Pular para o conteúdo

Blog do Vavá da Luz

NONATO FALA SOBRE AGRA

nonat

Ao Amigo Agra

Simples, generoso, sincero, compreensivo, honesto, leal e, acima de tudo, amigo. Luciano Agra era único. Seja como homem compenetrado tomando decisões administrativas na Capital ou o menino soltando fogos com meninos de verdade no São João lá em Bananeiras.

Nessa aventura terrena tive a sorte de conhecê-lo e dividir alegrias e tristezas. Privar de sua amizade, ouvir seus conselhos e compartilhar momentos que levarei comigo até o reencontro ainda não marcado quecertamente teremos.

Um homem com tanta bondade contemplou essa paisagem. E como ele gostava de viver. Lutou pela vida até o final. E como também amava essa cidade. Da varanda do seu apartamento em Manaíra dava gosto olhar para ele vendo-o olhar para a João Pessoa que tanto amou. E idealizou.

Até logo, velho amigo. E para não fugir à regra dos pensadores que gostavas tanto de citar em suas twittadas matinais, recorro não ao teu preferido e profundo Nietzsche, mas aos mineiros Fernando Brant e Milton Nascimento, mais simples e apropriados ao instante de tristeza que me bate ao peito agora:

“Amigo é coisa pra se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir…”

Ao Amigo Agra

Simples, generoso, sincero, compreensivo, honesto, leal e, acima de tudo, amigo. Luciano Agra era único. Seja como homem compenetrado tomando decisões administrativas na Capital ou o menino soltando fogos com meninos de verdade no São João lá em Bananeiras.

Nessa aventura terrena tive a sorte de conhecê-lo e dividir alegrias e tristezas. Privar de sua amizade, ouvir seus conselhos e compartilhar momentos que levarei comigo até o reencontro ainda não marcado que certamente teremos.

Um homem com tanta bondade contemplou essa paisagem. E como ele gostava de viver. Lutou pela vida até o final. E como também amava essa cidade. Da varanda do seu apartamento em Manaíra dava gosto olhar para ele vendo-o olhar para a João Pessoa que tanto amou. E idealizou.

Até logo, velho amigo. E para não fugir à regra dos pensadores que gostavas tanto de citar em suas twittadas matinais, recorro não ao teu preferido e profundo Nietzsche, mas aos mineiros Fernando Brant e Milton Nascimento, mais simples e apropriados ao instante de tristeza que me bate ao peito agora:

"Amigo é coisa pra se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir..."

2 comentários em “NONATO FALA SOBRE AGRA”

  1. Luciano Agra, Claudio Não ficou bom pq morreu, e principalmente não se fudeu como você escreveu, ele hoje descansa ao lado de Deus com Toda certeza, pois diferente de você ele era e sempre foi um homem bom, de coração bom, fazia o bem sempre e sem olhar aquém, uma pessoa íntegra, leal com as pessoas, sem maldades em seu coração, por esse motivo no velório e em seu sepultamento deve varias pessoas, amigas, da família, fãs, pessoas que apenas acompanhavam o seu trabalho estavam chorando, sofrendo por essa grande perda, e todos estavam emocionados não apenas pq ele era um homem político, de nome, mas sim por realmente verem o grande homem que aquele coração que poucas pessoas sabiam quem realmente ele era de verdade.

    Claudio não espere morrer para ser bom. Pratique o amor e a bondade em todos os dias de sua vida e seja feliz. Por esse motivo Luciano Agra morreu sendo muito feliz, e principalmente passando felicidade para as pessoas e por onde ele andava.

    E tenho dito!

    Em tempo: ainda não morri. Estou vivinha da Silva. Feliz por saber que nem de longe fui ou sou o que alguns colegas “Iram falar um dia em meu velório” mas se tiver sendo, tempo teria aqui para me corrigir.
    #FicaáDica Claudio

Não é possível comentar.