Os patos de Rui Barbosa
Diz a estária com E, que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal. Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus amados patos, disse-lhe:- Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à qüinquagésima potência que o vulgo denomina nada.E o ladrão, confuso, diz:”- Dotô, eu levo ou deixo os pato?”
Oi Vavá: Eu me aproximei de você através do bacharel (UFPB) Tião Lucena. De repente, de sua parte, Vavá, notei um certo retraimento aos meus comentários. Como você é politico e eu sou apenas eleitora, com votação constante do PMDB, apesar de nunca ter feito uma inimizade pela circunstância de minha preferência como votante, entendi que sua distância o precavia de dissabores com amigos do grupo que apoiava. O mesmo aconteceu com Tião. A última vez que o vi pessoalmente, data de abril de 2012 quando fui a Bananeiras para o lançamento do seu livro. Lá mesmo dei, a seu pedido, um depoimento sobre José Américo que passou dias, em exposição no seu blog. Também, de repente , ele sumiu da comunicação comigo. Fui encontrá-lo a poucos dias, numa festa da FCJA, onde ele foi agraciado com o diploma – José Américo de Almeida – (que ironia), como escritor de méritos confirmados. Confesso que tive uma alegria sem medidas revê-lo, bem disposto, alegre, realizado nas letras, com todos os itens para viver bem. Com uma dedicatória carinhosa doou-me A GUERRA DE PRINCESA, leitura que não passei das primeiras páginas, infelizmente, por precaução de minha saúde coronariana. Um cordial abraço de Lourdinha. Estou no FACE, também.
Minha amada Lourdinha Luna, Secretaria emérita do meu estado, foi só sua imaginação, não sou politico nem tenho grupos, tenho amizades sinceras e gratidão a quem me ajuda e reconhece como voce também o tem, pode ter havido um grande lapso em relaçao a seus comentarios e vc mesma me dizia da dificuldade de certos acessos a internet e patati e patata. Tião meu PADIM, mudou muito, mas eu não, não consigo, não tenho mais idade, meu caráter, já foi lapidado pelo tempo e pelas agruras da vida, não consigo achar açucar doce hoje e amargo amanhã, entendeu ? fico imensamente feliz pelo nosso reecontro virtual e coploco-me desde já a sua disposição para o que der e vier. Um abrçao forte e carinhoso do amigo
vavadaluz
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