Thompson Flores, do TRF 4, é o novo Ministro da Justiça.
O chefe da Abin foi pra PF.
De acordo com a colunista Bela Megale, o nome de Thompson Flores foi defendido por ministros da ala militar para substituir Moro. Cotado, ele participou do julgamento que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em segunda instância no caso do sítio de Atibaia.
Os dois super qualificados.
Thompson Flores Lenz é um magistrado brasileiro, desembargador federal e ex-presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. É neto de Carlos Thompson Flores, que foi ministro do STF, e trineto de Carlos Thompson Flores, fundador da Faculdade Livre de Direito de Porto Alegre.
CARREIRA DELEGADO
Sua primeira lotação foi na Superintendência Regional do DPF no Estado de Roraima. Em 2007, foi nomeado delegado regional de Combate ao Crime Organizado. Em 2011, foi transferido para a sede do DPF em Brasília/DF com a missão de criar e chefiar Unidade de Repressão a Crimes contra a Pessoa. Em 2013, assumiu a chefia da Divisão de Administração de Recursos Humanos. A partir de 2016, foi responsável pela Divisão de Estudos, Legislações e Pareceres da Polícia Federal.
Em 2017, tendo em conta a evolução dos trabalhos da operação Lava-Jato no Rio de Janeiro, foi convidado a integrar a equipe de policiais federais responsável pela investigação e Inteligência de polícia judiciária no âmbito dessa operação. A partir das atividades desenvolvidas, passou a coordenar o trabalho do DPF junto ao Tribunal Regional Federal da 2ª Regional, com sede no Rio de Janeiro.
Em 2018, assumiu a Coordenação de Recursos Humanos da Polícia Federal na condição de substituto do Diretor de Gestão de Pessoal do DPF. Em razão de seus conhecimentos operacionais nas áreas de segurança e Inteligência, assumiu, ainda em 2018, a Coordenação de Segurança do então candidato e atual presidente dá República, Jair Bolsonaro.
GOVERNO FEDERAL
Em fevereiro de 2019, o delegado Alexandre Ramagem foi nomeado Superintendente Regional do DPF no Ceará, mas acabou por assumir o cargo de assessor especial da Secretaria de Governo da Presidência da República, na função de auxiliar direto do então ministro de Estado Carlos Alberto Santos Cruz.
Assumiu a Direção Geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) em julho de 2019.
ACADÊMICO
Além das qualificações descritas, o delegado atua, desde 2012, como professor da Academia Nacional de Polícia ministrando as seguintes disciplinas: Repressão a Homicídios e Grupos de Extermínio; Gestão de Pessoas; e Aperfeiçoamento em Planejamento e Gestão de Operações Policiais.
GRANDES EVENTOS
Possui experiência na coordenação de Grandes Eventos no Brasil: Conferência das Nações Unidas Rio +20 (2012); Copa das Confederações (2013); Copa do Mundo (2014); e Jogos Olímpicos (2016
Da redação/vavadaluz
Se ele aceitar ser o Ministro da Justiça, vai acabar pior que o Sérgio Moro, o Bolsonaro não tem moral nem gratidão com ninguém. Torso pra ele não aceitar…
Negilson, meu irmão. Trata-se de uma missão pelo Brasil, não de um afago dadivoso entre amigos. É BR acima de todos, inclusive dos interesses pessoais. Devemos todos nós, incluindo eu e vc, estarmos preparados e disponíveis para um novo tempo. O tempo do povo brasileiro com JMB no front na tarefa de SANEAR os desmandos e capacitar o BR para novos rumos, o do progresso, trabalho responsável e justiça social. Bom dia querido. Obrigado por ouvir meu desabafo.
Um homem pelo que explanou acima, esento e ideologia, um não alienado e convicto de que o Brasil pode dar certo sem conchavos e acordos políticos… parabéns pela sua explanações….
Não é possível comentar.