A realidade sobre o discurso de Bolsonaro em Davos, desmente a trupe da má fé
A trupe da má-fé está dizendo nos pergaminhos perdidos do passado que o discurso de Jair Messias Bolsonaro em Davos, Suíça, foi “superficial” e “fraco”.
Penso o extremo oposto. O que assisti foi, pela primeira vez no Fórum Econômico Mundial, um Presidente da República realizar um discurso enxutíssimo e sem bobagens ufanas e mentiras eleitoreiras.
Nada de falas vazias de boa-fé ou trambiques estocadores de vento, como tantas vezes vimos sair da boca daqueles que estavam, verdade, assaltando os cofres públicos na casa das centenas de bilhões de reais.
Bolsonaro foi protocolar. Ele não foi à Suíça para ensinar uma receita de farofa de mandioca. Cumpriu seu dever e foi almoçar no “bandejão” do supermercado mais próximo. Simples assim.
Goste-se ou não do jeitão simplório de Jair Bolsonaro, não há o que reclamar de sua estreia internacional. Quem o faz, revela apenas a chatice lacônica dos derrotados.
Quem ia a Davos fazer discursos ufanistas para agradar à plateia de serviçais do pensamento minúsculo, está preso… ou prestes a encarar o xilindró!
Prefiro os enxutos honestos.
Disse tudo sem enrolação e sem ter que estocar ventos.
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