Vavá protesta e com razão: GLOBO NATUREZA DESTACA CABACEIRAS, EXIBE REPORTAGEM EM HORÁRIO NOBRE E COLOCA AS ITACOATIARAS COMO SE LA FICASSEM LOCALIZADAS (Blog do Tião Lucena)
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Programa Globo Natureza erra de pedra e de cidade.
Querem roubar as ITACOATIARAS de Vavá da Luz.. (Itabaiana Hoje e Região )
Sem noção nem objetividade. Fazem uma reportagem de cunho promocional porém sem nenhuma responsabilidade editadorial. A distância entre as cidades é extrema para tamanho erro e o sítio arqueológico de Cabaceiras não tem nenhuma relação em relação as Itacoatiaras seja na sua localização e riquezas de seus Hieróglifos. Imperdoável a falta de atenção dos repórteres, editores e revisores da Rede Globo ao cometer tamanha Gafe. Como formadores e divulgadores de opinião, a informação chega distorcida as suas filiadas em outros estados como também desinformado está o turista e respectivas Agências de Turismo. De repente quem sabe poderemos encontrar o Chicó e João Grilo andando pelas Itacoatiaras e não em Cabaceiras.
Meu caríssimo irmão Váva,
Irresignado com as consequências que pode nos causar o recente “equívoco ” da Rede Globo, na sua inserção do Globo Natureza, onde transportou o maior patrimônio arqueológico da Paraíba , da cidade de Ingá para Cabaceiras, e reconhecendo seguramente o iminente prejuízo que assolará a nossa cidade na sua relevante atividade turística, entendo seguramente que se faz necessário um veementemente protesto dos nossos poderes constituídos, para que a referida emissora encontre um meio de reparação desse nefasto erro.
Exijam da emissora que nos traga de volta a nossa pedra lavrada , inserindo na similaridade da sua programação, matérias que enalteçam o nosso imenso patrimônio arqueológico e turístico.
Infelizmente, Vavá, não pude prestar minha solidariedade porque há muito tempo não consigo acessar o site pelo meu smart tv. O Opera não abra mais o boiga do Vavá da Luz.
“Rede Globo muda mapa da Paraíba e prejudca turismo do agreste” – Matéria de capa da revista TRIBUNA DO VALE, editada por Fábio Mozart – Edição de julho/2017
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