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Nem propostas inescrupulosas, nem traição. O capitão segue firme e forte, como o povo quer (O Momento)

 

Nem propostas inescrupulosas, nem traição. O capitão segue firme e forte, como o povo quer

Nunca se viu um pedido de demissão de um ministro causar tanto alvoroço como a do ex-juiz Sérgio Moro. Parecia a deflagração de uma terceira guerra mundial entre EUA X China, com uso das mais poderosas armas de destruição em massa.

As redes sociais ficaram congestionadas, as bolsas de apostas entraram em frenesi, os esquerdopatas convocaram assembleia em caráter de urgência, a Rede Globo reforçou seu contingente operacional e até o Covid-19 caiu temporariamente no esquecimento.

Ou seja, uma loucura total, como se fosse coisa de outro mundo um ministro entregar seu cargo ou mesmo ser exonerado pelo governante de plantão. Mas aqui no Brasil, da era Bolsonaro, criaram esse modismo, uma espécie de paranoia adquirida pela síndrome da corrupção proibida decretada há 1 ano de 4 meses na gestão do Capitão.  

Para se ter uma ideia, um simples espirro presidencial e a Globo já acusa o presidente de contrair propositadamente o coronavírus para contaminar a população. É mais ou menos nesse grau de extremismo o policiamento que exercem sobre o presidente, uma pressão cerrada, sem limites, ousada, onde a mentira e a leviandade caminham de mãos dadas, de forma estúpida e agressiva.

Nesse jogo de desgaste e de intimidação contra o presidente se uniram os dois homens mais influentes do Congresso (Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre – presidente da Câmara e do Senado, respectivamente) que não sabem exercer a atividade política sem que haja uma negociata muito rentável para seus redutos. Aliados a eles, e não podia deixar de ser, o poderoso Supremo Tribunal Federal (STF), composto por verdadeiros sanguessugas de toga que casam e batizam ao bel prazer de suas conveniências políticas e na auferição monetária extra.  

Se não há sinalização de Bolsonaro em favor das propostas inescrupulosas, não há trégua. A Globo e afiliadas continuarão marchando na mesma linha (in)editorial , pois não há promessas e nem compromisso de abertura dos cofres públicos para a retomar a sangria que ela exerceu ao longo de sua existência em governos pusilânimes.  

Logo, é bom a população se acostumar com esse carnaval fora de época que Rio e São Paulo estimulam a cada ação do presidente. Não há cargo vitalício no ciclo ministerial do presidente da República. Não há ministro ‘imexível’, como diria o folclórico Rogério Magri. No dia em que um governante nomear um auxiliar que não possa demitir, estará decretando sua incapacidade da fazer valer sua autoridade. E esse perfil não se encaixa em Jair Bolsonaro.

Caiu Mandetta, em pleno pico da pandemia do coronavírus, e agora caiu Moro, que se aproveitou de um momento delicado na vida do país para anunciar sua saída, uma jogada suja, rasteira, uma conduta totalmente destoante de quem ganhou respeito, admiração e notoriedade à frente da Lava Jato, justamente combatendo os bandidos que agiam sorrateiramente, em surdina, conspirando para abocanhar fatias gordas de propinas ou para enfraquecer um governo que prometera ajudar.

Mas o presidente Bolsonaro não desmorona, avisa que continua firme e forte, como o povo quer, ditando as regras e impondo decência no trato da coisa pública. Quem for podre que se quebre! 

MOMENTOPB

1 comentário em “Nem propostas inescrupulosas, nem traição. O capitão segue firme e forte, como o povo quer (O Momento)”

  1. Todo poder emana do povo, e o povo está com Bolsonaro. Os ministros são assessores do Presidente, como tal devem se comportar.

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