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A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO COM A SAÚDE E BEM-ESTAR (Matusalém Alves Oliveira)

“Amado, oro para que você tenha boa saúde e tudo corra bem, assim como vai bem a sua alma.” 3 João 1:2

“A felicidade e a saúde são incompatíveis com a ociosidade.” Aristóteles

Cuidar da saúde e do bem-estar vai além de simples consultas médicas ou dietas temporárias; trata-se de um estilo de vida. Em tempos em que a correria nos consome, muitas vezes esquecemos de ouvir nosso corpo e entender suas necessidades. A saúde é um templo que deve ser respeitado e nutrido com atenção.

Uma abordagem holística para o bem-estar envolve uma alimentação equilibrada, exercícios físicos regulares e, principalmente, a saúde mental. Incorporar hábitos saudáveis ao nosso dia a dia, como fazer caminhadas, meditar ou praticar um hobby, pode transformar nossa qualidade de vida. Ao gastarmos alguns minutos diários para nos dedicarmos a nós mesmos, alimentamos não só o corpo, mas também a alma.

Além disso, o sono de qualidade é fundamental para uma saúde robusta. Ele atua como um reparador natural, ajudando na recuperação física e mental. Quando descansamos adequadamente, estamos mais dispostos a enfrentar os desafios do cotidiano, com energia e clareza.

É essencial lembrar que a saúde mental é tão importante quanto a saúde física. Buscar apoio emocional, seja por meio de amigos, familiares ou profissionais, é um passo crucial para manter o equilíbrio interno. Conversas abertas podem aliviar o peso do estresse e da ansiedade, promovendo um ambiente saudável para viver.

Por fim, cultivar um ambiente positivo ao nosso redor e cercar-se de pessoas que nos inspirem pode fazer toda a diferença. O cuidado com a saúde e o bem-estar é uma jornada, e cada passo conta. Invista em você, valorize cada momento e permita-se ser feliz. Afinal, sua saúde é seu maior patrimônio!

“O primeiro dos bens, depois da saúde, é a paz interior. François La Rochefoucauld

Graça e paz da parte do nosso Deus
Matusalém Alves Oliveira

2 comentários em “A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO COM A SAÚDE E BEM-ESTAR (Matusalém Alves Oliveira)”

  1. A demora e as filas de espera para fisioterapia no SUS, mesmo que não diretamente “por questões políticas”, são um problema de gestão de recursos, demanda e organização da rede de atenção à saúde. Para lidar com filas excessivas, o paciente pode lutar para que o seu direito à saúde prevaleça, ou pressionar as secretarias de saúde para que informações sobre a gestão de filas e seus critérios de prioridade sejam transparentes e eficazes, conforme regulamentação local. As filas de espera são um desafio da gestão. A falta de transparência sobre como a fila de espera é gerenciada e quais critérios de prioridade são usados pode agravar o problema e dificultar o acesso do paciente ao tratamento. A espera prolongada para o atendimento fisioterapêutico pode agravar o estado de saúde do paciente, que poderia ter seu problema solucionado com intervenções mais precoces. A secretaria de saúde precisa esclarecer os motivos da demora para o atendimento, o tempo de espera previsto e os critérios de priorização. A gestão da fila é responsabilidade da gestora da Saúde do município, e a transparência é um direito do cidadão. O Ministério da Saúde tem programas como o Programa Nacional de Redução de Filas (PNRF), destinado a disponibilizar recursos de acordo com o plano de ação do Município. As filas de espera, dificultam a estratificação de prioridades na UBS e o acesso a tratamento resolutivo em tempo oportuno. È preciso contratar mais profissionais para zerar as filas de quem necessita de atendimento em fisioterapia, para melhorar a qualidade de vidas das pessoas que necessitam desses serviços de saúde.

  2. Por aqui, o centro de fisioterapia conta com excelentes profissionais, no entanto, critérios políticos influenciam a priorização no atendimento de fisioterapia em detrimento das prioridades das necessidades detectadas pelos médicos do sistema de saúde do município, desconsiderando o ideal buscado pelas políticas de saúde. O sistema público de saúde (SUS) busca equidade e a priorização médica, como gravidade da doença e risco de agravamento, sendo as queixas sobre má priorização um sintoma de problemas na regulação e triagem. A fisioterapia, especialmente no SUS, deve seguir os princípios da política pública de saúde, focando na prevenção, promoção e resolutividade dos atendimentos. As prioridades devem ser definidas por critérios médicos, como a gravidade da condição do paciente, a urgência da necessidade de tratamento e o risco de sequelas ou agravamento da saúde em caso de demora. A triagem inicial feita pelo fisioterapeuta é fundamental para classificar a prioridade de cada caso com base em protocolos estabelecidos pelo setor de saúde A falta de triagem e priorização adequadas por parte dos serviços de saúde leva a reclamações de usuários, que se sentem prejudicados. Encaminhamentos médicos que não seguem o fluxo correto e a não realização de triagem adequada são apontados como problemas na regulação do acesso aos serviços. A afirmação de que a prioridade se deve a interesses políticos é uma crítica à gestão, sugerindo que a priorização nem sempre está alinhada com os critérios médicos e de saúde de cada paciente.

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