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16 DE AGOSTO, UM MARCO NA CAMINHADA PARA UM NOVO FIM (por Paulo Chagas)




Caros amigos

A Sra Dilma Rousseff, de tão desnorteada que está, confunde a continência, o amor à pátria e o

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respeito dos soldados pelos símbolos nacionais com ameaça de “intervenção militar”. No

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exercício da função de governanta do Brasil, faz lembrar uma amazona segurando inutilmente

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as rédeas de um cavalo em disparada. Teoricamente está no controle, quando, na realidade,
está à comando do cavalo. Cairá por cansaço na primeira curva da estrada ou no primeiro

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obstáculo do terreno!

O Partido dos Trabalhadores, aquele que, no dizer de Guilherme Fiuza, acha que expropriar

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recursos do Estado em seu benefício é um mal necessário para manter a esquerda no poder, por

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esta e por outras, está enquadrado em todas as cláusulas em que um partido deve ter seu

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registro cassado: recebe dinheiro do exterior (FARC?), subordina-se ao Foro de São Paulo, faz

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prestação de contas fraudulentas e mantém, “organizado”, um “exército” paramilitar (MST).

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O Sr Lula da Silva já consta da relação do Ministério Público Federal e seus advogados,

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enxergando que a ameaça transformou-se em realidade,  já abaixam as calças pedindo

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clemência para o cliente. É uma questão de pouco tempo para que seja devida e justamente

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processado e preso.

O presidente da Câmara, Sr Eduardo Cunha, acusado em delação premiada de receber propina

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oriunda das negociatas do Petrolão, oficializa sua passagem para a oposição e desafia a justiça

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e seus desafetos a provar o que dizem. Com ele outros virar-se-ão contra o governo e, como

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ele, outros estão sendo ou ainda serão investigados e acusados, mostrando as entranhas do

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que toda a Nação já conhecia pelo cheiro.

A confusão é geral e estes quatro protagonistas da era imoral em que permitimo-nos viver não

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são os únicos personagens do drama e da trama macabra e desonesta que no momento revolta

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a opinião pública e repugna o dono do poder: o Povo Brasileiro!

É acertando e errando que a Nação amadurece politicamente, portanto, o fim de tudo isto e o

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começo de uma nova fase só depende de nós, da nossa determinação e do aprendizado que

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efetivamente soubermos colher dessa desastrosa experiência de rebeldia, indolência,

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impunidade, irresponsabilidade, ilusões, libertinagem e ambições desmedidas.

Este é um processo permanente, uma luta sem quartel, uma guerra em que temos que vencer

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todas as batalhas, sabendo que, se o nosso objetivo é a democracia, jamais aniquilaremos o

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inimigo, pois a democracia assegura não só a sobrevivência do adversário, mas a sua

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participação no entrechoque das ideias.

O adversário está fragilizado pelo abuso de seu próprio veneno. A manifestação do próximo dia

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16 de agosto pode, consequentemente, definir a manobra desta batalha!

Temos que superar o esforço de 15 de março e exigir a saída da cambaleante Dilma Rousseff, a

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cassação do registro do PT e a aplicação do rigor das leis para a punição  e a execração de

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TODOS os envolvidos nas maracutaias que quebraram a economia do País, desmoralizaram a

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Nação e afrontaram a moral, a ética e os costumes que sempre foram e serão os alicerces da
família e da sociedade brasileiras.

O Povo Brasileiro tem o poder de mudar o que aí está e começar a dar novo rumo à vida

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nacional. Será uma longa e árdua caminhada e muitos de nós não a concluiremos, mas

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guardaremos a felicidade de deixar aos nossos filhos e netos o nosso exemplo e o orgulho de

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termos dado os primeiros e decisivos passos para um novo fim.

“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora

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e fazer um novo fim” – Chico Xavier.

Gen Bda Paulo Chagas

 

1 comentário em “16 DE AGOSTO, UM MARCO NA CAMINHADA PARA UM NOVO FIM (por Paulo Chagas)”

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