundo golpe em seu rosto. Hoje, os pais não têm autoridade de disciplinar um filho infrator, chegando a ser punido com os rigores da Lei, enquanto o filho infrator é protegido mesmo após ter cometido delinquência, Esse comportamento precisa mudar em nome da família, da moral e dos bons costumes.

  4. Andei roubando dinheiro em casa quando era menino. Nao tive pai, garoto bonito com 13 anos fui ”taxi boy”. Mnha mae teve muito desgosto mas nunca me espancou. Ela era professora em uma escoa do governo, ganhava pouco mas era rica entre os miseraveis agricultores nossos vizinhos. Nunca bateu em mim… foi me ensinando conta, escrita e incultindo o insaciavel gosto por leitura pelo exemplo. Fico o que eu teria sido sem ela… o que teriam feito comigo…

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