Caros amigos
A Sra Dilma Rousseff, de tão desnorteada que está, confunde a continência, o amor à pátria e o
respeito dos soldados pelos símbolos nacionais com ameaça de “intervenção militar”. No
exercício da função de governanta do Brasil, faz lembrar uma amazona segurando inutilmente
as rédeas de um cavalo em disparada. Teoricamente está no controle, quando, na realidade,
está à comando do cavalo. Cairá por cansaço na primeira curva da estrada ou no primeiro
obstáculo do terreno!
O Partido dos Trabalhadores, aquele que, no dizer de Guilherme Fiuza, acha que expropriar
recursos do Estado em seu benefício é um mal necessário para manter a esquerda no poder, por
esta e por outras, está enquadrado em todas as cláusulas em que um partido deve ter seu
registro cassado: recebe dinheiro do exterior (FARC?), subordina-se ao Foro de São Paulo, faz
prestação de contas fraudulentas e mantém, “organizado”, um “exército” paramilitar (MST).
O Sr Lula da Silva já consta da relação do Ministério Público Federal e seus advogados,
enxergando que a ameaça transformou-se em realidade, já abaixam as calças pedindo
clemência para o cliente. É uma questão de pouco tempo para que seja devida e justamente
processado e preso.
O presidente da Câmara, Sr Eduardo Cunha, acusado em delação premiada de receber propina
oriunda das negociatas do Petrolão, oficializa sua passagem para a oposição e desafia a justiça
e seus desafetos a provar o que dizem. Com ele outros virar-se-ão contra o governo e, como
ele, outros estão sendo ou ainda serão investigados e acusados, mostrando as entranhas do
que toda a Nação já conhecia pelo cheiro.
A confusão é geral e estes quatro protagonistas da era imoral em que permitimo-nos viver não
são os únicos personagens do drama e da trama macabra e desonesta que no momento revolta
a opinião pública e repugna o dono do poder: o Povo Brasileiro!
É acertando e errando que a Nação amadurece politicamente, portanto, o fim de tudo isto e o
começo de uma nova fase só depende de nós, da nossa determinação e do aprendizado que
efetivamente soubermos colher dessa desastrosa experiência de rebeldia, indolência,
impunidade, irresponsabilidade, ilusões, libertinagem e ambições desmedidas.
Este é um processo permanente, uma luta sem quartel, uma guerra em que temos que vencer
todas as batalhas, sabendo que, se o nosso objetivo é a democracia, jamais aniquilaremos o
inimigo, pois a democracia assegura não só a sobrevivência do adversário, mas a sua
participação no entrechoque das ideias.
O adversário está fragilizado pelo abuso de seu próprio veneno. A manifestação do próximo dia
16 de agosto pode, consequentemente, definir a manobra desta batalha!
Temos que superar o esforço de 15 de março e exigir a saída da cambaleante Dilma Rousseff, a
cassação do registro do PT e a aplicação do rigor das leis para a punição e a execração de
TODOS os envolvidos nas maracutaias que quebraram a economia do País, desmoralizaram a
Nação e afrontaram a moral, a ética e os costumes que sempre foram e serão os alicerces da
família e da sociedade brasileiras.
O Povo Brasileiro tem o poder de mudar o que aí está e começar a dar novo rumo à vida
nacional. Será uma longa e árdua caminhada e muitos de nós não a concluiremos, mas
guardaremos a felicidade de deixar aos nossos filhos e netos o nosso exemplo e o orgulho de
termos dado os primeiros e decisivos passos para um novo fim.
“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora
e fazer um novo fim” – Chico Xavier.
Gen Bda Paulo Chagas
Muito bom o texto. Dia 16/08 voltaremos às ruas.
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