Não se iludam com aplausos de intervenção do EB.
Nós não fomos feitos para isso, a não ser para policiarmos áreas em que já destruimos o inimigo práticamente de maneira total, pelo emprego de nossas armas e poder de fogo.
Não temos o perfil de patrulhar ações pontuais, em área completamente sob o poder do inimigo.
Estão nos colocando (e a nosso potencial humano combatente) numa situação de fragilidade perante a lei do politicamente correto.
Qualquer militar que atirar e que matar, vai começar tendo sua arma recolhida, para exame balistico.
Isso não existe para nós na guerra, nossa destinação.
Somos totalmente diversos de uma destinação da honrosa policia, por principios de emprego.
O policial atira se a voz de prisão não for respeitada.
O Exército é feito para atirar primeiro e quem não quiser morrer que se renda. Somos totalmente diferente, e se não for assim, não funciona e só desmoraliza.
Policia é muito mais capaz de atuar nesses eventos pontuais de desordem.
Nós somos profissionais do aniquilamento, embora muitos tenham perdido a noção desse conceito.
Temo muito por nossos rapazes, soldados, demais graduados e oficiais…. largados numa arena e tendo um braço amarrado.
Não se esqueçam ou por isso me critiquem, repetindo: nós somos profissionais do aniquilamento do inimigo e só somos aptos a patrulhar áreas onde nosso potencial já se fez totalmente sentido.
Não somos policia. Policia é coisa especializada.
Nos somos o caos,
a guerra.
Temo a desmoralização… as armas recolhidas para balistica pelos direitos humanos, etc, etc…
Temo o tenente preso e abandonado pelos chefes( como já aconteceu no Alemão )…temo a proximidade de conversas com o inimigo, temo mais um escândalo.
Tanto é assim que no nosso manual de guerra está escrito: “é terminantemente PROIBIDO entabolar conversações com o inimigo. Qualquer tentativa deste, nesse sentido, deve ser repelida pelas armas “.
Como fazer isso sem que a ” justiça” não condene o guerreiro, que segue o manual.
Eu gosto de soldados…
E quando uma mãe manda seu filho para servir ao Exército, ela até sabe que ele pode morrer em alguma guerra. Mas jamais se conformará se ele for preso por atirar em vagabundo.
Muito bom…policial tem que matar bandido si…e cada bandido morto pelo um policial ele teria que ser condecorado com uma medalha de honra…e não ser afastado como acontece hoje
Em uma democracia representativa os cidadãos elegem seus representantes, através do voto. O modelo vigente no Brasil é proporcional e de lista aberta, que é um modelo considerado complexo e permite a fragmentação de partidos e a maior distância entre eleitores e candidatos. Os partidos políticos vêm perdendo cada vez mais a simpatia dos eleitores brasileiros, principalmente dos jovens. Uma pesquisa realizada pela Datafolha e publicada há uma semana demonstra a insatisfação e a descrença nas instituições partidárias. O “distritão”, a proposta em debate na Câmara para mudar radicalmente a forma de eleger deputados e vereadores, é considerado muito fácil de entender, nele apenas os candidatos mais votados entrarão no parlamento, abandonando o sistema que leva em consideração os votos do partido. O novo modelo é prejudicial ao sistema partidário, mas tem mais pontos positivos do que negativos, acaba a história dos chamados puxadores de voto, que recebem muitos votos e acabam elegendo, por tabela, membros da coligação que não tiveram votos suficientes para tanto, o que confunde o eleitor, que ver seu candidato ser derrotado por outros que tiveram menos votos. O voto significa a vontade do povo em decidir o que ele julga ser melhor para sua cidade. No entanto, esse mesmo voto que deveria representar a vontade popular, muitas vezes esbarra no sistema eleitoral proporcional que ao invés de conceber a vontade da maioria, limita-se a concentrar-se nas coligações partidárias e não no voto majoritário deixando muitos candidatos fora mesmo sendo mais bem votado. O que tem se vivenciado no Brasil é a crise do sistema eleitoral vigente. Os representantes já não representam o povo, que por sua vez, já não se interessa pelos assuntos políticos. O número de partidos cresce, mas sem ideologias, em muitos partidos a lógica Local é diferente da Estadual e Federal. O brasil precisa mudar, para ser bom para todos.
O Coronel foi muito feliz em suas palavras, por sinal, muito sábias!
Não é papel das Forças Armadas, fazer policiamento ostensivo, o papel das FA, é o de proteção das nossas fronteiras, de combate, em caso de guerra!
Ora, se é pra usar as FA no combate com civis, seja criminosos e narcotraficantes, que se estabeleça naquela localidade, um estado de sítio!
Não se pode julgar um soldado preparado pra aniquilar, com as mesmas leis que julgam um soldado que fôra treinado pra manter a ordem Civil!
As pessoas podem transformar a sociedade quando se organizam em torno de uma causa, mas isso não estar na pauta e nem nas ideologias da maioria dos partidos, resultando em um distanciamento entre a nova geração e o modelo político existente. Chegou a hora de irmos para frente, deixando a dicotomia Capitalismo x Socialismo, esquerda e direita, respeitando a individualidade, mas partindo para o coletivo, ajudando a decidir o futuro do país. Mudando o Brasil, para ser bom para todos. A melhor forma de construir um mundo melhor é em coletividade, questionando a necessidade de partidos e das instituições políticas, que se organizam com objetivo de atender exigências eleitorais, mas, muitos sem programas, sem princípios, sem ideologias, sem maiores preocupações com os anseios do povo, gerindo a coisa pública ou legislando em causa própria.
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