O juiz José Guedes Cavalcanti Neto, da 4ª Vara Criminal de João Pessoa, negou nessa terça-feira (31) um pedido de prisão contra o Padre Egídio, ex-diretor do Hospital Padre Zé, em João Pessoa. A informação foi divulgada inicialmente ontem pelo repórter Emerson Machado e confirmada pelo @blogmauriliojunior.
O pedido de prisão contra o religioso foi apresentado pelo Gaeco, do Ministério Público da Paraíba.
No último dia 5 de outubro, imóveis de luxo atribuídos ao Padre Egídio foi alvo de uma operação que cumpriu ao todo 11 mandados de busca e apreensão.
O Padre Zé é um hospital filantrópico e recebe recursos por meio de convênios com gestões públicas, emendas parlamentares e também doações privadas.
O caso do Hospital Padre Zé
As irregularidades no Hospital Padre Zé começaram a ser investigadas quando mais de 100 aparelhos celulares foram furtados da instituição. Esse caso foi tornado público em 20 de setembro. A denúncia, no entanto, foi feita em agosto e imediatamente um inquérito policial foi aberto. Um suspeito, inclusive, chegou a ser preso, mas responde em liberdade e cumpre medidas cautelares.
Padre Egídio deixou a direção do hospital logo após a denúncia sobre o furto de celulares. Os celulares foram doados pela Receita Federal, oriundos de apreensões, e seriam vendidos em um bazar solidário para comprar uma ambulância com UTI e um carro para distribuição de alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade.
No desenrolar das investigações do furto, a Arquidiocese da Paraíba anunciou que estava afastando o padre Egídio de qualquer ofício ou encargo eclesiástico. Na prática, ele fica proibido de ministrar missas ou qualquer outro sacramento da igreja.
Por Maurílio Júnior
Não consigo entender porque ainda continuam chamando um larápio confesso desse de padre!!!!
É phoda!!!!
Putaqparius….
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