Governo Corta Sete Generais Do Exército Para Economizar R$ 2,3 Milhões
O Governo Federal decidiu reduzir o número de oficiais-generais do Exército Brasileiro em 2018. A diminuição de 154 para 147 profissionais, sete a menos do que em 2017, vai gerar uma economia de R$ 2,3 milhões por ano aos cofres do governo. A informação foi obtida com exclusividade pelo Metrópoles. A contenção diz respeito apenas às despesas com salários.
Segundo o Exército, haverá redução também no quantitativo de ingresso nas escolas de formação, caindo de 500 para 440 alunos na preparação de oficiais e de 1.400 para 1.100 na de sargentos. Em curto prazo, a queda total do efetivo do exército será de 10%.
A reportagem apurou que cortes semelhantes na Marinha e na Aeronáutica estão sendo estudados. O efetivo dos generais é distribuído por determinação. O Decreto nº 9.001, de 8 de março de 2017, previu a quantia de 154. O novo documento reduzirá para 147.
Navalha
Em meio à discussão da mudança da meta fiscal e de corte de gastos, as Forças Armadas pressionam pela recomposição no Orçamento, que, nos últimos cinco anos, sofreu redução de 44,5%. Desde 2012, os chamados recursos “discricionários” caíram de R$ 17,5 bilhões para R$ 9,7 bilhões. Os valores não incluem gastos obrigatórios com alimentação, salários e saúde dos militares.
Segundo o comando das forças, neste ano, contingenciou-se 40%, e o recurso basta para cobrir gastos até setembro. Se não houver liberação de mais verba, o plano é reduzir expediente e antecipar a baixa dos recrutas. Atualmente, há substituição do quadro de efetivos por temporários para abrandar o custo previdenciário. Integrantes do Alto Comando do Exército, Marinha e Aeronáutica avaliam que há risco de “colapso”.
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Seu Vavá, sei que seu Blog e não Boiga atinge milhões de leitores os quais ativos ao extremo pra ler e talvez absorver suas mensagens e são passivos ao extremo também qdo se trata de opinar ou seja mostrar sua insatisfação através de outra forma. Participo sempre do seu blog e a relação leitor e resposta é infinitamente desproporcional. Acordem enquanto é tempo, o nosso exército está anestesiado. ACORDA BRASIL ainda é tempo.
Concordo plenamente, mas quem dizia ? O que me preocupa não é o BARULHO dos maus e sim o SILENCIO dos bons
Sinceramente não entendo tanta passividade, o Congresso, Senado e principalmente o guardião da Constituição, estão de mãos dadas para todo tipo de falcatrua e acobertar irregularidades desses bandidos. Me expressar pelo sofrimento, discrepância e má distribuição de renda neste País é como sofrer de cólicas menstruais ou hemorróidais. É muito individual.
Durmo imaginando em bater continência, acordo sem saber onde deixei o boné. Intervenção militar já. Me responda que tipo de Democracia é essa que vivemos
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