Pular para o conteúdo

DA SÉRIE NÃO SEI SE VALE A PENA LER DE NOVO : Gilvan de Brito em uma viagem ao desconhecido e e eu em uma viagem ao tempo perdido

GILVAN DE BRITO EM UMA VIAGEM AO DESCONHECIDO E EU EM UMA VIAGEM AO TEMPO PERDIDO

Gilvan de Brito, Thomas Bruno,Vava da Luz,Vanderley de Brito e Erick Brito

Gilvan de Brito, Thomas Bruno,Vava da Luz,Vanderley de Brito e Erick Brito

Quando li no site da Secretaria de Comunicação do Estado (SECOM) que este estaria promovendo um seminário cujo titulo era “ARQUEOLOGIA DA PEDRA DE INGÁ, ENIGMA E REALIDADE” confesso de cara ter ficado muito feliz porque na realidade tudo que diz respeito as Itacoatiaras de Ingá de uma forma ou de outra é de meu interesse.

E mais feliz ainda fiquei ao saber de participantes como o grande Carlos Azevedo, Thomas Bruno entre outros, agora por que negar que minha felicidade maior foi quando soube quem era o palestrante, nada mais nada menos que o grande Historiador Vanderley de Brito, cabra da minha cozinha, amigo de papos faraônicos.

Confesso também que  fiquei triste ao mesmo tempo por não ter sido convidado, nem mesmo avisado para ajudar na divulgação de tão importante evento nesta modesta pagina, mas matutei e achei que eram os afazeres que o impediram de tal.

Arrumei as malas, pedi dinheiro emprestado ao colega Dennys Mota e parti pra assistir ao amigo Historiador Vanderley de Brito decifrar aqueles mistérios perante uma resumida plateia.

 

Foram tantas as decepções que não me contive e saí antes do debate, at[e porque eu estava armado. Pra começo, o grande historiador não me reconheceu, não teve a humildade nem a hombridade de me dar um boa tarde pessoal, fora da mídia, mas inté aí tudo bem, poderia ser MIOPIA. Fui recebido muito bem pelo THOMAS BRUNO.

Só quando ele começou a falar sobre a Arqueologia da Pedra de Ingá eu senti que ele era também MIOPE no assunto e ao invés de ARQUEOLOGIA DA PEDRA DE INGÁ o historiador fez foi FOFOCOLOGIA DA PEDRA DE INGÁ.

Demonstrando muita falta de ética e saindo totalmente do contexto ele alfinetou de maneira brutal quem não estava alí para se defender, exibindo uma foto do livro do renomado jornalista, escritor e historiador GILVAN DE BRITO , classificou como mais uma fraude do livro do Gilvan.

Sem falar muito de arqueologia para uma plateia de estudantes que na sua maioria dormia nos ombros um do outro (Graças a Deus) o Vanderley arriou o cacete nos Arqueólogos da Serra da Capivara frisando a Conceição Lages que foram contratados por 250.000 (duzentos e cinquenta mil reais) e não fizeram nada, essa quem teve que engolir foi o Superintendente do IPHAN que estava presente.

Que as pedras foram limpas pela correnteza do rio, essa é também pro IPHAN que pagou pra isso.

Assegurou que essa historinha da Pedra de Ingá ser a única do Brasil, não provia de verdade e ONTONCE mostrou pedras INTE dos states. Sun … Féla da Mãe, quase que eu digo em Inglês

Continuou esquecendo de arqueologia ou porque esqueceu o conteúdo da palestra ou porque não sabia, dizendo que 90% dos que os GUIAS diziam sobre a pedra de Ingá. era mentira. E não era ficção não, não era teorias não, era MENTIRA mesmo.

Continuou desconhecendo quem o pagou pela palestra e disse que passam Prefeitos e mais Prefeitos e ninguém fez nada, esquecendo que aquilo pertence ao estado (O prédio) e o sitio a União, dessa vez ele bateu no IPHAEP e no IPHAN de uma vez só.

Esqueceu de valorizar o investimento que o PAGANTE de sua palestra fez ultimamente no Parque. Tome no queixo do IPHAEP, Carlos Azevedo.

Homenageou mais uma vez seu amigo DENNYS MOTTA ao dizer que ao inves de se cuidar das pedras ficam fazendo TATUS de cimentos e aparecendo em televisões.

Disse ele que o desvio do Rio era uma babaquice, não nestes termos, mas que o rio limpava as pedras esquecendo a alto grau de poluicao, acidez e corrosão nas gravuras.

Disse também que as pedras n’ao precisa de turismo pra nada, estão ali há milhares de anos e que sobreviverão sem turistas ( Mas que mentalidade de ameba, hem ? ) Fala aí Ivan Burity.

Falou também que ALGÚEM queria construir uma passarela e só não o fizeram por sua intervenção, eu desconheço, com a palavra quem pagou a palestra que é o mandatário do pedaço.

Mostrou a construção inacabada do Portal erguido pela gestão passada e eu não sei que danado tem esse maldito portal bem longe das Itas com a arqueologia da palestra, Ah! Descobri, falta de assunto.

Bem, como palestrante, achei que não foi tão feliz, agora o merchandising foi bem feito, pois o palestrante sempre indicava com o indicador seu livro que estava em exposição a venda para que se tirassem as duvidas do que não foi dito.

Finalmente quis ele sensibilizar os presentes mostrando uma foto do casal Sr REY e dona Cecilia, clamando para que continuem alí, pois são os únicos que realmente preservam aquele lugar e que já quiseram tira-los do local por diversas vezes. Cagou-se.

Eu desafio o ESTORIADOR, pois nesse caso é MENTIRA, a provar quando o estado tentou ou intentou com alguma ação para afastar o casal daquele local, INTÈ porque para o estado não existe usucapião e a hora que quiser resolve.

O que aconteceu é que existe diversas queixas de turistas e visitantes feitas a pessoa de dona Cecilia na gestão anterior e que parou nas mãos do Ministério Publico. Olha o moído.

Mas como o MP entregou em minhas mãos o destino deles, eu, VAVA DA LUZ, os conservei no local por merecimento e amizade e nao sei de nenhuma intervenção do nobre historiador por eles, a nao ser hoje na palestra sobre arqueologia, botando os velhinhos na idade da pedra polida.

Ainda sobre seu Rei e dona Cecilia amigo Vanderley, voce há do convir que a vida e encíclica, tudo passa, já pensou se quem fez aquelas inscrições ainda tivessem ali preservando-as, tiveram que dar lugar a outros e assim por diante.

Reconheço seus préstimos as Itacotiaras, quadros, pinturas, etc.., mas as Itacoatiaras lhes devolvem os favores fazendo justamente o que falei anteriormente, merchandising, seus trabalhos têm seu nome e são vistos diariamente por muita gente, bem como seus livros são vendidos, portanto, um forte abraço

vavadaluz

1 comentário em “DA SÉRIE NÃO SEI SE VALE A PENA LER DE NOVO : Gilvan de Brito em uma viagem ao desconhecido e e eu em uma viagem ao tempo perdido”

Não é possível comentar.